Era uma noite de quinta feira e estava chovendo bastante. Eu estava me sentindo só em casa, meu marido havia viajado a negócios. Lá pelas tantas, o amigo dele, Vitor, me ligou, avisando de uma formatura. Não queria sair, mas acabei indo só pra ver pessoas e aplacar um pouco a solidão. O meu marido mandava mensagens de 5 em 5 minutos e disse que não ficasse muito perto do Vitor, porque ele era muito mulherengo. Aquilo funcionou como um ímam, pois estava realmente solitária. Então trocamos piadinhas o tempo todo, sobre as roupas, a trilha sonora, as citações descabidas…em um dado momento ele pegou na minha perna, que eu deixara exposta de propósito e comentou qualquer coisa que não lembro, dada a minha surpresa e o tesão quase descontrolado que aquilo me deu. Despistamo-nos. Depois da formatura, fomos a um barzinho com os amigos, dentre eles, alguns formandos. Todos perguntavam do meu marido, ao que eu respondia brevemente. Estava distraída, porque volta e meia o Vitor me olhava com uma cara muito safada. Eu desejava-o e sabia que era recíproco e na mesma intensidade. Nos esbarramos na porta do banheiro e ele me pegou com muita força pela cintura. Teria doído, se aquilo não tivesse me tirado o chão de tanto tesão que eu senti. Dei um beijo nele ali mesmo; nos lambemos e nos cheiramos como animais. Não durou muito, então resolvemos disfarçar e ir embora. Já havia dito ao meu marido que fui dormir e as mensagens cessaram. O Vitor pediu que eu dirigisse sua moto e assim fomos, loucos de tesão até o motel mais próximo. Ele deslizava suas mãos macias pela minha cintura, sugeria descê-las, apertava meus mamilos por debaixo da blusa molhada, me cheirava o pescoço, me encochava, lambia, sussurrava que ia me foder até que não aguentássemos mais…eu quase bati a moto, mas chegamos ao motel. Nem sei quem de nós entrou primeiro no quarto, estávamos grudados um no outro aos beijos. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e chupou tão gostoso minha buceta que eu tive que me segurar pra não gozar ali mesmo. Arranquei suas calças e chupei seu enorme pau duro, uma delícia! Ele sussurrava: “ah, que vadia da boca quente no meu pau! Engole ele todo, gostosa!” Eu queria mais, então deitamos em 69 e tremíamos de tanto tesão. Eu trepei na pica dura dele, sentada, enquanto ele me chupava os enormes seios. Cavalguei sem pudor, eu não queria parar, gritava de tesão. Ele meteu o pau entre meus peitos, que apertava com as mãos. Enlouqueci vendo aquela pica tão perto da minha boca e não podendo chupar. Então ele me botou de quatro e foi metendo, bem devagarinho sua rola grossa no meu cuzinho virgem. Senti muita dor no início, isso parecia deixá-lo mais excitado. Mas com o vai e vem e com os dedos dele no meu pinguelo, eu fui ao êxtase. Ele dizia: “Que bunda deliciosa, hein vadia?! Ahh, eu vou gozar nela toda!” Só que eu gozei antes, não aguentei de prazer, aquele pau, aqueles dedos…ah! Então me virei e engoli o pau gostoso dele, sugando com toda força e ele logo gozou na minha boca, sedenta de prazer. Fiz questão de engolir cada gota, queria tudo pra mim! Nos beijamos, nos dissemos promessas, nos confidenciamos tesões antigos, momentos…Mal posso esperar pra ter aquele homem de novo! Que seja na minha cama, com meu marido em casa, eu quero transar com ele, nem que seja rápido, na porta de um banheiro de balada…Ele sabe disso, se aproveita e não perde uma oportunidade de me olhar com cara de quem tá gozando. Ah, Vitor, vem logo!
Seja Premium