Olá meus amores, professora Luciana em mais um conto sacana. Antes de iniciar o relato, quero agradecer de coração ao carinho de vocês nos comentários e nas mensagens privadas. Isso me deixa muito feliz e motivada a continuar publicando minhas aventuras, que repito, apesar de surreais e certas vezes inacreditáveis, são verídicas.
E eu não paro de vivenciar novas experiências sexuais deliciosas com pirocudos, sendo assim, continuo a escrevê-las, então, estejam preparados para MUITA coisa mesmo. A história narrada aqui, para mim, foi o ápice da devassidão de uma mulher (até agora), mas querem saber? Foi uma delícia.
Arrombada, esse era o meu estado depois de mais uma foda intensa e fantástica com Ismael, mas nem um pouco arrependida. Ainda me surpreendia como pude me tornar amante de um garoto de 18 anos, mas a vida é assim, uma caixinha de surpresas. Andar e sentar era difícil, tentei disfarçar o máximo para meu corno, mas uma hora ele notou, e tive de inventar a clássica história do tombo. Ele sugeriu médico, mas consegui me evadir com sucesso.
Seis dias se passaram desde a última transa com Ismael, nesse tempo, fiquei boa das dores, trabalhei na escola e dei minhas aulas particulares para ele, mas sem sexo, pois sua mãe estava em casa o tempo todo; o garoto ficava puto da vida porque queria me comer e não podia, eu também me frustrava, pois já estava sentindo saudade daquela picona; no máximo dávamos uns amassos rápidos, uma pegadinha naquele pauzão e só, mas fazer o que, paciência é um dos segredos para levar adiante uma relação extraconjugal tão inusitada, e gostosa também. Ismael não tinha outro jeito senão compreender.
No sétimo dia, já em casa depois do trabalho, recebi uma mensagem de Ismael dizendo que estaria sozinho em casa. Nossa, senti um tesão danado, finalmente ia sair da seca, pois a transa com meu corno na noite anterior foi frustrante, aquele pau pequeno e fino já não me dava o mesmo prazer de um pau grande e grosso; então tomei um banho bem gostoso, alisando minha buceta, seios e cuzinho, pensando naquele pauzão, que tanto prazer me deu, depois passei meu melhor perfume, vesti uma camiseta curta e um legging apertado que passava um pouco do joelho, eu não ia usar calcinha. Saí um pouco mais cedo e fui à casa do meu amante mirim.
Lá chegando, Ismael me recebeu com todo seu tesão, me beijou, alisou meus seios, apertou minha bunda, e eu retribui metendo a mão naquela pirocona, então o garoto me levou até o seu quarto, o qual era grande e desarrumado (como o de todo adolescente homem), com uma cama de solteirão, ele me colocou sentada na cama e disse:
—Professora, volto já, tenho uma surpresa pra senhora, me espere aqui! Aquilo me deixou encucada e muito curiosa, o que esse garoto estava aprontando, aquele dia não seria como os outros, pensei. Cerca de 7 minutos depois, tomei um susto, e esse susto confirmou minha suspeita: Ismael entrou no quarto com outro garoto, que na hora reconheci ser aluno da escola em que trabalho e também meu ex-aluno. Seu nome era Breno, tinha 18 anos, cabelos encaracolados e cheios, branco, fortinho, feiosinho de rosto, mais alto que Ismael pouca coisa. Ambos estavam vestidos com cuecas box curtas, que realçavam bem seus volumes, Breno chamava atenção por ter um volume maior que o de Ismael, os dois então se aproximaram de mim e me cercaram, alisando aqueles pacotões, eu sempre abobada com o de Breno, ali tinha uma rola maior que a de Ismael. Eu supunha mais ou menos o que eles pretendiam, mas não estava acreditando, seria uma suruba, então Ismael perguntou
—Gostou da surpresa professora? Olhei bem em seus olhos, atônita, querendo saber que diabos era aquilo, e por mais que aqueles volumes estivessem me excitando, o que estava acontecendo e o que talvez acontecesse era surreal e bizarro, Ismael tinha contado para seu amigo sobre nossa transa, fiquei assustada, então o interroguei:
—Ismael, você teve a coragem de espalhar para os seus amigos que transamos? Você ficou louco garoto? Perdeu a noção do perigo? Esqueceu que sou casada? Ismael respondeu:
—Não professora! Não espalhei nada, só contei pro Breno, ele é meu melhor amigo, e sabe guardar segredo, mas o cara quer experimentar também, eu não garanti que iria dar certo, mas ele insistiu! Breno respondeu em seguida, tentando me tranquilizar:
—Calma professora, ninguém mais sabe disso, juro! Eu e Ismael sabemos que a senhora é casada e não vamos te prejudicar, só queremos saber se a senhora topa transar com nós dois, pois o Ismael disse que a senhora adora um pau grande e fica louca quando vê um!
—Ah sim, e por gostar de um pau grande, acham que eu vou aceitar fazer sexo com vocês dois? Indaguei, Ismael riu, um riso nervoso e respondeu, alisando seu volume:
—Achar a gente não acha, mas depois de tudo que aconteceu…
—Você acabou achando! Respondi, Ismael corou, Breno riu, olhei para ele e vi a montanha dentro de sua cueca ainda maior, não tinha como não olhar, era muito grande. Ele continuava alisando seu enorme volume, eu olhava em seus olhos e para sua cueca, ele ria e apertava o pau delineando ainda mais e o deixando mais estufado, a excitação estava querendo suprimir meu espanto, duas piconas ali, diante de mim, querendo me seduzir, ou melhor, me seduzindo, a de Breno me deixou mais curiosa, que tamanho teria aquilo? Mordisquei levemente meu lábio inferior, mas eu tinha de esclarecer as coisas, aquilo era absurdo… minha atitude mais sensata era ir embora, e foi o que decidi, apesar da vontade de ficar e me acabar naquelas toras, porém, eu tinha que ser racional. Transar com dois garotos? Igual nos filmes pornôs? Não… eu era uma mulher comum. Olhei para os dois e respondi:
—Sinto muito meninos, mas não vai rolar, isso é um absurdo, uma maluquice sem tamanho! E me levantei, os garotos se afastaram. —Vou para casa, e Ismael: suas aulas estão canceladas, arrume outra professora! Completei (com um tom de voz pouco convincente) e fui saindo, ambos ficaram imóveis, mas Ismael disse e indagou num tom de voz desesperado:
—Peraí professora, também não é assim, o que eu vou dizer pra minha mãe? Parei na soleira da porta, virei para olhá-los, mas meu olhar, que deveria ser para os olhos de ambos, foi para seus volumes grandes e acho que isso os alertou, principalmente Breno.
—Se vira menino! Tem noção do que você fez? Você contou nossa intimidade para seu amigo, que vai contar para outro e outro, minha vida vai virar uma bagunça por causa de vocês! Retruquei. Breno se aproximou e indagou calmamente, querendo me persuadir:
—Professora, a senhora tem certeza de que quer ir embora?
—Que pergunta hein! É o mais sensato a fazer! Tem algum motivo para eu topar isso? Respondi indagando, e meus olhos me traíram ao se fixarem naquela tenda armada.
—Nós sabemos que a senhora quer ficar, quer provar, não parou de olhar pro meu pau desde que entrei aqui, tá morrendo de vontade de ver, de experimentar! Sua cara não nega! Disse Breno, tentando, e pelo jeito, conseguindo destruir meus argumentos.
—Você é bem convencido hein garoto! Não tem como não olhar né, dois machos só de camiseta e cueca, com paus grandes dentro delas, e pelo visto o seu é bem maior! Respondi sem pensar, mas também, vendo um volume enorme daqueles, qualquer mulher sairia de si.
—Então, se tá olhando tanto, é por que tá a fim de experimentar! Ao dizer isso, Breno puxou a perna da cueca para o lado liberando um depilado pênis branco de 23 centímetros, mais grosso que o de Ismael, meio curvado para baixo, com veias finas e salientes, testículos médios, uma glande rosada, comprida e parcialmente coberta pelo prepúcio. Meus olhos arregalaram e minha boca se abriu de espanto ao vir aquele membro.
Fiquei paralisada, hipnotizada, o garoto massageava levemente aquela picona, arregaçando a pele, segurando na base e balançando, senti minha xoxota melar, os bicos dos meus seios endurecerem, olhei para o lado na intenção de resistir a tentação e vi Ismael libertando sua também grande e grossa pica, já conhecida e provada por mim.
Estava encurralada, uma parte de mim SUGERIA que eu saísse dali imediatamente e tentasse colocar minha vida nos eixos enquanto era tempo, e a outra, ORDENAVA que eu me entregasse àquele prazer oferecido por ambos, sob a pena de talvez, ou com certeza… me arrepender amargamente. A anjinha e a diabinha (risos).
—Não posso… fazer isso… Disse eu, já com voz manhosa, cedendo às ordens da safada dentro de mim, sentindo meu coração acelerar, minha buceta mais melada, meus olhos presos àqueles absurdos genitais; eu mexia os cabelos olhando para qualquer lugar que não fosse em direção àquelas piconas, mas eles sempre voltavam a elas. —Isso é errado…! Completei.
—Errado é a senhora ficar com essa carinha de quem tá louca de vontade e ficar fazendo cu doce! Vamos professora, vai ser uma delícia! Retrucou Ismael, já alisando minha bunda. Breno viu que eu não impedi a investida de seu amigo e alisou meus seios, pressionando meus bicos ao notá-los duros. Fechei os olhos e gemi baixinho, os garotos viram que eu já estava desarmada e continuaram as carícias, Ismael levantou minha blusa, achou minhas mamas e começou a chupá-las, enquanto uma de suas mãos mexia na minha bunda.
Breno meteu a mão por dentro da minha calça e sentiu minha buceta molhada, melada de tesão e a dedilhou, meus gemidos aumentaram de tom, senti a língua do branquinho em meu pescoço, enquanto Ismael mamava meus seios e mordiscava os bicos, meu corpo tremeu, automaticamente segurei as piconas e as masturbei.
—Eu… por favor meninos… isso… humm, aahhh… não sei se vou… humm…mmhh, aguentar, são… enormes… vocês, aahhh… vão… vão me matar! Sussurrei, gemendo deliciosamente enquanto os garotos me bolinavam, beijavam e chupavam.
—Vamos te matar sim, mas é de prazer e de tanto gozar professora! A senhora gosta de um pau grande e grosso né? Disse e indagou Breno. Assenti, segurando firme seu pirocão, masturbando-o, sentindo-o pulsar, imaginando o estrago que ele faria em minha buceta e certamente no meu cu. —Então professora, vem gozar com a gente gostosona! Completou, nisso ele segurou minha cabeça e foi me abaixando lentamente, deixei-me conduzir, no fundo eu queria sim, queria testar meus limites, mas… logo com dois? Sim… dois…
Fiquei bem próxima ao seu pauzão duro e cheio de tesão por mim, então cheirei, passei a cabeça pelo meu rosto, o qual foi melado pelo líquido de excitação que saía profusamente dela, chupei rapidamente e dei beijinhos, Ismael me ajoelhou e baixou minha calça até metade das coxas, viu que eu estava sem calcinha e comentou:
—Olha só Breno, essa gostosa já veio no ponto! Tá sem calcinha! Após dizer isso ele abriu minhas nádegas e começou a bolinar minha buceta e cuzinho. Gemi gostoso, abri mais as pernas, Breno acariciava meus cabelos com uma mão e meus seios com a outra. Era impressionante a habilidade daqueles garotos em estimular uma mulher, e mais impressionante ainda, era eu permitir isso. Minha língua trabalhava no pauzão grosso de Breno, o qual me seduzira desde que o vi guardado na cueca, o garoto disse excitado:
—Que língua deliciosa, isso, chupa bem gostoso tesuda! Obedeci e comecei lambendo a cabeça, depois a chupei e empurrei suavemente e segui chupando, Breno gemeu baixinho, segurou minha cabeça e foi atolando e metendo, como se ela fosse uma xoxota, delirei com aquilo, mas quase engasguei, tirei o pau da boca, salivado e disse, quase sem fôlego:
—Calma menino! Uma rola desse tamanho e grossura não cabe toda! Breno se desculpou e eu abocanhei, chupando no meu ritmo enquanto Ismael me masturbava deliciosamente, foi impossível segurar o orgasmo, gemi alto, berrei tarada, com o corpo tremendo e o ar faltando; atolei quase a metade do pauzão de Breno de uma vez e engasguei, que picona deliciosa aquele garoto tinha, depois virei-me e abocanhei a de Ismael e chupei com fome, tarada, tentando engolir em vão e movimentando suavemente.
Ismael me levantou, e apesar dos tremores do orgasmo, pude me manter de pé, pois o gozo me deixou mais tarada por aqueles caralhudos. Breno meteu dois dedos na minha xoxota, depois a chupou deliciosamente me fazendo gemer, em seguida, posicionou a cabeça de sua picona grossa nos lábios, no clitóris e começou a esfregar, novamente meu corpo tremeu de tesão, chupei a picona de Ismael com mais vontade e gemi alto ao sentir o pauzão de seu amigo já penetrando minha buceta ali mesmo, em pé, apenas com o dorso abaixado e a boca presa ao caralhão de Ismael. Breno segurou minhas ancas e varou minha racha com movimentos suaves e deliciosos, nossa, que delícia, a grossura de sua pica alargava mais minha buceta e cheguei a tirar a pica de Ismael da boca para gemer alto e alucinada, dizendo palavrões enquanto ele aumentava as estocadas, causando um pouco de dor, afinal, era um cacete de 23 centímetros, grosso, atolado na minha vagina melada, entrando e saindo deliciosamente, e me levando à loucura, ao prazer que só um roludo pode dar. Pirei mesmo.
Após um tempo, e quase gozar de novo no pauzão de Breno, o mesmo cedeu a vez ao amigo, o qual a picona eu conheço bem, Ismael me pôs de quatro na ponta da cama, Breno deitou-se e eu abaixei meu dorso para continuar chupando seu caralhão grosso e delicioso enquanto Ismael segurava, estapeava, abria minhas nádegas e socava deliciosamente sua pica, num vai e vem delicioso, arrancando gemidos e mim enquanto meus olhos lacrimejavam tentando engolir aquela tora grossa de Breno, que delirava.
Após mais um tempo, novo revezamento, Breno voltou a meter sua rolona em minha racha, gemi alto, ele bombava mais gostoso, preenchendo perfeitamente minha vagina, em movimentos que me levaram ao delírio, e consequentemente, a mais um orgasmo, esse, mais intenso, e quase morri…
Ao perceber que mesmo após um segundo gozo eu ainda queria mais, pois continuava atolando o pau de Ismael na boca, Breno chupou e besuntou meu rabo, senti um calafrio, pois era um pênis maior e principalmente mais grosso que o de meu aluno, mas o tesão falou mais alto, então arrebitei a bunda, caprichei mais no boquete em Ismael, quase fazendo-o gozar, seu amigo pincelou meu cu com a cabeça de seu pauzão e esfregou, tirei o pau de Ismael da boca e disse, fazendo um charminho que logo seria derrubado:
—Ahhh… aí não… seu pau é muito grande e grosso, vai doer muito!
—Prometo fazer com carinho, a senhora vai amar! Disse Breno, já cutucando meu cu com a cabeça de sua picona, então ele segurou firme minhas ancas, abrindo minhas nádegas, encostou a glande de seu falo, besuntou meu cu com mais saliva, meteu um dedo, depois outro, e foi empurrando levemente a “cabecinha” de seu pauzão; nossa, por um momento fiquei zonza, automaticamente encolhi a bunda, mas o garoto a arrebitou de novo e seguiu metendo, estocando, e a cada vai e vem, seu falo grosso arregaçava mais minhas pregas, mesmo com todo carinho que prometera, o pauzão de Breno castigava meu cu, fazendo meu corpo tremer, minhas pernas (canelas) balançarem, os dedos dos meus pés se contraírem e principalmente minha xoxota ter espasmos e lubrificar-se bem mais. Sinal de que estava uma delícia, saí mais ainda de mim, e gemi e gritei, externando meu tesão e mostrando de vez para eles o quanto eu queria suas toras, o quanto uma rola grande tornou-se vital para mim:
–AAAIIIEEE, AAAHHH… CARALHOO! QUE PAU ENORME NO MEU CU! VAI ARROMBAR, vai arrombar… meu cu… AAAIIII, vai arrombar… arrom..ba… arromba, pauzão gostoso, humm! E voltei a chupar a picona grossa de Ismael, a qual seria a próxima a deflorar mais meu cu. A cada vai e vem, o pauzão de Breno entrava mais, alargando meu ânus, que parecia querer absorver seus 23 centímetros espessos, até que senti sua virilha tocando minha bunda e uma súbita parada, sim, todo o caralhão de Breno estava atolado no meu cu, me fazendo soltar o pau de Ismael e gritar chorosa. Grunhi manhosa e dei lambidas no pauzão de meu aluno, depois abocanhei, com as lágrimas escorrendo, a xoxota cada vez mais melada, então Breno recomeçou o vai e vem, vagaroso, sem desatolar seu cacetão do meu rabo.
Após um bom tempo, Breno saiu e revezou com Ismael, que deitado, mandou que eu sentasse de costas com o cu em sua picona, obedeci, estava ensandecida e queria mais, então sentei, ele deitou meu dorso para trás e mandou pauzão no meu rabo, depois elevou minhas pernas abrindo-as e continuou socando, tarado, arregaçando mais ainda meu cu, me fazendo gemer e gritar, nisso Breno voltou, a jeba em riste, minha boca já estava aberta para recebê-la e tentar engolir, mas ele parou, alisou e masturbou-me deliciosamente, depois segurou minhas pernas e posicionou a cabeça de sua rolona em minha buceta, arregalei os olhos com aquilo, ele pretendia me foder AO MESMO TEMPO com Ismael, como nos filmes pornôs, fiquei assustada, a mente desses garotos não tinha limites para sexo, então, com muita dificuldade e dor, me empertiguei, e com a pica de Ismael atochada no meu cu, indaguei, apavorada:
—Vo-Você não está pensando… em me foder ao mesmo tempo que Ismael né? Breno sorriu assentindo, para meu espanto e palidez total. —F-Ficou doido garoto? Acha mesmo que vou aguentar vocês dois, um na buceta e outro no cu? Com essas rolas enormes e grossas? Querem me matar mesmo? Isso já é estupro! Completei, questionando e comentando, atônita, Breno continuou rindo e respondeu, me situando novamente da realidade.
—Ué professora, transar com dois é isso! A senhora já chegou até aqui, aguentou e gozou gostoso, não vai amarelar agora! Ele estava certo, minha buceta tremia enquanto eu estava sendo enrabada, e eu entendi o significado, ela pedia outra pica, minha alma pedia outra pica, a safada dentro de mim ORDENAVA outra pica, mas… o medo era imenso…
Surreal, esse era o adjetivo para o que estava acontecendo, aceitar transar com dois garotos, revezar seus falos enormes e grossos em ambos os buracos, e agora aguentá-los juntos, nos mesmos buracos; sim, eu cheguei até aqui, e não tinha porque amarelar, então assenti, franzindo o cenho, ainda temerosa, mas disposta a mostrar àqueles moleques que não sou de amarelar. Breno empurrou gentilmente meu dorso para trás, segurou minhas pernas abertas, e meteu sua picona grossa em minha xoxota, enquanto Ismael continuava castigando meu cu… gente… quase desfaleci, dei um urro choroso, quase ficando rouca, saindo de órbita, sentindo algo que não consegui descrever com palavras, dor e prazer eram indistinguíveis.
Fui me orientando, até perceber que estava com o cu e a buceta preenchidos por duas picas grandes e grossas, num vai e vem suave e quase sincronizado. Breno estocava minha xoxota, com o pauzão atolado e chupava meus seios e pescoço enquanto Ismael bombava meu cu. Eu só gemia alto e chorosa, gritando, berrando palavrões, mas eram berros de tesão, e os garotos sabiam que eu estava adorando aquilo. Doía absurdamente… mas deliciosamente…
Estava prestes a gozar, quando eles saíram para o banheiro, certamente iam revezar. Senti minhas pernas dormentes, o corpo e meus cabelos, molhados de suor, mas eu não queria parar, deitada na cama, olhei para a janela e vi o sol se despedindo, estava completamente sem noção do tempo; o ardor da minha xoxota e cu denotavam o estrago que havia sido feito, mas eu queria mais, então eles voltaram (foram lavar os paus para trocarem), Ismael deitou-se, montei com a buceta de frente para ele, ainda com fôlego e tesão para continuar, senti sua picona deslizar gostoso em minha racha, e logo o pauzão de Breno varou meu cu, urrei novamente, meu olhos expeliam lágrimas profusas, as quais se misturavam com o suor de nossos corpos, as bombadas eram fortes agora, sem gentileza, como se eles adivinhassem que eu exigia ser mais arregaçada ainda, sair rebocada de lá, ficar dias sem sentar direito, mas plenamente realizada e satisfeita. Ismael chupou meus seios enquanto socava, Breno puxava meus cabelos molhados de suor e estapeava minha bunda enquanto destruía mais ainda meu cu, meu coração acelerou, a adrenalina subiu a níveis incontáveis, comecei a gemer alto, o orgasmo chegou, mais forte, mais intenso, urrei até ficar rouca, os garotos gemeram junto comigo, socando, arrombando, atolando seus falos enormes em mim, enquanto eu explodia num clímax frenético, delicioso e inimaginável. Quase me despedacei…
Saí de cima das piconas exausta, ofegante, suada ao extremo, aturdida, sem saber definir o que sentia, mas… estranhamente, me senti feliz. Breno ergueu minhas pernas e socou sua picona em meu cu de novo, num só movimento, bombou com fome enquanto eu tentava organizar minhas funções, depois saiu, Ismael veio e fez o mesmo. E esse revezamento anal frenético se deu por mais um bom período. Em seguida eles me levantaram da cama, nossa, estava moída, com as pernas mais que bambas, o cu e a buceta em frangalhos, andando com dificuldade e zonza. Eles me levaram ao banheiro, onde certamente iam gozar em mim, lá novamente comeram meu cu, meu corpo tremia, minha mente estava em transe, meu ser estava assustado, transei com dois machos… onde aquilo iria parar?
Breno lavou seu picão, o qual estava vermelho de tanto me foder, me ajoelhou e me pôs para mamar. Atolei aquela rolona na boca, chupando com fome, querendo levar a lembrança dela para casa. Mesmo chocada com o que tinha me sujeitado a fazer, mas sem dar desculpas a mim mesma, o sangue ainda estava quente, e chupei com paixão, até que senti sua porra grossa e farta, a qual era quente, e essa, mais adocicada, mas mesmo assim quase vomitei, contudo, engoli tudo e continuei a chupar. Deixei seu pau limpo.
Depois foi Ismael, o qual tentei engolir o pauzão, chupando vorazmente. Tudo começou com ele, e deveria ter terminado com ele, ou sequer começado, mas essas divagações eram como tentar jogar pedras na lua, não adiantavam mais, eu só teria de pôr um freio, aquilo não podia descambar, eu não podia permitir um monte de machos me procurando para sexo, porque dois moleques resolveram espalhar que comeram sua professora. Isso me assombrava mais do que a surreal dupla penetração que fiz.
Ismael gozou gostoso, gemeu alucinado e também engoli sua porra farta e deliciosa. Era o fim, o fim da transa mais devassa… e bizarra da minha vida, mas meu corpo tremia.
—V-Vou dar um aviso a vocês dois: prestem muita atenção! Adverti, já de pé, e a dupla me fitou assentindo, com extrema atenção. —Vocês só me conhecem como professora, mas… sequer sabem quem eu sou de verdade, e quem é meu marido, então… tomem cuidado com as línguas de vocês, porque… o fuxico vai longe… mas o fuxiqueiro… não! Estamos entendidos garotos? Acho que vocês entenderam sim! Completei, vendo a cara séria dos dois, porque eu disse aquilo com muita seriedade, eu não podia deixar que nada saísse do controle.
—C-Claro professora… n-não… vamos espalhar nada! Disse Ismael, meio nervoso.
—E você Breno? Eu não estou de brincadeira! Indaguei e ratifiquei.
—S-Sim professora… eu juro que ninguém mais sabe, e nem vai saber! Reiterou Breno. Tive vontade de rir da cara deles, mas sequer pensei nisso… eu estava nervosa mesmo.
—Vocês não são burros a esse ponto né? Sabem que não vão jogar tantos anos de vida pela frente no lixo assim, e principalmente… jogar no lixo a chance de continuar comendo a professorinha com esses pauzões deliciosos, então… sejam espertos, e bico calado! Retruquei, e segurei os dois caralhões moles, e vi a dupla suspirar aliviada, se entreolhar e sorrir.
—Pode ficar tranquila professora… sigilo total! Garantiu Breno. Ismael endossou.
Durante o banho que eu tomava, sozinha após pedir licença aos pirocudos gostosos, procurei refletir sobre o que fiz, e vi que não cabia mais remorso, eu apenas tinha de controlar essa espiral violenta de eventos sexuais, a qual parecia querer me manter presa a ela, e não deixar que nada saísse do controle. Era fundamental preservar minha reputação como mãe, esposa, mesmo sendo infiel, e professora. Isso era mais importante do que qualquer pirocona.
No final das contas, fiz uma coisa maluca, surreal, e como adverti a vocês lá na minha apresentação, algumas coisas feitas por mim soariam inacreditáveis, e essa é uma delas, mas aconteceu sim, e não adiantaria mais cultivar dilemas morais, o que estava feito, estava feito, as dores e desconfortos seriam implacáveis, mas quando sarassem, eu faria tudo de novo.
FIM
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Autoria: profa_fogosa
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