Conto erotico lesbico real sobre o dia que peguei minha priminha virgem

Conto erotico lesbico real sobre o dia que peguei minha priminha virgem

Me chamo Duda, sou um homem trans com 23 anos de idade. Conto erotico lesbico real sobre o dia que peguei minha priminha virgem. Eu vou lhes contar uma historia sobre o dia que eu transei com minha linda priminha virgem. O nome dela é Rebeca, tem 19 aninhos, loira, magrinha, realmente aquelas princesinhas de filme. E eu sou um homem trans alto, malhado e bonito tambem. Antes eu era Maria Eduarda, mas não me reconheço como mulher e sim como homem. E eu sou louco por essa priminha delicia.

Ela é modelo e esta morando aqui na casa de meus pais. Somos de Belo Horizonte, e como ela era do interiorzão de Minas pra ela seguir na sua carreira de modelo e influencer precisava vir pra capital. E quando ela veio até arrumarmos o seu quarto ela teria que ficar dormindo no meu junto comigo. Eu pirei de tesão só de pensar nisso, seria uma semana com esse brotinho aqui do meu lado dormindo. E como eu sou bem safadinho não consegui me segurar e a sorte ainda cantou pro meu lado. Pois meus pais foram pra casa de uns amigos em um sábado e só voltaram no domingo de tarde.

E é nesse meio tempo que ficamos sozinhos que tudo rolou e eu vou contar de forma detalhada pra vocês. Como disse Rebeca chegou em casa pra morar com a gente. Era em uma segunda feira, ela já tinha entrado na faculdade, e já começou no seu trampo como modelo em uma agencia aqui de Belo Horizonte. E desde o primeiro dia já fui me aproximando dela. E agora era diferente, ela me conheceu como Maria Eduarda, e agora estava de frente com Duda, um rapaz bonito e sedutor.

Ficamos bem próximos e fomos pondo o papo em dia. E nesse papo eu fui aos poucos falando uma putaria aqui, outra ali e até que ela me disse que ainda era virgem. Que só tinha beijado na boca e que no maximo fez um boquete em um amigo. Então eu disse que ela tinha muito que aprender e que se quisesse eu poderia ensinar muitas coisas. E foi ai que eu percebi que iria poder ter momentos bem quentes com essa minha linda priminha modelo.

Como eu operei as mamas gosto de ficar sem camisa até pra mostrar meu corpinho sarado. E fui ficando assim perto de minha prima e ela bem curiosa sobre tudo isso. Na sexta a gente resolveu tomar um vinho em família, nos 4 secamos duas garrafas. Depois meus pais foram dormir pra no outro dia acordarem cedo e eu fiquei a noite toda trocando ideia com Rebeca. Foi ai que a gente se aproximou mais, estavamos na cama e rolou nosso primeiro beijo.

Eu fiquei louco beijando aquela boca gostosa, até tentei passar a mão em sua bucetinha, mas ela bancou a dificil. Mas eu sabia que era questão de tempo, então no sábado já acordei cedo, trabalhei e de tarde estava em casa de boas. Minha prima ainda estava na agencia de moda então eu dei uma boa limpada na casa. Estoquei muita bebida, balas e pirulitos pra gente brincar. Dei uma boa limpadinha na minha cintaralha que eu gosto tanto. Ele é um pau de borracha de 24 centimetros que já fez muita novinha e mulher gozar gostoso.

Rebeca chegou e foi pro banho ficar bem cheirosinha. Eu já estava esperando ela com um bom vinho, ficamos bebendo e ouvindo musica. Alem de trocar aquela ideia. Apos umas 2 horas bebendo já estavamos bem chapadinhos e foi ai que rolou de novo mais um beijo quente. Só que dessa vez eu fui mais safadinho, já meti a mão em sua delicia de bucetinha e deixei ela louca. Rebeca disse que nunca tinha transado e eu lhe disse que iria cuidar bem dela e que ela iria gostar muito.

Mais umas taças de vinho e eu já estava chupando seus peitos pequenos perfeitos. Ela me pediu pra ficar nu e ficou me olhando com tesão e curiosidade. Pois da cintura pra baixo eu era igualzinho ela. Eu não to querendo me gabar, mas tenho uma buceta muito bonita, depiladinha perfeita. Ela quis sentir o gosto e eu deixei. Em seguida foi a minha vez, tirei seu shortinho e fiquei cara a cara com a sua buceta virgem deliciosa. Então eu lhe dei umas boas linguadas e após uns 25 minutinhos lambendo sem dó fiz ela gozar. Foi a primeira vez que ela gozou sem ser na siririca.

Ela disse que me queria fazer gozar tambem. Então eu relaxei e deixei ela me chupar. Não costumo fazer muito isso pois sempre sou a ativa da relação, mas sempre busco manter a mente aberta na hora da transa e acabei gozando gostoso na boca da minha priminha. Apos mais uns amassos gostosos eu resolvi apresentar pra ela a minha cintaralha. Ela foi me fazendo um boquete e depois deitou no sofá com as pernas abertas e disse pra eu penetrar bem devagar. Com carinho eu fui colocando meu pau de borracha na sua bucetinha. Saiu um pouco de sangue após o rompimento do hímen, mas ela disse pra eu continuar.

Fizemos umas posições bem gostosas, tudo bem devagarinho. Mas depois ela quis sarrar a sua buceta na minha e a gente fez a famosa tesoura lésbica. Foi magico, gozei praticamente junto com ela e ficamos deitadas até tremendo de tanto tesão depois de um orgasmo multiplo delicioso. Foi bom demais, a noite a gente transou pela segunda vez e agora ela quer transar todos os dias e eu não dispenso uma delicia dessas.

Seja Premium

Contos relacionados

Amung Count