Domingo de manhã, Raliely acordou apesar do absoluto silêncio. Normalmente teria tanta gente aqui que você poderia jurar que era uma família italiana tradicional. Com direito a uma porrada de priminhos pentelhos, que ela ama de todo coração. Aonde foi todo mundo?
Ela esfrega os olhos. O cobertor está no chão e sua calcinha sumiu. Não, não sumiu, está enroscada no tornozelo esquerdo embolada. Raliely ainda não sabe por quê se veste para dormir já que todo dia acorda nua da cintura para baixo.
– É foda – diz sacudindo o pesinho, mas a calcinha não sai – Saco!!!
Encolhe a perna e puxa o fio dental, joga com gosto do outro lado do quarto. Ajeita o top que estava torto deixando o seio direito de fora, penteia o cabelo loiro que lhe cai até a metade das costas até deixar aceitável e veste uma legging preta. Sem calcinha em sinal de protesto! As feministas queimaram seus sutiãs nos idos dos anos cinquenta ou sessenta, mas se caso Raliely estivesse por lá teria de bom grado mandado suas calcinhas junto para o inferno!
… Ah, esse mal humor. Eu sei o porque …
Sim, foi por passar a noite de sábado solitária. Algo que não acontecia a muitos anos. Claro que você não imaginaria, afinal ela acordou: quase pelada, o resto da pouca roupa desajeitada e descabelada daquele jeito. Quem visse diria que passou a noite toda fazendo sexo selvagem.
– Ah, quem me dera.
E tem mais: quando aquela vozinha safada acorda falando com ela, é um sinal claro de abstinência sexual para Raliely. Mas é a vida…
Saiu para tomar café e passando pelo corredor ouviu a tv com o volume bem baixinho. Alguém deve estar vendo filme pornô, pensou ela sorrindo com o calor reascendendo em sua região genital. Deus do céu, estava mesmo precisando de uma trepada.
Na sala estava um primo pouco mais velho que ela, trocando de canais com uma cara de tédio que somente a tv aberta aos domingos é capaz de proporcionar.
Trocaram um bom dia e Raliely foi até a cozinha. Enquanto enchia sua caneca de café com leite, viu pelo vidro do armário que seu primo esticou o pescoço dando uma boa olhada na bundinha dela. Ciente disso ela espreguiçou-se erguendo e esticando os braços, deixando uma nesga de pele tom de pêssego entre o cós da calça e a barra do top atrás, na frente revelava até dois dedos abaixo de seu umbigo. Eram nove e vinte e cinco segundo o relógio do microondas e só os dois em casa. Ela debruçou-se sobre a mesa ficando empinadinha, a forma de sua xoxota bem nítida. Foram no mercado, todo mundo junto, só pode. Não voltariam antes das onze.
… Uma hora e meia é tempo de sobra para uma rapidinha muito bem dada …
Raliely pegou a caneca e foi para a sala, sentou-se no sofá de dois lugares. Seu primo estava na poltrona sentado sem camisa, podia vê-la de perfil. Claro que ela ficou assim de propósito, sabia que seu busto tinha um apelo especial. Prova disto era seu primo apertando o braço da poltrona.
… Um sinal claro quando um homem está tentando evitar espiar suas tetas na cara dura …
Raliely levou a caneca até a boca, mas mesmo assim seu sorriso era visível.
… Ah, safado! Vai fundo que ela está afim …
Ela pegou uma caneta que estava perdida no cantinho do sofá. Segurou e começou a subir e descer a ponta do polegar.
… E alisar um objeto de formato fálico, é sinal que a menina está pensando em pica …
E pior que estava mesmo, calor era pouco, ela estava com fogo no rabo! Raliely cruzou suas pernas bem apertadas e longe de amenizar só lhe deu mais tesão! E como hoje o universo conspirou a seu favor:
– Ah, que se foda! – disse ela pousando a caneca no chão.
Raliely levantou num pulo e logo estava ajoelhada no colo do primo, colando e calando seus lábios antes que ele pudesse dizer algo. Sem papo afinal é só uma rapidinha. O moleque entendeu, enfiando a língua na boca dela e com a mão esquerda na nuca de Raliely puxava-a quase sufocando a menina.
.. Pena que é meio apavorado …
O que nossa protagonista não sabia era que seu primo estava ciente da fama dela.
… Ou má fama, foda-se …
Além dele sentir um puta tesão nela, tinha tocado tantas punhetas dedicadas a sua prima que mal acreditava no que estava acontecendo. Não sabia por onde começar. Então Raliely ajudou-o erguendo o top revelando seus generosos seios, bastante grandes para o tamanho dela, bem apetitosos, redondinhos e durinhos. Ela inclinou o corpo colocando-os na altura do rosto dele que sem perder tempo segurou um em cada mão e começou a mamar.
Raliely afagou os cabelos do primo aconchegando o rosto dele em seu peito. O menino abraçava-a forte com uma mão na nuca da parceira e a outra na cintura. Parecia um bebê que cresceu demais mas ainda era chegado em umas tetas. Podia-se ouvir nitidamente ele sugando. Rebolando e se esfregando Raliely sentiu o pau dele pulando. Era a vez dela sugar.
Ela colocou o primo em pé de frente para ela, desabotoou a bermuda dele que caiu ao redor dos tornozelos. Abaixou a cueca com os dentes até expor o que queria. O tamanho estava na média e era até mais grosso que o normal. E tinha mais um ponto a seu favor que a vozinha safada que morava na cabeça de Raliely lembrou:
… Nooossa, que pau cabeçudo …
Era mesmo. Raliely tirou o rabicó de seu pulso, fez um rabo de cavalo enquanto se lambia toda de antecipação por um de seus atos sexuais favoritos: oral. Ela era desde cedo uma boqueteira de mão cheia. Digo, de boca cheia. Sem demora colocou a cabeça para dentro da boca, olhando diretamente nos olhos dele. Raliely começou a menear a glande com sua língua habilidosa. Sem levantar seu corpo segurou a barra da calça abaixando até os joelhos, ergueu as pernas tirando de vez e tudo isso sem parar de chupar o pau do primo.
E ao invés dele pegá-la pela nuca para forçá-la a ir mais fundo foi ela quem o abraçou pelas pernas puxando-o e foi engolindo sua rola até sentir o saco dele roçar em seu queixo. Ela de boca cheia, ele de boca aberta.
… Ahá! Suas namoradinhas não fazem isso, né …
Sorrindo com a sensação de superioridade Raliely começou o vai-e-vem, cada vez que aquela cabeça enorme entrava em sua goela ouvia-se um ‘glup’. Sexo oral com barulhinho é tudo de bom! Ela repetiu mais algumas vezes bem rápido e na última chupada sugou com toda força, a cabeça fez um estalo úmido quando pulou para fora de seus lábios.
Girando o corpo na poltrona Raliely ajoelhou-se de costas para seu primo. Apoiou suas mãos nas costas da poltrona, empinou bem a bundinha fechando as pernas e cruzando os tornozelos. Como ele era mais alto nesta posição ficaria melhor.
Seu primo segurou-a pela cintura e encochou. A glande tateando sem encontrar o alvo. Menino inexperiente, ainda mais se comparar com ela. Raliely levou a mão por entre suas pernas, segurou o pinto e afastando só um pouquinho seu corpo deixou a pica na linha de mira. Sentiu um arrepio quando aquele pinto cabeçudo entrou devagar arreganhando os lábios de sua vagina.
… Oooohhh!!! Cabeçudo é bom, cabeçudo é muuuiiitooo bom …
A cabeça foi degustada, mas o resto da rola ela engoliu direto empinando a bunda ainda mais e jogando-se de costas contra o primo que gemeu com o movimento inesperado. Afinal, quando você está comendo uma menina por trás segurando-a pela cintura é você quem comanda, certo?
… Não, não necessariamente. Quer ver …
Raliely começou a embalar o corpo para frente e para trás, seu primo logo pegou o ritmo acompanhando os movimentos dela. E com força aplicada em ambas as direções aquela bundinha pequena, mas macia e durinha, começou a estalar com o choque de cada metida.
… Hmmm!!! Agora sim …
Raliely terminou de tirar o top. Gostava da liberdade que a nudez lhe proporcionava. Sem muita demora seus suspiros transformaram-se em gemidinhos. As mãos de seu primo passaram da cintura para suas nádegas apertando forte, fazendo movimentos circulares massageando os glúteos. Ele diminuiu o ritmo, agora deixava só a pontinha encostada e depois deslizava a glande que toda vez que entrava fazia um barulho de pressão alargando os pequenos lábios. Parece que ele gostou de ouvir e de olhar.
… Deve estar de olho no seu cuzinho, isso sim, imagina só essa cabeça entrado nele …
Raliely imaginou se mordendo toda. Mas hoje não, claro. É só uma rapidinha e seu primo está se enrolando. Ela recomeçou a embalar o corpo, além de aumentar a velocidade fazia o pau atolar até a base. As mãos de seu primo subiram paralelas pela barriga dela, pelas costelas, chegaram juntas nos seios. Ele colou seu peito nas costas dela, agora metendo da metade para trás o ritmo ficando mais rápido.
– Aaahhh, isso, assim que eu gosto. Assim, assim, assim – repetia Raliely se derretendo toda, foi ele pegar firme que já estava quase gozando.
Ele continuou bolinando os seios em um aperto dolorosamente delicioso e murmurou no ouvido dela:
– Gostosa.
Raliely gozou gemendo alto. A orelha também é uma zona erógena e no caso dela muito sensível. Não tem algo que ela mais goste do que alguém pegando em seu peito e lhe chamando de gostosa. O gemido deixou o menino empolgado. A penetração foi ficando mais rápida e o aperto nos seios mais forte. Um segundo orgasmo não demoraria, se continuasse assim. Raliely que não é nada boba foi incentivando:
– Isso! Isso! Isso! – e gozou a segunda vez.
Desta vez o corpo de Raliely lançou-se para frente em um espasmo e os pés da poltrona inclinaram. Com o susto ela deu um gritinho agudo.
Seu primo colocou o pé esquerdo sobre o acento da poltrona como contrapeso, segurou o rabo de cavalo da prima e enrolou no punho, puxou com força e recomeçou a foder forte e rápido como Raliely nunca imaginou que ele fosse capaz. Uma agradável surpresa, e muito bem-vinda, sem dúvidas.
Só faltou ele usar a mão direita que estava livre para fazer alguma coisa. Bom, não se pode ter tudo mesmo. Foder forte e rápido já estava bom o suficiente para deixá-la com a respiração ofegante. E ele seguia a respiração dela impondo uma certa cadência, como se estivesse se concentrando para algo.
Raliely só se deu conta depois que a mão direita dele descreveu um arco assoviando no ar e desceu direto espalmada na bundinha dela. O estalo soou tão, ou até mais alto que o grito dela. Adora tapas! Ela gritou mais por tesão mesmo do que por susto, enterrando as unhas na poltrona.
… Ele pode ser inexperiente, mas olha, tem um instinto e um timing muito bons …
Bons demais, ela que estava quase sossegando depois de gozar duas vezes agora ansiava por um terceiro orgasmo. Raliely mordeu o lábio inferior tentando sem sucesso reprimir sua natureza. Mas é claro que não funcionou, ela sempre foi escandalosa. No geral eles gostam muito, como podemos ver.
Ela gritava cada vez que seu primo socava o mais fundo que conseguia puxando ela pelos cabelos e quando tirava o pau dava uma palmada bem ardida na bundinha dela. Quanto mais ela gritava mais apanhava e mais levava vara. E com o conjunto da obra, gozou de novo, mas desta vez não se moveu e ficou recebendo pica sem parar aproveitando que o primo ainda bombeava a rola rápido. Mas como infelizmente nada é para sempre ele deu uma última metida colando seu corpo no dela cravando o pau bem fundo.
Raliely gritou mais três vezes apesar da ação estar pausada terminando de exorcizar aquela diabinha tarada que vivia em sua cabeça, pelo menos por enquanto. Seu primo rangia os dentes como que pensando: ah, porra! Eu queria mais!
Raliely ficou ereta mas continuou de joelhos, deu um último gemidinho quando aquele pau, tão cabeçudo, saiu de sua bucetinha alargando os lábios.
– Ufa! – suspirou rindo.
O menino ainda encochando levou a boca até os lábios dela, logo estava apertando os peitos de novo e antes que ele acabasse lhe dando um chupão no pescoço Raliely o reprimiu delicadamente:
– Não, não.
– Qual o problema? – perguntou ele francamente espantado depois de tudo que tinham aprontado e tentou de novo.
– Não – respondeu Raliely curvando o pescoço em direção ao ombro para protegê-lo – Vai me deixar marcada.
Ele desgrudou dela, contemplou o corpo nu da prima pensando: mas é mesmo muito gostosa!
– A tua bunda ficou marcada do lado direito.
Aquela bundinha agora, com um leve tom vermelhinho combinando perfeitamente com a cor da pele lembrava demais um pêssego bem maduro. Daqueles que você morde com gosto.
– Mas a minha bunda eu não fico mostrando para todo mundo.
– Vamos deixar o outro lado igual então – sugeriu suspendendo a mão.
Se ele pensou que iria se encolher errou feio, pois pelo contrário, prontamente Raliely empinou a bundinha e olhava para o primo sorrindo. Na verdade uns tapas cairiam muito bem para reativar a circulação sanguínea. Ela não estava confiando em suas pernas depois da terceira gozada.
Diante do desafio ele desceu a mão em um tapa ainda mais forte do que aqueles dados durante o ato, sua mão chegou a recuar depois do impacto. Raliely não gritou desta vez, apenas suspirou e continuou de bundinha empinada, ganhou mais três tapas. Agora ele sabia que além de gostosa era safada. Prometeu para si mesmo que se houvesse uma próxima vez iria arriscar uns tapas na cara dela.
Raliely foi para o banheiro tomar uma ducha rápida, desfilou com as pernas bem juntas deliciando-se com a umidade viscosa e quente que escorria pelas coxas principalmente pelas próprias gozadas dela. Voltou logo depois para apanhar suas roupas na sala. Pelada, sem toalha e toda molhadinha; como se fosse a coisa mais normal do mundo. E para ela, era. Deu um beijo de ‘boa noite’ no primo. Saciada ela dormiu a tarde de domingo inteira.
Escrito por LincolmTeufel
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