Sempre ouvi histórias narrando relacionamentos íntimos entre cunhados, particularmente nos tempos em que os casais tinham maior número de filhos, aumentando, portanto, a possibilidade de o contato frequente entre cunhados despertar o interesse recíproco.
Meu nome é Pedro. Tenho sessenta e cinco anos de idade e dois divórcios nas costas, ambos motivados por incompatibilidade de gêmeos. Há meia década, casei com Neide, uma bela e gostosa mulher, dez anos mais moça, que, entre outras virtudes, manteve o libido e a vontade de fazer sexo que possuía antes da menopausa. Mais do que eu, ela veio de três separações doloridas, segundo ela, por desconfianças de traição. Temos um amor maduro e tranquilo, compensando as desavenças que tivemos com nossos cônjuges anteriores. No sexo, no entanto, apesar de me satisfazer plenamente, ela possui várias restrições que a impedem de usufruir de toda a sua potencialidade de aproveitar os prazeres que o sexo poderia lhe proporcionar.
Neide tem uma irmã, Norma, 53 anos, divorciada há 2 anos, que me recebeu com reservas, por ter sabido que eu tivera uma amante no final do casamento anterior e por não aceitar a diferença de idade, julgando que eu poderia ter outros interesses ao me aproximar de sua irmã. Por outro lado, acredito que Norma, pela profunda admiração que nutre por Neide e pelo intenso relacionamento que sempre tiveram desde a infância e adolescência difícil que enfrentaram, viu em mim uma ameaça que pudesse interferir no convívio das duas. Assim, nosso relacionamento como cunhados foi sempre protocolar.
Aos meus olhos, Norma é uma bela mulher, que sempre dá uma atenção especial para diminuir os estragos que a idade possa trazer. Inteligente, financeiramente bem situada, bonita de rosto e de corpo malhado e bem-feito, possui um gênio difícil.
Nos últimos meses o meu relacionamento com Norma melhorou bastante, parecendo que ela começou a me suportar. Em viagem recente que fiz com Neide, ela nos acompanhou. Ao irmos à praia, confesso que, sempre que a situação permitia, passei a olhar a cunhada de um modo diferente. Deitada de frente ou tomando sol de costas, passei a ver Neide como mulher e aí nasceu, pela primeira vez, um pensamento maldoso de como seria possui-la na cama. Apesar do amor que sinto pela Neide, deixei o pensamento livre para imaginar como seria um relacionamento proibido com a cunhada. Sabia ser impossível, porque jamais ela aceitaria qualquer tipo de assédio. O problema é que a situação permaneceu a mesma nos dias seguintes. Ela, banhada pelo sol ardente, a todo momento virava o corpo para se bronzear, enquanto meu pensamento tirava seu biquini, minhas mãos acariciavam sua bunda bem-feita e minha língua se deliciava em seus seios macios e gostosos. Como seria seu beijo? Como reagiria a um banho de língua passando nas regiões sensíveis?
Em alguns momentos, pressenti que ela sabia que eu a estava olhando e… Gostando. Casualidade ou não, Norma mudou seu comportamento comigo. Passamos a conversar mais e a trocar ideias sobre vários assuntos. Observei que na ausência da minha esposa, a cunhada passou a tocar em assuntos mais “quentes”, confessando, inclusive, que estava há um ano sem fazer sexo. Diante da minha admiração de como ela conseguia ficar nesse “jejum” tanto tempo, sendo uma mulher tão cheia de predicados, respondeu que não era por falta de necessidade e nem por vontade de fazer sexo e sim por barreiras morais e religiosas que não conseguia superar. Então, perguntei, se ela estava há um ano sem sexo e estava divorciada a dois, o que ela fizera no ano anterior? Disse que, para comemorar um ano de separação e se vingar do ex-marido, foi a uma balada, embebedou-se e acordou num motel com um cara que nem conhecia. Afirmou não se lembrar de nada.
E assim os dias foram passando e até a Neide comentou que o relacionamento meu com a sua irmã tinha melhorado. Como não denotou nenhuma desconfiança, fiquei tranquilo para manter contatos cada vez mais frequentes com a cunhada, conversando sobre temas mais íntimos, mas sempre com muito respeito mútuo.
Há um mês, a minha esposa foi chamada para visitar uma tia muito querida, inclusive sua madrinha, que estava passando mal. Foi de carona com outra tia para a pequena e distante cidade onde a doente morava. Três dias depois, minha esposa ligou de manhã cedo dizendo que a madrinha havia piorado e pediu que eu fosse encontrá-la e levasse a Norma de carona. A cunhada e eu combinamos almoçar juntos e sair logo depois. Assim foi feito.
Ao colocarmos o endereço no GPS, confirmamos a informação da esposa sobre uma boa distância a percorrer por estradas ruins, além da previsão de mau tempo ao longo da tarde. Mas tínhamos que encarar a situação. Almoçamos e partimos.
No início, conversamos amenidades. Depois veio a conversa sobre nossas experiências sexuais. Como rodávamos no asfalto, o câmbio era automático e o trânsito estava tranquilo, Norma usou sua maneira normal de tocar nas pessoas enquanto falava para tocar constantemente na minha perna direita para chamar a atenção sobre alguma coisa. Eu resolvi fazer o mesmo, tocando levemente na sua coxa esquerda. Senti que a cunhada chegou a perna mais para o meu lado e puxou discretamente a saia para cima, como tivesse apenas se ajeitando no banco. Resolvi, sem pensar muito nas consequências que poderiam vir, colocar a mão no meio de suas coxas. Era um momento decisivo. Se ela tirasse a minha mão, teria certeza de que não haveria futuro para outra ousadia. Ela não tirou. Pelo contrário, abriu um pouco as pernas. Diminuí a velocidade do carro, respirei fundo e escorreguei a mão entre as suas coxas até parar na calcinha. Olhei a cunhada de soslaio e senti que ela estava corada, com a respiração ofegante. Fiz o teste final. Com os dedos levantei a borda da calcinha e eles atingiram a xota que, totalmente molhada, deu a resposta que eu desejava: ela queria ser comida. Naquele momento pensei: fodam-se a moral, os bons princípios e as normas sociais, eu quero é transar com a minha gostosa cunhada. Acho que ela estava pensando o mesmo, pois entre gemidos pediu que eu parasse o carro. Andei mais um pouco até encontrar uma estrada secundária e um local que nos escondesse de curiosos. Como começara a chover, tínhamos que ficar dentro do carro para realizar nossas vontades. Norma recuou o seu banco bem para trás e empurrou o encosto quase na horizontal. Fiz uma pequena ginástica para passar para o lado dela e ajoelhei-me entre suas pernas. Mostrando o que queria que eu fizesse, tirou as calcinhas e abriu as pernas. Acariciei as lindas e macias coxas com as mãos e dirigi a boca para a sua vagina. Cheia de tesão, a cunhada puxou a minha cabeça com força e eu caí de boca naquela buceta quente, molhada e com gosto de pecado. Minha língua mergulhou fundo por várias vezes naquele templo do prazer, arrancado gemidos mais altos de Norma. Vi quando ela gozou a primeira vez não só pelos gemidos mais altos que emitiu como ao sentir na língua que a vagina se enchera de uma gosma lubrificante. Isso me fez procurar o clitóris, lambendo-o em círculos, dando uma chupada lenta e macia. Norma passou a gemer mais alto, chamando-me de filho da puta e de outros nomes feios, mostrando que estava perdendo o controle. Seguiram-se novos e vibrantes orgasmos, até pedir que eu parasse porque não aguentava mais de tesão. Trocamos de posição no banco, baixei minhas calças e cuecas e meu pau saltou livre para fora, doendo de tão duro. Ajoelhada diante de mim, Norma não perdeu tempo e começou um boquete espetacular, de quem conhece o assunto. Lambeu a glande devagar e depois enfiou-a toda na boca, chupando a cabeça do cacete vigorosamente. Tive medo de gozar logo, mas ela sabia o que estava fazendo. Tirava o pau da boca e o masturbava, depois voltava a lamber a cabeça devagar e de repente dava chupadas rápidas, numa sucessão infernal de prazeres. Aí foi a minha vez de chamá-la de minha puta, de minha cadelinha e de outras coisas horríveis que nem lembro. A gozada, toda dentro da sua boca, foi maravilhosa. Achei que ela iria cuspir a porra para fora, mas ela deu uma chupada final e foi engolindo aos poucos todo o esperma que ejaculei. Vi que meu pau estava limpinho, o mesmo acontecendo com a boca da cunhada. Como se nada tivesse acontecido.
Voltamos aos nossos lugares e, preocupados com a chuva e a ventania que aumentavam de intensidade, resolvemos continuar a viagem. Durante um bom tempo ficamos calados, como se tivéssemos medo do que cada um de nós estava pensando sobre o outro e sobre o que acabara de acontecer. Só não imaginávamos o que viria pela frente.
Autoria: Nando2020
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