Conto de Sexo Brasileiro – Provocações Mais Que Perigosas :
Meu nome é Ana, mais conhecida por Aninha. Tenho 23 anos, 1.65 altura, branquinha, olhos castanhos e um cabelo preto e longo. Sou enfermeira e trabalho no posto de saúde de minha cidade no interior e no SAMU, somente na área de saúde.
Aconteceu o seguinte comigo certa vez… Sempre que eu estava na SAMU e tirava meu macacão, sempre deixava mostrar um pouco o meu peito. Quando eu trocava de roupa e esperava meu marido ir me pegar, deixava a mostra minha calcinha, era meio que um fetiche meu para levantar minha auto estima.
Meu marido é muito ciumento, mas jamais desconfiou de mim. Nem eu pensei em um dia trair. Amo ele! Trabalha muito e eu também. Às vezes chego a desejar ser comida, mas ele falha muito e meu tesão só aumenta.
Certo dia em um de meus plantões do SAMU, o motorista Davi, moreno claro com uma cara de santo que nunca vi, começou a falar comigo e fomos a uma ocorrência. No caminho, notava sempre ele olhando por cima, querendo ver meus peitos. Nem ligava! Sentia tesão de ser desejada assim como já havia comentado.
Era madrugada e chovia muito. Prestamos socorro a um idoso e tivemos que voltar. Fiquei toda molhada devido à chuva. Sempre levo uma mochila com roupa extra e falei para ele que iria me trocar. Ele parou o carro e fui lá para trás me trocar. Abaixei meu macacão, tirei meu sutiã e calcinha. De repente Davi abre a porta de uma vez e me olha paralisado.
– Poxa Aninha! Como você é linda!
Sorri, tentei me esconder, mas ele me acalmou dizendo que me respeitava, que eu era casada e que apenas queria se trocar também.
Então não falei nada. Davi tirou sua roupa, baixou a cueca e me surpreendi com seu sexo duro. Ele se desculpou dizendo que era devido à situação. Depois ajudou a me vestir e voltamos para a cidade como se nada tivesse acontecido.
Quando chegamos de volta ao SAMU, agimos como se nada tivesse acontecido. Passaram-se dias. Em nossos plantões, nossas conversas saiam piadas tais como o frio daquele dia e que minha bunda estava muito gelada. Eu ficava quieta e sempre ria sem graça.
Certo dia estava com más intenções, tirei a calcinha e fiquei de saia esperando meu esposo. Notei que Davi estava em minha frente. Deixei às pernas a mostra só para provocá-lo, mas não esperava o que ele estava prestes a fazer. Passou a língua em seus lábios loucos de desejos como uma espécie de aviso prévio do que estaria para acontecer.
Em um dia de chuva, nossa ambulância foi acionada. Logo pensei: “Se eu for só com Davi, não resisto. Se ele tentar, eu deixo”.
Seguimos para um sítio, perto da serra, onde havia um jovem passando mal. Eu, Davi e o técnico de enfermagem Artur estavam a caminho. Desci na chuva e não tinha luz, apenas um lampião aceso. Em seguida percebi que um policial, amigo de Davi e que nos auxilia no SAMU, também estava lá. O tal rapaz estava fingindo estar doente. Tinha algo estranho no ar.
Fiquei apavorada naquela chuva e naquele escuro com aqueles homens. Embora todos conhecidos, ninguém era estranho e tinham idade entre 20 a 26 anos. Todos me olhavam como se fossem lobos!
Davi se aproximou e disse:
– Aninha hoje você vai pagar por todas as vezes que deixou seus colegas loucos de desejo.
Gritei apavorada e pedia para não me tocarem. Eu era culpada por toda aquela situação.
– Vamos bem devagarzinho! – Ele sussurrou ao meu ouvido.
Davi tomou a frente e tirou meu macacão. Não fiz muito esforço, pois no fundo estava gostando daquilo. Por incrível que pareça, estava toda molhada (e não era da chuva!). Não houve preparação, nem nada! Ele me virou de costas e enfiou aquele mastro lentamente em mim. Sentia ele todo quente entrando em minhas pernas e meus pelinhos ensopados de prazer. Ele era gigante para mim, entrava e doía muito.
De repente o técnico enfiou em minha boca, enquanto os outros dois me mandaram segurar seus membros. Que situação! Uma das minhas fantasias eróticas mais inusitadas estava sendo realizada da maneira mais inesperada possível… Estava eu de quatro, completamente ocupada, enquanto eles se revezavam em mim.
Enfiavam sem pena, sem dó! Estava toda “aberta”, vermelha… Eles me comeram por umas três horas mais ou menos. Olhava para aquela escuridão e sentia somente o entra e sai do mais puro sexo selvagem e amador!
Já nem sabia mais onde estava… Sei que eles me agarraram pela cintura e estocavam, beijavam minha boca, me lambiam, puxavam meu cabelo e me assediavam de todas as formas. Apesar de tudo, estava adorando. O momento que mais marcou foi quando sentei no colo de um deles e desci… Então veio outro por cima e penetrou também. Sentia os membros se tocando dentro de mim.
Gozei como nunca! Foi muito bom, assustador, dolorido e prazeroso. Fiquei quase sem andar, muito aberta, mas amei tudo aquilo. Depois voltamos para o posto da SAMU, eu, o motorista e o técnico como se nada tivesse acontecido.
Nunca mais provoquei ninguém! Matei meu desejo por completo e hoje Davi é muito amigo de meu esposo. Esta história fica nas minhas perversas lembranças e agora com todos os Leitores do Porno Carioca.
Seja Premium