Essa história aconteceu na época em que ocorreram as Olimpíadas aqui no Brasil. Tudo corria normal quando fui a lavanderia em um dia lindo. Mas ao passar pelo portão do condomínio vi que tinhas uns carros de um companhia telefônica entrando para oferecer contratos baratos aos moradores.
Quando voltei, já tinha uma tenda instalada perto da portaria com um pessoal dessa empresa anunciando as ofertas para os moradores, ao passar pelo portão de entrada reparei que duas mulheres vinham em minha direção, ao invés de fechar o portão fiquei esperando para que elas passassem, a primeira passou direto, a segunda parou na minha frente, segurou meu braço de forma delicada e disse:
– “Aparece ai depois, quem sabe podemos fechar algum acordo”. Logo em seguida deu um sorrisinho e passou pelo portão.
Fiquei perplexo na hora, nunca tinha visto essa mulher na minha vida, não sabia se ela estava flertando ou simplesmente tentando fechar mais algum contrato, mas decidi arriscar, fui até em casa deixar minhas coisas, passar um perfume bem leve e voltei pra portaria.
Quando cheguei lá essa mulher estava conversando com uma moradora, por isso resolvi sentar em um banco ali perto e esperar pra que ela ficasse sozinha, enquanto isso eu admirava sua beleza, ela era meio magrinha, mas com uma cintura sensacional um belo bronzeado e um sorriso encantador. Assim que ela notou minha presença abriu um sorriso e começou a me encarar da mesma forma. Ficamos nessa troca de olhares e sorrisos por uns 5 minutos, até que ela terminou, veio até onde eu estava e sentou ao meu lado.
– “Como posso ajudar o senhor?”.
– “Não precisa me chamar de senhor, acredito até que sou mais novo que você.”. Eu disse em tom de brincadeira e sorrindo. Ela retribuiu o sorriso.
– ” Estou a fim de fechar um acordo com a sua operadora, espero que você possa me ajudar.. aliás, qual o seu nome?”.
– ” Eu sou a Tabata. Como posso chamá-lo?”
– ” Pode ser Patch mesmo”.
A partir dai ela começou a me fazer algumas perguntas que estavam numa prancheta em suas mãos, nada muito extenso, mas a cada minuto que passava ela se aproximava mais ainda de mim, até que nossas pernas se encontraram, na hora Tabata me encarou, eu agi como se nada tivesse acontecido e continuei a responder suas perguntas, isso começou a deixá-la mais entusiasmada. Quando revelei minha idade ela ficou surpresa e até se afastou um pouquinho.
– “Nossa!! Com esse tamanho todo e apenas essa idade?!”. Fiquei com receio dela terminar a conversa ali e ir embora, por isso resolvi jogar aquele “verde” pra ver no que dava.
– “Até uns uns anos atrás eu era bem pequeno, até que tudo começou a aumentar”. Disse fingindo estar um pouco envergonhado. Provavelmente foi um tiro certeiro, pois além dela voltar a se aproximar e abrir um sorriso bem safado, Tabata fez a pergunta que eu queria.
– “Tudo mesmo?”. Dessa vez ela foi mais além e colocou uma mão na minha perna, precisava me controlar pois eu estava começando a “dar sinal de vida”, e como estava com uma bermuda de jogo ela iria notar o volume, eu precisava desconversar pra me “aliviar”.
– “Olha, o pacote que você me ofereceu é muito bom, mas também é meio caro, será que não tem nenhum jeito de abaixar esse valor ou fazer alguma promoção?”. Dessa vez fui eu que coloquei a mão em suas pernas, seu sorriso foi instantâneo.
– “Eu não posso diminuir o preço, mas talvez eu possa te ajudar de outra, mas meu chefe não pode ficar sabendo, ok?”
Assim que fiz o sinal de positivo com a cabeça ela veio e me deu um selinho. Fingi a surpresa, mas não estava satisfeito ainda, queria mais.
– “Espero que essa não seja sua única oferta, pois ainda não me convenceu”. Falei com um sorriso no rosto.
Tabata não pensou duas vezes e voltou a me atacar, dessa vez foi um beijo com intensidade e mais verdadeiro, ela começou a subir a mão pela minha perna e sentiu meu pinto duro, em seguida abriu um sorriso e disse em um tom extremamente malicioso no meu ouvido,
– “Pelo visto cresceu tudo mesmo em você”.
– ” Posso deixar você ver ele pessoalmente, mas precisamos sair daqui, tudo bem?”.
Perto da portaria tem uma copa onde os funcionários do prédio podem usar, geralmente ela fica aberta e como não era horário de almoço ainda, estava vazia. Fomos para lá.
Assim que chegamos, fechei a porta e tranquei, a Tabata nem me deixou sair da porta, me agarrou ali mesmo e começou a me beijar com uma ferocidade que me deixou ainda mais excitado, logo ela sentiu meu pinto roçando na sua perna e falou com uma voz bem delicada e sexy,
– “Agora posso ver ele?”.
– “É todo seu, linda”.
Ela abaixou minha bermuda com tanta vontade que minha cueca foi junto e meu pinto saltou pra fora, Tabata ficou agachada na minha frente e começou a beijar só a cabeça, nessa altura meu pau já pulsava e ela se divertia com a minha cara, até que decidiu me chupar de vez, e que delicia de chupada, sem frescura e com muita vontade, chegou a me punhetar enquanto me chupava, foi assim durante uns 5 minutos, ela não diminuía a velocidade, queria me fazer gozar, então eu parei de resistir e a avisei que estava quase gozando,
– “Linda, não para agora, estou quase gozando!”.
– “Eu quero que você goze na minha boquinha”.
Mal ela terminou e jatos de porra começaram a sair, ela não deixou cair nenhuma gota, engoliu tudinho e ainda chupou só a cabeça do meu pinto pra deixar ele limpinho.
Puxei ela pra cima e comecei a beijar ela com mais vontade e fui a conduzindo até a mesa, assim que chegamos tirei sua camisa e seu sutiã e comecei a chupar seus seios, eram lindos, bem redondinhos e já estavam com o biquinho duro. Tabata acariciava minha cabeça enquanto a mamava ela, até que ela começou a me empurrar pra baixo, eu entendi o recado, fui beijando sua barriguinha inteira até chegar no zíper da sua calça, abri o zíper, virei ela de costas pra mim, inclinei ela um pouco sobre a mesa e fui descendo a calça, ela tava com uma fio dental vermelha que já estava molhadinha, sua buceta era lisinha e a marca do bronzeado ainda deixava ela ainda mais bonita, comecei a beijar suas coxas, dps sua bunda até chegar na sua buceta, enquanto isso ela já gemia baixinho, como se quisesse que ninguém a escutasse. Quando passei a língua na sua xota, Tabata estremeceu e abriu um pouco mais a perna pra fácilitar, seu clitóris já estava praticamente “pulsando”, mas fui indo por etapas, pra deixar ela ainda mais excitada, comecei pelos lábios bem devagar e fui acelerando o ritmo a medida que chegava mais próximo do sininho, quando cheguei no ponto certo coloquei um dedo na sua buceta, isso a levou a loucura, não demorou muito pra ela chegar ao orgasmo,
– “Não para agora, continua assim seu safado!!!”.
Suas pernas até deram uma fraquejada na hora, mas ela não queria saber de descanso, me puxou pra cima e voltou a me beijar.
Logo em seguida ela se apoiou novamente na mesa, olhou pra mim por cima dos ombros com um dedo na boca e falou,
– “Fode minha buceta!”.
Como já estavamos “lubrificados” não perdi tempo, fiquei roçando meu pinto na sua portinha e comecei a colocar a cabeça devagar, pra não machucar ela, quando vi já tinha ido mais da metade e fui aumentando a velocidade.
– “Continua assim, amor. Ta muito gostoso, fode minha bucetinha!!”.
Segurei o seu cabelo enquanto a gente fodia, o seu olhar com tesão me deixava maluco, ela decidiu tomar as rédeas da situação.
– “Deita no chão, quero montar em você!!”. Apenas coloquei minha camiseta por baixo e deitei.
Tabata voltou a me chupar pra sentir o gosto da sua buceta no meu pinto, ela me chupava com tanta vontade que parecia que estava na abstinência, precisei me concentrar pra não estragar a festa dela antes da hora. Em seguida ela decidiu fazer a famosa “cavalgada invertida”, a minha posição favorita e a que me mais tesão, ela rebolava no meu pau com tanta maestria que me levava a loucura, comecei a masturbar seu clitóris e ela começou a gemer também.
– “Isso!! Isso!! Isso!! Continua assim que tá gostoso”. Falava Tabata com um tesão incrível estampado no rosto.
– “Linda, desse jeito eu vou gozar denovo, não para agora!”.
– “Goza dentro, Amor!! Eu quero sentir sua porra dentro de mim, vou gozar tbm!!”
Não demorou muito até gozarmos, Tabata caiu exausta ao meu lado e me deu um beijo gostoso.
– “E agora, amor? Foi um bom incentivo pra gente fechar o contrato?”. Disse ela acariciando meu peito com uma mão e roçando sua coxa no meu pinto.
– “Sim, linda. Vamos fechar o contrato… mas eu quero seu número também”. Disse rindo.
Ela me deu um selinho e começamos a se trocar em seguida pra ela sair logo dali, eu ainda fiquei pra tentar arrumar as coisas.