Já havia algum tempo que a Renata, minha secretária, me chamava bastante a atenção. Notei que de uns tempos para cá ela tem se vestido diferente. Deu uma modernizada no seu guarda-roupa, está mais sensual mas sem nenhuma vulgaridade. Renata tem 27 anos e possui um corpo finamente esculpido. Tudo nela é proporcional.
Nosso escritório é pequeno. Somos poucos funcionários. Tem feito dias de muito calor em São Paulo. Normalmente às sextas-feiras trabalhamos mais a vontade, com roupas casuais, sem aquela coisa sisuda de consultoria. Nesta última sexta, Renata veio trabalhar com um vestido florido daqueles de pano molinho, soltinho, destes que a mulherada tem usado em dias muito quentes. Estava linda! A barra do vestido era um pouquinho acima do joelho. Quando ela sentava em sua estação de trabalho, dava para ver suas belas coxas torneadas e seus finos pelinhos loiros sobre a pele bronzeada. Quase todos os finais de semana Renata desce para Maresias, razão pela qual está sempre com um belo bronze. Neste dia ela estava me deixando louco e acho que ela notou isso rapidinho. A cada instante eu arrumava uma desculpa qualquer para ir até a mesa dela. Em uma destas ocasiões, enquanto eu lhe entregava um documento, coloquei a mão sobre o seu ombro e me inclinei o mais próximo possível dela enquanto lhe passava instruções. Renata voltou o seu olhar para mim e deixou escapar um discreto, porém safado sorriso. Era a senha que eu precisava…
O escritório estava quase vazio. A maioria dos consultores estava viajando, atendendo empresas fora da capital. Depois do almoço, tratei logo de arrumar atribuições fora do escritório para as três pessoas que restavam, além de mim e da Renata. Isso não era incomum, acontecia com freqí¼ência e dependendo da atividade eu já falava para o funcionário ir embora direto pra casa após concluída a tarefa. Mas jamais eu havia feito isto com segundas e terceiras intenções. Eram 15:30 quando ficamos só eu e a Renata no escritório…
O caminho para se chegar à copa do escritório é um corredor que liga quase todas as salas do escritório até a área de banheiros e copa. A porta da minha pequena sala fica sempre aberta. Vi que Renata passou pelo corredor em direção a copa. Esperei alguns segundos e fui atrás. A nossa copa é um espaço bem reduzido, uma salinha minúscula com um corredor estreito. Entrando, tem uma bancada com uma máquina de café expresso e no fundo o purificador de água.
Cheguei na copa e vi Renata tirando um café expresso. Pensei rápido, vou pegar água. Para chegar até o purificador, não pedi licença para Renata. Simplesmente peguei na cintura dela e fui passando lentamente por trás dela, dando-lhe uma encoxada de leve como se fosse num ônibus lotado. Ela não retrucou. Seus cabelos exalavam um perfume delicioso. Ela permaneceu no mesmo lugar enquanto eu pegava minha água. Na volta repeti o processo. Peguei novamente na cintura dela e fui passando, só que parei bem atrás dela. Meu pau a essa altura do campeonato já estava duro por baixo do jeans. Ela se recostou em mim e inclinou a cabeça para trás oferecendo seu pescoço. Comecei a beijá-la suavemente no pescoço enquanto deslizada minhas mãos pela sua cintura subindo até encontrar seus seios, durinhos e médios. Voltei sua boca para mim e a beijei longamente. Disse a ela para irmos até a minha sala…
Na minha sala, tirei tudo que havia sob a minha mesa jogando para um canto. Sentei na minha cadeira e convidei a Renata para sentar na minha mesa de frente pra mim. Prontamente Renata sentou-se à minha frente e percebi que por baixo daquele vestido não existia calcinha alguma. Que delícia! Comecei a beijar suas pernas e coxas dando-lhe pequenas mordidas. Renata tirou seu vestido por completo como se estivesse tirando uma camiseta. Que bucetinha linda!!! Lisinha com um pequeno e bem aparado filete de pelos. Renata sentou-se mais na ponta da mesa e detou-se. Eu estava sentado, ali diante de uma buceta caprichosamente desenhada, de pele clara e detalhes rosados. Comecei a deslizar minha língua sobre a virilha dela, bem lentamente. Brincava ao redor de seus lábios vaginais, sentia que ela ia ficando cada vez mais molhada. Enfiei minha língua em sua buceta sentindo seus líquidos seus sabores. Seu clitóris estava rígido… Comecei a travar uma luta entre aquele grelinho delicioso e a ponta da minha língua. Renata se contorcia sobre a mesa. Não tinha a menor pressa. Torturei ela até que não aguentou e gozou na minha boca. Estava louco para sentir aquela mulher se contorcendo e pulsando na minha língua. Ela queria muito mais…
Renata levantou-se da mesa puxando minha camisa e abrindo a fivela do seu cinto. Tirou toda minha roupa em questão de segundos. Eu estava com tanto tesão que para gozar a primeira não demoraria muito. Renata ajoelhou-se diante de mim e abocanhou o meu pinto com maestria. Sua boca quente e úmida me sugava deliciosamente, hora bem devagar, hora com uma velocidade frenética. Ela circulava a cabeça do meu pau com a língua de maneira que me deixava sem ar. Parecia que queria se vingar da tortura que eu lhe havia feito com a luta entre minha língua e seu grelo. Renata parou por um segundo e sussurou: “quero leite!”. Voltou a sugar o meu pau de forma intensa até que não pude mais aguentar e jorrei de prazer em sua boca. Renata deixou o júnior limpinho, não desperdiçou nada.
Fomos para a sala ao lado. Nesta sala havia um pouco mais de espaço e possuía um pequeno sofá de dois lugares. Sentei e a Renata sentou-se no meu colo de frente pra mim. Recomeçamos a nos beijar e a nos acariciar. Eu queria explorar cada centímetro daquela deliciosa mulher. Logo eu estava a ponto de bala novamente. Renata começou a cavalgar em mim enquanto eu abocanhava seus seios. Como rebola gostoso!!! Mudamos de posição… Ela ficou de quatro no sofá e eu em pé comecei a foder aquela bucetinha deliciosa batendo forte. Segurava firme na cintura dela. De vez em quando, eu parava um pouco deixando meu pau lá dentro. Tirava ele pra fora e pincelava devagarinho seu ânus. Senti que ela estava gostando da brincadeira e comecei a penetrar no seu cuzinho até ter todo o pau enterrado nela. Foi uma loucura!!! Enquanto eu metia no seu rabinho ela massageava seu grelo. Fomos assim até gozarmos bem gostoso.
Estávamos exaustos, suados. Havia por todo o escritório aquele cheiro de sexo. Não poderia ter havido melhor fim de expediente do que este.
Escrito por Mr_Marcos
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