Todo mundo achava que eles eram o casal perfeito. Ele sempre foi príncipe da mulherada desde os tempos de colégio. Ela uma maravilhosa loirinha, de olhos verdes, corpinho mais para magro, mas cheio de curvinhas do tamanho certo. Não era uma gostosona, mas uma bela princesa da Barra da Tijuca, toda perfeitinha. Eu conhecia o Gustavo desde moleques, era meu brother, mas a verdade é que com as meninas ele sempre foi um babaca, vaidoso e cafajeste. Nem sequer se dava ao trabalho de merecer aquela deusinha que tinha em casa. Pegava quem queria e ainda tratava todas mal. Mas o cara era meu amigo de tanto tempo que eu tinha que ficar do lado dele. Além disso, sempre achei as mulheres que davam mole para ele burras demais para arrumar coisa melhor. Mas Júlia era diferente. Fazia tempo que eu tinha encarado a verdade, e a verdade é que ele era um babaca e eu era a fim da mulher do meu melhor amigo.
Sempre tive muita intimidade com ele e portanto sabia todas as suas putarias. Na escola a gente saiu junto algumas vezes, ganhamos boquetes lado a lado no sofá de uma colega de classe. Até comemos uma taradinha da nossa sala juntos. Para variar, neste dia ele se deu bem, ela não quis dar o cuzinho para mim, só deixou ele, que tinha o pau menor. Não fiquei feliz com a distinção.
Um dia ele estava contando mais uma traição qualquer, na qual ele forçou uma amiga nossa a engolir a porra dele. Ficou morrendo de rir apesar de que ela não vai querer sair nunca mais com ele. Eu perguntei por que ele não se dedicava a viver bem com Júlia que era louca por ele. “Por causa do sexo” – Ele disse – Ela é minha mulher e eu sou louco por ela, mas é muito princezinha. É que você não pega estas mulheres deste nível. (!) Mulher bonita assim não gosta de transar, entendeu? Você tem que recorrer às safadas” O cara é um babaca. Puta que pariu! Perdi ali o que restava de lealdade àquele cretino. Tive certeza na hora: “O fato é que eu quero aquela delícia e vou conseguir”.
Deixei de moleza e comecei a chegar junto, sem apressar, só manter uma presença. Sempre que não fosse dar na vista, eu deixava ele se embriagando com os outros machos e ficava de papo com a mulher dele na piscina, passando creme, esbarrando nela dentro d’água. Ou então na sala, escutando, perguntando, mostrando interesse, ganhando a confiança. Até ela começar a confiar em mim para falar dos problemas dela. Parecia arriscado, mas ele não perdia a chance de facilitar. Um dia chegou de repente na cozinha e nos flagrou sozinhos em uma conversa super íntima. “Agora vai dar merda” – eu pensei. Mas que nada. Ele chegou dizendo “As meninas tão fazendo o que aí na cozinha, trocando receita? Vem cá para fora, porra!”. Outra vez, me viu ajudando ela com algumas compras que ela estava trazendo sozinha do carro e passou direto brincando “Se fodeu, brother. Ela te pegou, agora vai ficar de castigo.” E saiu, me deixando à vontade com a mulher dele. Aquilo era fácil demais! Mesmo assim fiz questão de fazer bem feito. Aquardei a hora certa para dar o bote. E a hora não demorou a chegar.
Um dia estávamos na piscina enquanto ele bebia com outros avendo o futebol na TV. Ela estava sentada na borda abraçando uma perna dobrada e brincando com a pontinha do pé na água, quando falou, meio a queima-roupa:
-Eu sei que ele me traiu no passado. E que você sabia, e não me contou nada… As vezes penso que ainda me trai.
Percebi que ela queria que eu confirmasse ou negasse, e olhei para baixo constrangido. E disse: “As vezes não dá para gente fazer o que desejaria”.
– Claro que dá. Se você é fosse meu amigo de verdade. Isto de ser amigo dele a tanto tempo não te obriga a ajudar ele a me sacanear. Não acredito que você tenha coragem de se juntar com ele para ficarem rindo da minha cara de corna.
-Claro que não.
-Então você tinha que ter lealdade comigo.
-As vezes não dá.
-Ah, vai a merda! Se você fosse meu amigo…
-Eu não tenho o direito de criar problemas para um casal, estando a fim da mulher do meu amigo, posso?
Ela ficou parada, desconcertada e eu continuei na mesma linha.
-Você seria a primeira a me odiar, se achasse que eu estava criando intriga, tentando separar vocês para me aproveitar da situação. Ou não ia? Além do mais, eu não sei de nada objetivo. Eu mantenho a distância, não escuto as conversas. Não aguento ficar escutando estas coisas. Comigo ele não fala mais sobre isto. Ele sabe que eu não vou ficar de risadinha. Mas eu certamente não posso dizer a verdade para ele.
Ela ficou olhando para a água um tempo antes de dizer: “Eu sabia. Eu tinha medo, mas na verdade eu sabia que você não ia querer me ver sendo esculachada nem pelo seu melhor amigo. Eu só não sabia que você se sentisse assim… Você sabe que eu não posso..
-Claro que pode. Você não quer. É diferente.
-Não posso. Nunca ia conseguir
-Mesmo sabendo que, quando rola, ele não se preocupa com isto?
-Eu não tenho nem vontade de fazer isto…
-Não ia gostar nem um pouco? De brincar um pouquinho. Ninguém ia saber.
Não respondeu.
-O perigo, o proibido… tudo isto pode ser bem gostoso….
Não dizia nada, mas um sorrisinho apareceu no canto da boca carnuda.
-Me deixa beijar seu pezinho… só um pouco… bem aqui, onde alguém pode flagrar a gente.
Ela começou a ficar vermelha e rir como boba e eu peguei aquele pezinho e comecei a beijar a sola e os dedinhos. Ela olhava preocupada para a porta do terraço, com medo que o marido chegasse. Mas dava para escutar eles gritando e brigando lá dentro. Quando comecei a chupar os dedinhos, ela foi relaxando e aos poucos foi ficando molinha. Quando começou a olhar meu pau duro dentro da sunga, eu vi que estava no papo. Fui baixando o pezinho até encostar na virilha e ela mesma começou a esfregar a sola no meu cacete.
-Não vou fazer mais nada, só isto. Está bem assim?
-Tudo que você quiser. É nosso segredo. Mas eu queria ver você se mostrando para mim.
Ela olhou de novo para o terraço, e foi puxando a parte de cima do biquini e mostrando um seio branquinho, maior do que eu imaginava, com um biquinho rosado bem pequeno. Pirei com aquela visão tão sonhada… e com o pezinho apertando meu pau.
-Sua vez – Ela disse. E eu adorei. As coisas estavam indo bem para mim, enquanto a bola rolava lá na sala de estar.
Mostrei o pau acima da água e ela voltou a massagear com os dois pezinhos. Quando movia as pernas dava para ver o monte que a bocetinha fazia embaixo do biquini azul. Não resisti e avancei com os dedos. Apesar do susto, ela não resistiu quando afastei o paninho para mostrar uma xana fofinha, quase peladinha. Mas ela infelizmente ficou muito assustada e se levantou. Nesta hora pensei que tinha me afobado e posto tudo a perder.
Ela foi até a porta da sauna, que não dava para ver do terraço, e ficou me olhando de lá. Tirou a parte de cima do biquini e jogou no banco de madeira.
Foi a conta. Saí da piscina, pingando e com um pau duro preso na sunga e fui em direção a ela sem querer saber de mais nada. Ela me olhou sabendo que nada mais ia me parar a partir dali, nem que ela quizesse, nem que ele aparecesse, eu iria deixar escapar. Peguei ela na porta da sauna e dei-lhe um beijo do jeito que sempre quis, enquanto empurrava ela para o fundo de madeira. Apertei os seios dela como um tarado, meti a mão naquele rabinho gostoso, apertei a carne durinha e fui metendo a mão no meio quente daquela bunda gostosa. Ela tirou minha sunga e se ajoelhou para chupar o meu pau já sem um pingo de vergonha. Não resisti entre uma chupada e outra e esfreguei o cacete no rostinho lindo. Só que se continuasse sentindo aquela boquinha quente mamando com tanta sede, eu ia terminar explodindo em porra na boquinha dela.
Puxei ela por um braço e pelo cabelo e coloquei de costas para mim, com aquele rabinho empinado. Depois me ajoelhei de frente para aquela delícia e enfiei a cara no meio das coxas. Chupei com tudo. Meti a língua bem fundo. Os gemidos dela estavam ficando perigosos, mas eu não estava nem aí se o marido parecesse bem naquela hora. Enfiei a cara na bunda dela e lambi o cuzinho apertado, me prometendo que ia comer aquele tesourinho logo, logo, mas não era ainda o dia para isto.
Quando fiquei de pé, ela tentou se virar, mas não deixei, segurei ela contra a parede de um jeito meio bruto e pegando ela pelo cabelo fui tentando meter o pau naquele bocetinha. Ela ameaçou travar, mas lambi a nuca dela, tentando com a mão encontrar a posição para enfiar. Empurrava a bocetinha, sem conseguir entrar, quase entra no rabinho, ela escapou, até que finalmente encaixei a cabeça na rachinha quente e fui metendo. Ela se empinava toda, bem oferecida. Estava delirando enquanto levava vara bem ali, pertinho do corno do seu marido idiota, sendo fodida com força em um ritmo desesperado. Não demorou muito, gozei. Me acabei dentro dela, pensei que fosse morrer.
Enquanto me recuperava, bateu uma preocupação. Não sei se ela gosou. Não faço ideia. Ela logo começou a se vestir e se preparar para sair e não deu para fazer mais nada.
Saí depois dela e me joguei na piscina. Depois de dar uns minutos, juntei minhas coisas e encontrei ela de banho tomado, sentada no braço do sofá, ao lado do corno. Não parecia aborrecida, Me deu até um sorriso promissor. Senti que teria a chance de dar um trato melhor nela da próxima vez. Porque haveria uma próxima vez.
Quando disse aos caras que estava de saída não tiraram os olhos da TV e o corno ainda mandou esta pérola: “Já vai, mané. Perdeu um jogão, hein!” Saí sem arrependimentos.
autor: catulo
Seja Premium