Depois do trauma que passei em 2015 por não ter conseguido tirar a habilitação de carro junto com a de moto, resolvi que estava preparado para reviver tudo novamente, agora acostumado a andar nas ruas de moto, pensei que seria bem mais fácil conseguir andar de carro, entrei na autoescola, outra, pois não queria ter o estresse que tive com a primeira.
Era um novo recomeço tudo para mim era novo, porém com um pouco mais de habilidade, afinal eu estava acostumado com o corre, corre do trânsito, com as placas e tudo mais, sem contar com o instrutor Félix que era uma delícia, conversávamos sobre tudo e íamos para algumas avenidas pouco movimentadas para que eu pudesse treinar melhor sem o estresse do dia a dia, ele me passava os macetes para a prova, as enrascadas que os fiscais tentavam nos levar só para reprovar os candidatos inexperientes pela falta do medo e ansiedade.
Lembro que da outra vez que fiz os seis testes e não passei, me deixei levar pelas ciladas da vida. No dia da prova fui com o instrutor, conversamos bastante e mais uma vez ele me deu alguns alertas sobre os fiscais sacanas que gostavam de fazer os candidatos errarem, por incrível que parecia eu estava super tranquilo, mesmo vendo uma boa parte da turma da autoescola saírem tristes e revoltados por não terem passado por pouca coisa, eu estava olhando atento as pessoas que iam fazendo o percurso, quando ouvi meu nome ser anunciado no autofalante
Olhei em direção ao som e vi a pessoa que me chamava pelo microfone, era um homem jovem branco alto, deveria ter uns 1, 90 de altura, ele era careca e usava barba rala, ele também era parrudo e com um volumão marcado na calça jeans de um azul claro surrado, enquanto eu me dirigia a ele em meio a multidão de pessoas que ainda esperavam sua vez, Félix o instrutor veio andando apressado em direção à mim chegando perto, segurou firme meu ombro esquerdo e falou cochichando em meu ouvido.
— Esse daí ele é sacana, cuidado com ele. Várias pessoas foram reprovadas hoje por ele.
Engoli em seco, olhei pra ele e perguntei o que tipo de coisa ele gostava de fazer e o Félix respondeu.
— Ele faz as pessoas entrarem pela contramão, fica conversando para tirar à atenção do candidato e se ele notar que o cara está autoconfiante demais ele sabota a prova.
Ouvi-lo dizer isso, me desarmou todo, a segurança e confiança que eu estava sentindo antes, foi por água abaixo, deu-me um embrulho no estômago, uma vontade imensa de vomitar, sem contar com o suor frio que descia na minha testa e nuca, mais uma vez meu nome foi anunciado, Félix soltou meu ombro, me desejou boa sorte e fui andando com as pernas trêmulas até o careca que até o momento estava de óculos escuros, ele perto de mim parecia um gigante, o FDM sorriu e perguntou se eu estava nervoso ou tranquilo, sorri de volta e falei que estava de boa, ele se apresentou como Cláudio e me entregou a prancheta pra eu assinar.
Depois de ter assinado, fomos andando em direção aos carros que estavam no estacionamento, Cláudio retirou os óculos escuros vi seus olhos castanhos claros brilharem com o contraste ao sol daquela tarde de domingo, ele aproximou-se do carro gol preto e abriu a porta do carona e eu abri a porta do lado do condutor, ele sentou-se ficando um pouco encurvado devido a sua altura, ajeitei o banco, os retrovisores, olhei tudo para ver se estava ok e sentei fechando a porta e pondo o cinto de segurança.
Toda essa situação me fez ficar menos nervoso por enquanto, Cláudio me olhava atento e ficava anotando tudo na prancheta, respirei fundo e ele perguntou se eu estava pronto, falei que sim, liguei o carro, e antes de dar a partida, ele pegou na minha perna, seus dedos grandes e longos cravaram na minha pele e sem me conter, me arrepiei com seu toque (eu estava de bermuda).
Olhou pra mim e perguntou se era a primeira vez que eu ia fazer a prova, ainda sentindo sua mão em minha perna, respirei fundo outra vez e falei tímido que não, ele sorriu e me arrependi por ter dito isso, o Fiscal continuava segurando minha perna, ele falou que eu não me preocupasse que o que ele pudesse fazer por mim ele faria para eu não ter que ir refazer o teste novamente, sorri nervoso, olhei pra ele e sem querer, olhei pro meio das suas pernas, notei o volume marcando a cabeça na lateral esquerda da calça, o safado também percebeu que eu olhei e com a mão que estava sobre a perna dele, levou até o pau e apertou firme, rapidamente tirei meus olhos dali e ele falou descaradamente.
— Gosta de rola
Fiquei atônito com a pergunta inesperada e não respondi na primeira vez que ele perguntou. E ele insistiu na pergunta
— Você gosta de pau
Sem responder, apenas afirmei a cabeça e ele falou, com a voz embargada pelo tesão.
— Bom saber! Posso te ajudar, se você me ajudar também, o que acha
Eu não acreditava no que ouvia aquela proposta tão indecente, meu pau endureceu dentro da bermuda denunciando a ele a minha excitação por aquela oferta tentadora, Cláudio tirou a mão da minha perna e falou sem nenhuma resistência ao seu tesão.
— Não se preocupe. Fica só entre nós, hoje você sairá habilitado daqui, basta seguir as minhas recomendações. Certo
Consegui dizer sim, o safado abriu o zíper da calça e puxou o pauzão grande, grosso e veiúdo pra fora, engoli em seco ao ver aquele pauzão duro, a cabeça bem desenhada de um vermelho lustroso, um fio de baba ficou entre a ponta da cabeça e o pêndulo do zíper. Continuei atento a ele, meus olhos não conseguia desviar daquele mastro, o safado pegou minha mão que estava no câmbio do carro e levou até o pau dele e falou calmamente.
—Você vai pegando nesse câmbio agora, deixa comigo, mais à frente quero que me mame gostoso e deixe eu levar o carro por todo o percurso, no meio do caminho não vai dar para ninguém ver quem estará levando o carro, ok
Parecia um sonho tudo aquilo, mas de era real também, minha mão melada da baba, a palma da minha mão pregava e o cheiro forte inundava o carro, não tinha como ser sonho, dei a partida e fui fazendo o que ele mandava, Cláudio gemia baixinho enquanto eu ia punhetando ele lentamente, minha mão pequena mal fechava naquele pauzão grosso.
Fizemos a primeira parada no semáforo, o safado desabotoou a calça e eu vi o mar de pentelhos encaracolados que se encontrava com os pelos em desalinho do caminho da felicidade no umbigo, o ouvi falar com a voz rouca
— Vem, mama…
Eu queria mamar, mas tinha um certo medo, receio, ele franziu o cenho, depois arqueou a sobrancelha direita e desabotoou a camisa rapidamente exibindo o peito e barriga peluda, os mamilos rosados iguais a cabeça, a minha respiração estava ofegante por desejo e medo talvez, mais uma vez ele falou agora me dando ordem.
— Vai puto, mama minha rola…
Acabei me deixando levar e baixei a cabeça levando a boca até aquele pau, senti o gosto de lúpulo e urina que se misturava, a cabeça quente pulsou de encontro com a minha língua úmida e macia, dei inicio ao boquete, tentava engolir o máximo que podia daquela vara grossa, ele ia dirigindo lento como se fosse eu, parava onde tinha que parar e aproveitava para bombar o pau na minha boca como se fosse um cu ou buceta, eu engasgava algumas vezes por ele tentar fazer ir a minha garganta, meus olhos saiam lágrimas e eu começava a ficar cansado, tirei um pouco da boca e olhei pra ele que sorria e falava com um tom autoritário.
— Mama mais puto, quero finalizar seu exame de um jeito que você irá sempre se lembrar dessa tarde, queria mesmo era foder seu rabo, mas não vai dar, então terei que me contentar só com sua boca, agora volta a mamar, que daqui a pouco a gente faz a baliza.
Meu maxilar doía de tanto esforço, mas eu também queria provar do leite dele, acelerei nas chupadas me dedicando mais na cabeça e na pele do prepúcio, o safado começou a mover o quadril pra cima e pra baixo fodendo minha boca, quando chegamos perto da baliza, ele forçou minha cabeça contra o pau dele fazendo-me engolir tudo e senti a cabeça do pau dele chegar a minha garganta.
Ele segurou firme minha cabeça e senti o primeiro jato grosso e quente de gala passar direto pela minha garganta, o segundo saiu pelo meu nariz, e os demais consegui segurar um pouco para apreciar o sabor adocicado, Cláudio estava ofegante, começou a abotoar rapidamente a camisa e subir o zíper e fechar o botão, me organizei novamente no meu lugar e ele mandou eu entrar no local da baliza, perguntou se eu precisava de ajuda, falei que não, e mandei a ver na manobra finalizando com sucesso.
Ele ajeitou o pau ainda marcado dentro da calça, falou que minha CNH atual teria prazo de 15 a 30 dias para chegada e me passou o telefone dele para que pudesse me foder depois, Sorri desci do carro e fui andando feliz com a aventura e a realização de conseguir passar no exame.
Esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
™ Erick Clark Oficial ®
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