Conto de sexo nacional – Apaixonado por uma puta

Conto de sexo nacional – Apaixonado por uma puta

Fiquei tão excitado relembrando essa história que decidi publicar.

Essa história aconteceu quando eu estava no terceirão, duas semanas antes de eu começar a namorar minha atual esposa. Um amigo muito próximo fez uma festa para comemorar seu aniversário de 18 anos.

 

Esse meu amigo se chama Bruno, ele era um ano mais velho que eu e estava na faculdade. A festa ocorreu em sua casa, num sábado à noite, iniciou apenas com o grupo de amigos mais próximos, acompanhantes e alguns poucos colegas da faculdade. Ele estava cursando o segundo período de direito.

 

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Eu estava em um período complicado da minha vida, romanticamente falando. Júlia, minha atual esposa, na época tinha me dado um fora dos feios. A gente tinha ficado algumas vezes apenas nos beijos, mas ela não queria oficializar nada, ela dizia que se achava muito nova para se engajar em um relacionamento, e eu era como um irmão para ela.

 

– Você acabou de passar a noite inteira beijando o “seu irmão” – eu resmunguei para Julia depois que ela explicou o que sentia. Estávamos em uma festa e minha boca estava amortecida de tanto beijar.

– Tenho medo de não dar certo e estragar nossa amizade – ela falou tentando justificar.

– Não vai dar certo se não tentar – eu insisti.

– Não quero arriscar – Júlia disse e eu virei de costas e fui embora da festa.

 

Passou a semana, eu estava muito para baixo, até que o sábado da festa de Bruno chegou. Deixei a melancolia em casa e fui para festa. Chegando lá, encontrei nosso grupo de amigos e começamos a conversar e beber. Os colegas de faculdade de Bruno estavam mais reclusos em um canto, era um grupo de uns 3 homens e 5 mulheres. Um desses colegas trabalhava como barman nos finais de semana, então estava fazendo vários drinks para as pessoas tomarem, ele não era contratado, apenas estava querendo agradar as meninas e ter alguma chance com alguma delas.

 

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As 5 mulheres ali eram todas muito lindas. Mas uma delas se destacava, era uma loira de cabelo comprido, baixinha, devia ter no máximo 1,60 m de altura, corpo lindo, com peitos e bundas bem definidos. Era o tipo de mulher que quando passava, todos os homens viravam para olhar, em silêncio, para admirar tamanha gostosura. Eu estava olhando para ela ali na festa, pensando que nunca teria chance de pegar uma mulher dessas, quando Bruno sentou ao meu lado e disse:

 

– Essa aí é aquela que eu te falei – ele estava se referindo a história que ele me contou de uma colega dele da faculdade. Essa colega, bem querida, que estava se prostituindo para conseguir pagar a faculdade, meio que toda a turma deles sabiam, ela era divertida e todos gostavam dela.

 

Olhando ela ali comecei a imaginar o quão caro seu valor deveria ser. Ela era um sonho de menina. Voltei para realidade e parei de prestar atenção nas mulheres ali, eu estava querendo afogar as mágoas e não correr atrás delas. Levantei e fui até o ‘barman’ conversar com ele, por sinal era muito gente boa, ficamos trocando algumas ideias e ele foi me ensinando a fazer uns drinks, todos bem doces. Antes de levar o copo para os destinatários, provávamos um gole. Foi rapidinho para a gente ficar bem alegre.

 

Cansado de beber drinks voltei para cerveja, procurei um lugar para sentar e sentei em uma cadeira que estava sozinha no meio do pátio ao lado. Fiquei ali uns 5 minutos sozinho, olhando para as estrelas, pensando na vida, escutando a música tocando no fundo e sentindo a leve brisa da noite do final da primavera . Até que dois amigos do nosso grupo se aproximaram com cadeiras na mão.

 

–Viemos te fazer companhia – eu agradeci quando me estenderam uma lata de cerveja. Eu estava bem sozinho ali, mas era bom ter mais gente por perto para distrair.

– O que vocês estão fazendo ai? – Bruno berrou da varanda do salão de festa que o aniversário estava acontecendo.

– Viemos fazer companhia para o Beto – disse um dos amigos, depois completou – Venham aqui fora, está mais fresquinho.

 

Bruno entrou no salão e sumiu por uns 2 minutos. Voltou para fora trazendo 2 garrafas de vodka embaixo de um braço, um copo de shot em uma mão e na outra uma cadeira. Atrás dele vinham 3 dos colegas de Direito, eram 2 mulheres lindas e o amigo barman, também carregando cadeiras e seus copos de bebidas.

 

Fizemos uma rodinha e começamos a conversar. Uma das mulheres era a prostituta, que sentou bem ao meu lado, descobri rápido que seu nome era Sabrina. Não dei muita bola e também não fiquei tentando puxar conversa com ela, eu queria curtir a noite bebendo e não procurando mulheres.

 

A primeira garrafa de vodka que Bruno tinha trazido, secou rápido, um por vez foi tomando um shot. Quando todos tinham tomado a primeira rodada, foi iniciada a segunda logo de cara. Foi interessante por que a conversa começou a fluir, meio que todos estavam presos e não estavam interagindo. Faltava o álcool pra gente se soltar.

 

Conversa vai e conversa vem, contei que estávamos às 7 na rodinha. Estávamos todos rindo bastante. Em um certo momento, alguém que estava sem papas na língua, pediu para Sabrina como ela tinha iniciado na prostituição, ela respondeu com naturalidade (o que me impressionou), todos ouviram em silêncio e aquilo acabou tornando o assunto principal da roda. Sempre que Sabrina acabava de explicar algo, outra pessoas já fazia mais uma pergunta. Começou a se prostituir cedo, o valor do programa era bem alto, mas não falou o quão alto era, isso limita bastante o nível dos clientes. Geralmente eram caras mais bem sucedidos financeiramente. Ela não quis nos contar o que fazia nos programas, disse rindo que só pagando para a gente ver. A conversa estava engraçada e divertida até que alguém pediu se os pais dela sabiam.

 

Hoje em dia a gente poderia classificar a Sabrina como uma Sugar Baby, não como prostituta, mas na época não tínhamos conhecimento do termo.

 

Sabrina contou que o pai dela morreu cedo. Na infância foi abusada pelo padrasto, fugiu de casa quando não aguentou mais os abusos e quem a acolheu foi a avó paterna. Achou na prostituição uma forma fácil de fazer dinheiro para ajudar a vó nas contas de casa e pagar a faculdade. Ela detalhou bem mais que isso, mas eu não lembro muito bem. Ficamos todos em silêncio por um tempo, processando a história triste. Não sei se foi apenas o álcool ou eu tive um surto de empatia. Me inclinei levemente na cadeira, na direção da Sabrina, eu estava quase chorando, deveria estar com os olhos vermelhos.

 

– Que história impressionante, você é uma lutadora – simplesmente saiu da minha boca, eu não estava dando em cima dela nem nada, estava realmente emocionado.

– Muito obrigado – ela disse me olhando um pouco desconfiada sem acreditar muito

– Eu to falando sério, fiquei emocionado. Sua história é inspiradora – eu disse, segurando o choro.

– Você acha mesmo? – o olhar dela que antes era de desconfiada tinha passado para algo mais leve, parecia que precisava ouvir isso

– Acho, depois de tudo o que sofreu, você consegue levantar, trabalhar e estudar ainda, não deveria ter vergonha do que faz, deveria se sentir orgulhosa – eu falei com a língua toda enrolada do álcool e um nó na garganta quase chorando.

 

Olhei ao redor e reparei que estávamos apenas eu e Sabrina na rodinha e mais 2 guris do outro lado da roda que estavam conversando sobre carro, o resto tinha levantado receber mais pessoas que tinham chego na festa ou ido pegar bebidas. O que eu falei foi o suficiente para prender a atenção de Sabrina em mim, passamos um tempo conversando sobre futuro, planos e ambições. Enquanto isso, mais pessoas chegavam na festa.

 

– Vamos para um lugar com menos gente – Sabrina disse quando ficou de pé, estendendo uma mão para mim.

 

Levantei e dei a mão para ela. Sabrina foi me guiando até a casa de Bruno que ficava ao lado oposto do salão de festa. Os pais de Bruno tinham viajado e ele quis ficar em casa para ‘aproveitar’ a casa vazia. Entramos e sentamos no sofá.

 

– Não se preocupe que eu não vou cobrar nada – ela disse dando um sorriso. Começamos a nos beijar. Coloquei uma mão por dentro da blusa dela e subi até chegar nos peitos que estavam cobertos pelo sutiã. Rapidamente eu senti o sutiã dela ficar frouxo, ela tinha soltado ele sem eu nem perceber. Coloquei a mão por baixo do sutiã também, senti o mamilo duro no meio da palma da minha mão, apertei o peito e apreciei a firmeza dele, enchia minha mão toda, era durinho e redondinho.

 

Sabrina tirou a minha camisa e jogou no chão, fiz o mesmo com a blusa e o sutiã dela. Ela deitou no sofá com a cabeça apoiada no apoio de braço do sofá, só de calça jeans. Eu fui por cima dela e voltamos a nos beijar. Minha cintura estava no meio das pernas dela, ela cruzou e me apertou com as pernas, fazendo com que meu pau ficasse coladinho com a buceta dela, afastados apenas por nossas calças. Eu me soltei de suas pernas e abri os botões de sua calça jeans, puxei até tirar, pegando a calcinha junto. Joguei no chão também.

 

– Não se preocupe que eu estou limpinha – ela disse e eu olhei sem entender – meu último programa foi semana passada e tomei vários banhos de lá até hoje

– Fica tranquila, Sabrina – eu disse tentando confortar ela, percebi que ela tinha vários traumas e inseguranças. ‘Toda placa tem uma história por trás’, já dizia a internet.

 

Ela tinha deixado as pernas fechadas quando disse isso, coloquei as mãos em seus joelhos e abri levemente suas pernas conforme ela foi me deixando. Revelou então uma bucetinha linda, pequenininha, toda depilada, com os lábios e clitóris bem escondidinhos e toda rosadinha. Cai de boca e comecei a chupar, ou tentar pelo menos.

 

– Preciso te ensinar a chupar uma mulher – Sabrina disse dando uma risadinha, colocou a mão em meus cabelos e me puxou para beijá-la – tira logo essa calça e coloca uma camisinha

 

Eu não tinha saído de casa preparado para guerra, eu não tinha uma maldita camisinha. Eu levantei e falei para Sabrina que eu iria dar um jeito. Sai da casa e fui até o pátio, apenas com a calça no corpo e claramente com meu pau duro fazendo volume visível a todos. O álcool tem o incrível poder de nos fazer não sentir vergonha, é claro que o tesão monstro que eu estava sentindo ajudou.

 

– Bruno, tu tem camisinha? – ele foi a primeira pessoa conhecida que encontrei no pátio.

– Tenho, mas está lá no armário do salão de festa – ele disse

– Pode buscar para mim? – eu pedi implorando, ele olhou para baixo e viu que eu estava de pau duro e sorriu

– Não, vai você lá – virou as costas e saiu

 

Não queria perder, fui correndo para dentro do salão de festa, algumas pessoas deram risada, outras apenas olharam, mas a maioria nem me notou, fui rápido. No armário achei uma gaveta com muitas camisinhas, peguei 3 para garantir e voltei correndo para casa. Cheguei na sala ofegante, Sabrina estava sentada, se cobrindo com a manta do sofá. Ela me viu com as camisinhas na mão e disse:

 

– Vem aqui que eu ajudo a colocar

 

Fui até ela, tirei a calça, fiquei de pé em sua frente com meu pau no nível de sua boca e entreguei a camisinha. Achei que ela iria abrir e colocar a camisinha em mim, mas não, ela abriu a boca e abocanhou meu pau. Ela me chupou de um jeito que até hoje não consigo esquecer. Eu estava quase chegando quando avisei ela, ela não deu bola e continuou até eu gozar em sua boca, não deixou uma gota sequer sair.

 

– Pode se sentir especial, eu não faço isso para meus clientes – Sabrina disse e eu fiquei surpreso por ela cobrar tão caro e não incluir isso no serviço. Mas aquele boquete era tão magnífico que justificava o valor.

 

Ela pediu para eu sentar ao lado dela e começamos a nos beijar novamente. Eu ainda estava com o pau mole e sensível da gozada quando Sabrina colocou uma mão nele enquanto a gente se beijava. Seu toque era bem leve e delicado, foi mexendo nele bem devagarzinho, não demorou nada para ele começar a ficar duro de novo. Seu toque era suave. Quando ele ficou totalmente duro, Sabrina pegou o pacote de camisinha, abriu, colocou em mim e me fez deitar no sofá. Ela era apenas 1 ou 2 anos mais velha que eu, mas tinha anos luz a mais de experiência, e era visível isso.

 

– Quero ver o quanto você vai aguentar – ela sussurrou sorrindo enquanto se ajeitava em cima de mim. Eu sabia que ela transava bem, ela era uma profissional, mas não imaginava o que estava por vir. Ela sentou devagar, deu pra sentir o calorzinho da virilha dela chegando perto. Colocou meu pau todo para dentro e disse – segura na minha bunda– e assim eu fiz, coloquei as mãos na bunda dela e senti o quão durinha ela era. Certeza que fazia academia.

 

Sabrina então começou a rebolar de um jeito sensacional, eu não entendia o que ela estava fazendo comigo, subia e descia, ia para frente e para trás, mudava o ritmo o tempo todo. Eu senti os dedos dos meus pés se contorcendo e minhas mãos apertando forte aquela bunda gostosa. Eu comecei a gemer de prazer. Naquela idade eu tinha vergonha de fazer isso, mas não conseguia me controlar.

 

– Isso, geme que eu gosto – ela disse sem parar de cavalgar. Estava quase difícil para respirar. De repente eu comecei a gemer mais alto ainda sem controlar e gozei novamente, ela percebeu isso, parou de cavalgar e deitou em mim, encostando seus peitos no meu e me beijando no pescoço suavemente. Senti um perfume delicioso vindo dela, até hoje não esqueço o cheiro.

 

Passamos um tempinho assim, até que ela saiu de cima de mim e meu pau caiu para o lado, com a camisinha cheia de porra, estava falecido. Logo que Sabrina ficou de pé, Bruno entrou na sala com um copo grande cheio de whisky e gelo. Sabrina se assustou e colocou um braço na frente de seus peitos e a outra mão na buceta, tentando esconder. Eu só sentei no sofá e olhei em direção à porta.

 

– Trouxe uma bebida para vocês se refrescarem – Bruno disse sorrindo para a gente – pelo jeito a noite está sendo boa, deu pra ouvir ali de fora.

 

Nós ficamos quietos, ele largou o copo de bebida em uma mesinha que tinha do lado da porta e saiu. Sabrina foi até a mesinha para pegar o copo e eu fiquei apreciando aquele corpão de deusa que ela tinha. Aproveitei para tirar a camisinha usada, deu um nó e joguei no chão, fazendo uma anotação mental para lembrar de juntar e limpar depois.

 

– Você não vai sair daqui até eu gozar – ela disse para sorrindo, depois tomou um gole e me alcançou o copo de whisky. É claro que eu aceitei, era jovem e até antes desse momento eu tinha transado 3 vezes, sendo duas delas com minha prima a quase 3 anos atrás. Ficamos bebendo e trocando algumas carícias até meu pau erguer novamente, demorou um pouco mais que a primeira vez .

 

– Ainda bem que tu trouxe mais camisinha – Sabrina disse quando abria outro pacote. Estávamos os dois sentados no sofá, ela colocou a camisinha em mim, com a boca dessa vez. Meu pau estava bem duro novamente, latejando e doendo um pouco. Ela ficou de pé, se ajoelhou na ponta do sofá e apoiou as mãos no encosto do sofá, ficando de quatro – pode vir – ela disse para mim, mordendo os lábios.

 

Levantei rápido e percebi que o whisky tinha feito efeito, estava tonto novamente. Olhei para aquela bunda que estava abertinha para mim, me esperando. Fiquei com vontade de uivar. Fui me encaixar nela e parei antes que chegasse mais parte, ela olhou para mim e eu olhei para baixo, vimos a mesma coisa. Meu pau, que antes estava reto para frente tinha dando uma leve inclinada para baixo, posso dizer que ele não ficou mole, apenas uns 90% duro. Ele estava um pouco dolorido de ter gozado 2 vezes e a camisinha estava machucando mais ainda. Sabrina entendeu logo o que estava acontecendo, eu fiquei nervoso e só foi piorando a minha situação, o famoso ‘isso nunca aconteceu’.

 

– Fica tranquilo, é a camisinha que está te incomodando – ela disse calma, saindo da posição que estava e sentando no sofá. Eu queria continuar e ela também. Sabrina me fez contar as minhas transas passadas e quando tinham sido. A última vez que eu tinha comido alguém fazia pelo menos 1 ano, e estava usando camisinha – não posso arriscar pegar alguma doença, esse trabalho é importante para mim – ela disse e eu jurei que estava ‘limpo’ e que não iria gozar.

 

Ela estava sentada no sofá e eu de pé na sua frente, ela arrancou a camisinha e jogou no chão junto com a outra cheio de porra. Me puxou para perto e abocanhou meu pau, que nessa hora estava apenas 70% duro. Ela a recém tinha colocado na boca e ela já ficou 100% duro novamente.

 

– Eu te disse – ela falou quando voltou para a posição de quatro, apoiando as mão no encosto do sofá, com a cabeça e os ombros em um nível mais alto que sua cintura e bunda. Abriu levemente as pernas para que eu pudesse me ajeitar bem ali no meio.

 

Me ajeitei e a penetrei, tinha esquecido como era bom transar sem camisinha. Achei que ia gozar novamente, mas era apenas a sensação boa de pele com pele mesmo. Comecei a sair e entrar, enquanto abria aquela bunda empinadinha, os gemidos dela eram gostosos e suaves. Os cabelos loiros estavam descendo pelas suas costas até quase chegar na bunda. Fiquei apreciando aquela beleza enquanto batia com minhas coxas em sua bunda. Olhei para sua cintura fininha, linda e bem curvada, tirei as mãos da bunda, coloquei na cintura dela e apertei firme.

 

– Meu deus, isso! – ela disse quando gemeu mais alto. Na época eu não tinha a mínima ideia do que estava fazendo, foi apenas puro tesão em pegar na sua cintura. Eu era imaturo e sem experiência, não sabia o que estava fazendo direito – me aperta assim que eu gosto – ela completou.

 

Ficamos assim bastante tempo, eu percebi que ela estava gemendo mais alto e fui continuando. Bom, eu não sei o que eu fiz de errado, mas em um certo momento os gemidos começaram a diminuir, até que ela falou.

 

– Senta ali na cadeira – olhando para uma cadeira de madeira, sem apoio de braço que tinha na mesa da sala.

– O que aconteceu? – eu pedi meio incrédulo, achei que ia fazer ela gozar

– Você quase conseguiu fazer eu gozar, mas resolveu mudar de ritmo e cortou meu barato – ela me explicou calma e depois completo – não se preocupa, ainda não acabamos.

 

Sentei rápido na cadeira, ela me seguiu rápido também, ela estava com fogo, mesmo eu errando. Sentou em mim, de frente, entrando tudo que podia. Fiquei com meu rosto no nível do ombro dela. Sabrina apoiou os braços em meus ombros, deixou uma mão na minha nuca e outra na cabeça, vi que encostava as pontas dos pés no chão.

 

– Está preparado? – ela pediu sorrindo, eu só fiz que sim com a cabeça, estava hipnotizado. Ela então começou a cavalgar e estava melhor que a primeira vez. Aquela posição me permitia entrar mais nela e isso fez uma diferença interessante. Como em todos os momentos daquela noite ali, Sabrina sabia o que estava fazendo. Eu estava alucinado de prazer. Meu pau doía de tanto que foi utilizado, mas a sensação de estar dentro dela era tão boa que a dor não incomodava. Eu abracei firme ela, aproveitando a dica de antes, imaginei que ela gostasse de uma pegada firme.

 

Ergui um pouco meu rosto e comecei a beijar o seu pescoço até quase chegar na orelha, percebi a pele dela arrepiando enquanto eu encostava meus lábios. Ela encostou a boca no meu ouvido e gemia. Estava sensacional, comecei a ficar preocupado que eu iria gozar novamente antes dela. Apertei meu abraço um pouco mais forte, a mão dela que estava na parte de trás da minha cabeça agarrou meus cabelos e puxou para trás, eu ergui o rosto para cima e ela beijou meu pescoço. Eu não conseguia falar nada, não conseguia nem controlar minha respiração, apenas gozei dentro dela, sem camisinha. Sabrina estava gemendo bem alto.

 

Ela sentiu que meu pau estava jorrando dentro dela, tirou a mão que estava na minha nuca e me deu um tapa forte no rosto, a outra mão dela continuou puxando meus cabelos. O tapa foi forte, mas não doeu, eu estava hipnotizado por ela. Sabrina então colocou a mão do tapa no meu ombro e apertou forte, ela estava gozando também. Largou meu cabelo e me abraçou com os dois braços. Ficamos sentados ali, os dois muito ofegantes. Senti meu pau murchar de vez e quase escorregar para fora de sua buceta, ele não iria levantar mais por essa noite. Passou uns segundos e comecei a sentir o lugar que o tapa me acertou, estava ardendo levemente e pulsando. Sabrina olhou para mim e riu.

 

– Me desculpa pelo tapa, Beto, foi com o tesão do momento – ela disse, percebi que ficou envergonhada.

– Achei que tinha sido por eu gozar dentro, me desculpa por isso – eu confessei, tinha jurado antes que não faria isso.

– Você deveria receber um tapa por isso, mas tudo bem, foi isso que me fez gozar, foi muito bom sentir teu pau pulsando dentro de mim – ela falou com um sorriso safado no rosto.

 

Levantou e ficou de pé, não demorou muito para que escorresse porra para fora de sua buceta. Levantei e corri no banheiro mais próximo para pegar papel higiênico, eu também estava bem melecado.

 

– Fazia uns 4 anos que eu não transava sem camisinha, tinha esquecido como era bom – Sabrina disse enquanto se limpava

– Não sei nem o que falar – eu ainda estava ofegante, meu corpo estava cansado, mas totalmente relaxado.

 

Estendi a mão para pegar o papel higiênico que Sabrina tinha usado para se limpar, ela me entregou e antes que eu pudesse me virar para ir no banheiro jogar fora, ela me abraçou e me beijou. Meu coração estava se derretendo por ela. Fui até o banheiro e joguei as camisinhas e papéis no lixo, voltei para sala e Sabrina tinha colocado a calcinha e estava fechando o sutiã.

 

– Deita aqui comigo – ela disse enquanto sentava no sofá, eu era só um cachorrinho obedecendo e apaixonado por ela.

 

Deitamos no sofá, era um sofá pequeno até, mas coube nós dois de conchinha. Sabrina nos cobriu com uma manta de sofá e ficamos ali sentindo o calor e a respiração um do outro.

 

– É bom transar sentindo um pouco de afeto, nos programas é tudo mecânico e atuação, raros os casos que sinto um pouco de prazer – ela confessou, quebrando o silêncio.

– Queria que tu soubesse o quanto eu amei essa noite – queria que ela sentisse que aquilo era especial

– Você gostou mesmo? – ela perguntou. Era incrível como ela passava de uma mulher destemida e certa do que faz para uma menina insegura.

– Amei – eu respondi, meu coração batia forte por ela.

– Bom, vamos precisar marcar umas aulas – ela disse rindo.

– Como assim? – não entendi o que ela se referia, eu não queria cursar direito.

– Tu precisa aprender a transar direito, chupar melhor e não perder o ritmo quando come uma mulher de quarto.

 

Eu ri e entendi o que ela estava querendo, Sabrina não tinha nenhum programa marcado até o próximo sábado e marcamos dela me ‘ensinar’ durante o decorrer da semana. E assim fizemos todos os dias da semana. Eu estudava de manhã no colégio e de tarde no cursinho, e durante a noite Sabrina tinha aula da faculdade de Direito. Ela saia entre 22:00 e 22:30 e ia me buscar de carro em casa.

 

Tive que inventar para meus pais que eu estava indo ensaiar com a banda, eu nem tinha banda. Eles reclamaram que era muito tarde e que eu tinha colégio cedo, mas falei que a gente tinha marcado de tocar em um festival no final de semana e iriamos ensaiar todos os dias, mas era apenas essa semana, acho que acreditaram.

 

Sabrina chegava perto das 23 horas para me buscar e eu saia com a guitarra junto. A gente ia para o motel que a tia (irmã do pai biológico) dela era dona e pegava-mos um quarto por 2 horas, de graça, pagava apenas a consumação dos produtos. Passei uma semana tendo aulas exclusivas de sexo, percebi o quão imaturo e amador eu era. Ela me ensinou muito, nos primeiros dias foram aulas mesmo, mas é claro, praticando. Me fazia chupar ela até minha língua doer.

 

Às vezes ela atendia casais também e aprendeu bastante com as mulheres. Ela passou esses ensinamentos para mim. Já na quinta-feira da semana das aulas, Sabrina apenas falou – hoje você vai colocar em prática tudo o que aprendeu nos outros dias. Sofri, foi uma sofrência maravilhosa, mas consegui fazer Sabrina gozar, comigo controlando. Já na sexta achei relativamente fácil.

 

– Aprendeu bem – ela disse enquanto estávamos nos vestindo para ir embora

– Obrigado – eu disse sorrindo, todo orgulhoso de mim mesmo.

 

Eu explicando assim parece que eu saí dessa experiência como um guru do sexo. Mas não, foi apenas como se eu tivesse recuperado o tempo perdido e adiantando uns 2 ou 3 anos de práticas que eu teria na faculdade.

 

Não queria que aquela sexta-feira acabasse (já era 4 da manhã de sexta para sábado). Sabrina tinha aula no sábado de manhã e um programa marcado à tarde, era um cliente importante que pagava bastante. Ela tinha que ir. Ela me levou para casa e eu me despedi com um aperto no coração. Chegando em casa, deitei na cama e não consegui dormir. Já tinha amanhecido quando peguei no sono. Acordei umas 15 horas com Sabrina me ligando no celular.. Atendi.

 

– Posso te buscar? – ela pediu, parecia que estava chorando.

– Claro, vou me arrumar – eu disse e desligamos o celular. Ela chegou e entrou no carro. Ela estava com os olhos vermelhos e inchados, tinha chorado…

 

Ela nos levou até a casa dela e fomos ao seu quarto, estava cedo para o programa ter acabado. Sabrina me contou então o que aconteceu. Resumindo bem, o cliente dela descobriu que ela estava saindo comigo (de graça), chegou no encontro nervoso, brigaram feio e ela foi embora. Em cidades pequenas os boatos se espalham como fogo no palheiro. Tentei fazer ela desistir dessa vida e arrumar um emprego que ela se sentisse melhor, ficamos horas conversando, eu falava que era só ela largar tudo que a gente poderia ficar junto. Ela queria, mas também não queria. Percebi então que o dinheiro fácil ali (ela tirava 20~30 mil por mês, isso em 2007) era mais tentador que promessas de carinho e afeição, não estávamos no mesmo momento de vida. Sabrina sentia isso também. Nos abraçamos e transamos mais uma vez, mas dessa vez parecíamos um casal apaixonado, deixamos a selvageria de lado e transamos com emoção, era a nossa despedida.

 

Quis ir para casa a pé, Sabrina insistiu em me dar carona, mas eu disse que queria passar o tempo caminhando e pensando. Estava com o coração duplamente partido, primeiro por Júlia e depois por Sabrina.

 

Escrito por joewillow

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