Conto de Sexo Nacional – Desejando a Cunhada

Conto de Sexo Nacional – Desejando a Cunhada

Oi, me chamo Marcelo e tenho 28 anos! Sou um cara que a sempre mantem a forma com alimentação e exercícios! Sou casado com a Priscila, uma mulher linda, cheirosa e que me satisfaz muito bem na cama, porém, hoje vou falar um pouco mais de sua irmã, Gabriella ou Gabi, para os íntimos. Ahh que cunhada linda eu tenho, que por sinal, é casada com Rafael, um rapaz muito gente boa, porém, quase não fica muito em casa, pois ele trabalha em uma empresa de combustível e viaja muito.

Bom, vamos lá, Gabi é uma mulher linda e muito vaidosa, está sempre de unhas bem feitas, cabelos muito bem cuidados, sempre perfumada, maquiada, pele bem hidratada e macia, tem aproximadamente 1,70m de altura, uma barriguinha retinha e perfeita, é dona da bunda mais bonita que eu já vi, bem durinha e empinadinha, seios de tamanho médio, bem durinhos, tem um perfeito par de coxas, bem lisinhas, tem cabelos lisos que vão até a metade das costas, porém, meio encaracolados e muito preto, não sei se é o fato de sua pele ser tão branquinha, mas seus cabelos são muito pretos. Ela é dessas que não fala palavão. Na verdade eu nunca a vi falar alguma sacanagem, pois ela é bem tímida. Quando estamos reunidos e começamos a contar certas piadas de sacanagem ou algo do tipo, ela fica vermelha e procura sair de perto. Enfim, é uma verdadeira princesa. A mulher ideal para se casar. Diante disso, acho que nem precisa dizer que ela nunca me deu bola né? Pois é, infelizmente ela nunca disse nada que pudesse a me levar a pensar que estava me dando lado, afinal, como eu disse, ela é perfeita. É para casar!

Meu desejo pela Gabi começou em um sábado, quando eu estava em sua casa ajudando seu marido, o Rafael, a instalar uma TV na varanda para assistirmos aos jogos, quando então, a Gabi chega de uma longa caminhada matinal que ela faz todos os dias, toda suada por causa do sol forte que fazia naquele dia e bem ofegante por causa da corrida. Ela estava vestida com uma camiseta regata, uma calça legging, um tênis branco, óculos escuro, fones de ouvido e cabelo amarrado (rabo de cavalo), passa por nós e cumprimenta seu marido dizendo: Oi amor, e lhe da um selinho, quando então ela se vira e diz: Bom dia Marcelo, não vou lhe abraçar, pois estou muito suada e eu, claro, nessa hora não sabia nem o que dizer, pois já estava viajando nas curvas do seu lindo corpo, então ela se despediu dizendo: Até mais tarde meninos! E entrou para casa. Daquela hora em diante eu não conseguia mais me concentrar no que eu estava fazendo, pois só pensava na Gabi, dentro daquele banheiro sozinha, tomando o banho mais gostoso que eu poderia imaginar.

Com muito esforço conseguimos acabar a instalação da TV, e o Rafael me chamou para irmos até a cozinha para beber algumas cervejas, quando, novamente, a Gabi passa por nós, toda arrumada, dessa vez ela vestia uma blusinha branca bem levinha, uma sainha jeans, chinelinhos e cabelos soltos, deu um beijo no Rafael e disse: Amor vou à cabeleireira e depois vou fazer as unhas, volto logo. Rafael, por sua vez, disse que tudo bem, foi então que a Gabi se virou para mim e disse: Pronto Marcelo, agora sim posso lhe cumprimentar, pois não estou mais suada e sorriu me abraçando. Eu, todo desconsertado disse: Imagina, eu não ligo para isso, e senti aqueles seis durinhos tocarem em mim, senti também o cheiro da sua pele, do seu cabelo, o seu perfume. Ahh que delícia de mulher!

Assim que a Gabi saiu, Rafael e eu ficamos tomando algumas cervejas e jogando conversa fora, porém, eu não parava de pensar na Gabi, eu precisava aproveitar a lembrança fresca, na minha cabeça, dos seus seios e do seu cheiro para bater uma punheta em sua homenagem.

Foi quando eu disse: Rafael, preciso ir ao banheiro, bebi muitas cervejas!

Rafael rindo, disse: Marcelo você já foi melhor heim! Nem começamos a beber e você já precisa ir mijar. Pode ir, você sabe onde fica, só não repara a bagunça, mas é que o chuveiro do banheiro do meu quarto está quebrado, então a Gabi precisou tomar banho nesse daí, então deve estar muito bagunçado, por isso não repare!

Nessa hora minhas pernas bambearam só de saber que eu iria usar mesmo banheiro que aquela delícia da Gabi havia usado. Então eu disse:

Fique tranquilo, você sabe que eu não ligo para essas coisas!

Quando entrei no banheiro, ainda sentia o vapor da água quente do banho que a Gabi havia acabado de tomar, tranquei a porta, fechei a tampa da privada, abaixei as calças e a cueca, e tirei o meu pau para fora, aquilo parecia um animal enjaulado, louco para sair, ele até latejava de dor, de tão duro que estava, acho que se eu pegasse a Gabi ali, naquela hora, era capaz de rasga-la ao meio, de tanto tesão que eu estava sentindo, pois o meu pinto tem uns 15cm, nem sei se esse é considerado um tamanho grande, o problema é que além dos 15cm, ele é muito grosso, mas enfim, quando olho para o lado vejo um balde de roupa suja. Nossa, minha cabeça já foi a mil, só de imaginar que as roupas que a Gabi estava usando na caminhada, poderiam estar ali dentro. Fui até o balde, tirei a tampa e, realmente, lá estava a camiseta que a ela estava usando, com um top preto dentro, todo suado. Peguei aquele top suado, apertei forte, fechei os olhos para poder visualizar o corpo da Gabi, e cheirei, cheirei, cheirei muito, e imaginei como os seus seios deveriam estar suados, então cheirava mais, lambia aquele suor gostoso, esfregava no meu pau, nossa que delícia. Impressionante, até o suor dela é cheiroso. Olhei novamente para dentro do balde e vi a calça legging que ela também estava usando, aí já me deu um gelo, pois, certamente a calcinha dela estaria no meio da calça. Naquilo o meu pau parecia que iria explodir, de tão duro. Peguei a calça, e lá estava, bem no meio, aquela coisa linda, de cor rosa, toda emboladinha, virada do avesso. Peguei na maior delicadeza, desvirei ela, e já senti que, aquela parte de baixo, que protege a bucetinha dela, estava úmida de suor, então eu fui, cuidadosamente encostando ela no meu nariz, respirei tão forte aquele cheiro para dentro de mim, que na mesma hora viajei em êxtase, ahhh que delícia de buceta, puta que pariu, que buceta cheirosa aquela gostosa daquela cadela tem, ahhh meu pau fica duro só de lembrar. Lambi tanto aquela calcinha que eu acho que ela não precisava nem lavar, pois eu limpei tudo com a minha língua, quase comi a calcinha dela de tanto de que lambia e batia punheta ao mesmo tempo, bati, bati, bati até que gozei na calcinha, eu procurava passar o meu pau sujo de porra onde a buceta e o cú dela ficam na calcinha. Como pode existir uma mulher tão gostosa assim?

Nisso, como eu havia perdido até a noção de tempo, o Rafael bateu na porta perguntando se estava tudo bem, pois fazia muito tempo que eu estava lá dentro. Respondi que sim, que eu já estava indo. Então, rapidamente eu me limpei, limpei também a calcinha dela, pelo menos um pouco né, guardei tudo e sai.

Bebemos mais algumas latinhas, tentei esperar a Gabi chegar para vê-la mais uma vez antes de ir, mas como ela estava demorando muito, tive que ir.

Bom, foi assim que o meu desejo por ela começou. Mas essa foi a primeira parte da história, eu não sei se contei certo, mas caso queiram a segunda parte, por favor, peçam aqui nos comentários. Abraço!

autor: Psicologo

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  • Avaliação: 93%
  • Postado por: Carioquinha
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  • Data: 01/07/2019
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  • Categorias: Contos Eróticos, Éroticos

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