Sexo nas Olimpíadas? Os atletas podem fazer sexo nas Olimpíadas de Paris 2024?

Antes das Olimpíadas de Paris, surgiram alguns rumores sobre ter camas “anti-sexo” nos dormitórios dos atletas, as mesmas de papelão que foram usadas nas Olimpíadas de Tóquio em 2020. Mas será que os atletas olímpicos realmente são proibidos de fazer sexo durante a competição? Vamos descobrir agora, aqui no blog Pornô Carioca!

Camas de Papelão: Mito ou Realidade?

Primeiro, é importante esclarecer que o termo “anti-sexo” das camas foi uma brincadeira dos próprios atletas. A fabricante Airwave, que produziu as camas de papelão usadas em Tóquio 2020, garante que elas são resistentes e não desmontariam durante as relações sexuais, desde que sejam apenas duas pessoas.

Em 2020, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan até gravou um vídeo pulando na cama para mostrar sua resistência. Além disso, não existem regras que proíbam os atletas de fazer sexo entre as competições. Pelo contrário, o Comitê Olímpico Internacional (COI) distribuirá cerca de 300 mil camisinhas para os atletas, treinadores e equipe de suporte na Vila Olímpica dos Jogos de Paris.

Sexo X Desempenho: O que dizem os especialistas?

Apesar disso, algumas pessoas acreditam que os atletas deveriam evitar o sexo antes das competições, argumentando que isso pode fazer com que eles gastem mais energia e diminuam o seu desempenho. No entanto, o triatleta brasiliense Thiago Canabrava afirma que, se feito de maneira responsável, o sexo não causa desgaste suficiente para ser prejudicial.

“É super importante descansar bastante no dia anterior a uma competição. Se você dormir bem, o sexo não irá atrapalhar. O problema surge quando isso acontece junto com álcool, festas e outras distrações”, afirmou Thiago.

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O Sexo ajuda na concentração e na ansiedade?

Outra preocupação é que o foco e a concentração durante a competição podem ser afetados pelo sexo na noite anterior. No entanto, várias pesquisas mostram que, na verdade, o sexo pode ajudar nessas áreas.

Para Thiago, que já competiu em campeonatos nacionais e internacionais, os benefícios do sexo superam os possíveis malefícios. Ele diz: “Na noite anterior a uma competição, há muita ansiedade, e o sexo pode ajudar a relaxar e diminuir os pensamentos ansiosos.”

Fazer sexo no dia da competição pode ser algo prejudicial?

O sexo que pode ser benéfico na noite anterior à competição pode ser prejudicial se praticado no dia do evento.

“No dia da prova, sou contra. O sexo traz um relaxamento que não é bom pouco antes da competição”, conclui Canabrava.

Quais são os benefícios de fazer sexo nas Olimpíadas?

Aqui estão alguns dos benefícios que podem resultar de fazer sexo durante as Olimpíadas:

1. Redução da Ansiedade: O sexo pode ajudar a aliviar a tensão e a ansiedade antes de competições importantes.

2. Relaxamento Muscular: As relações sexuais podem promover um relaxamento muscular que favorece a recuperação.

3. Melhora na Concentração: Pesquisas mostram que fazer sexo pode ajudar a aumentar o foco e a atenção.

4. Melhora do Humor: O sexo libera endorfinas, que podem melhorar o humor e aumentar a energia dos atletas.

5. Fortalecimento de Vínculos: O ato sexual pode ajudar a criar conexões emocionais entre os atletas, promovendo um ambiente de apoio.

6. Sensação de Bem-Estar: A atividade sexual proporciona uma sensação de bem-estar que pode beneficiar o desempenho esportivo.

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Aplicativos de namoro como Tinder viram febre na Vila Olímpica

Ao contrário dos Jogos de Tóquio 2020, onde o contato físico era restrito devido à pandemia, em Paris 2024 os atletas estão completamente autorizados a ter relações sexuais. Haverá até distribuição de camisinhas na Vila Olímpica.

Os esportistas parecem animados com essa notícia, pois, de acordo com veículos internacionais, o uso de aplicativos de namoro como Tinder, Bumble e Hinge aumentou bastante.

O clima deve ser agitado, já que 15 mil pessoas estarão no local. A organização trouxe 300 mil camisinhas, disponíveis nas cores azul, roxo, verde e vermelho.

Apesar da polêmica que surgiu, é claro que as camas de papelão não são realmente “anti-sexo”. Elas foram feitas de forma ecológica e sustentável, além de ajudarem os atletas a não passarem calor à noite.

Antes de Paris, nos Jogos do Rio de 2016, também houve maior liberdade, com a distribuição de 450 mil preservativos para os atletas daquela edição.

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