Nunca tinha tido uma festa de Niver. Na roça eu era casada com um coroa e tinha apenas 18 aninhos! Estava empolgada com a festa!
A promessa era a mesma de sempre: “Se você se comportar Aninha, você receberá uma recompensa”! A recompensa da vez era a tal festa. Mas para isso eu teria que continuar obediente e fazer tudo que Sr. Frederico queria. Desse jeito ele ficava satisfeito comigo e me compensava.
Por ser uma boa menina, eu já estava matriculada na maior escola da cidade. Isso pra mim já era uma grande conquista.
Sr. Frederico era bom pra mim. Ele tentava me agradar, me dava presentes, me elogiava e me levava e buscava todos os dias na escola. Colocava dona Cleuza, sua empregada, à minha disposição para fazer o que eu quisesse. Eu nem precisava trabalhar mais. Mas eu precisava estar disponível a qualquer hora para ele me usar do jeito que tivesse vontade.
Não posso negar que ser chupada pelo velho babão era tão ruim assim, pois ele tinha muito jeito pra fazer a coisa. Mas sentir vontade que ele me chupasse e metesse aquele caralho gigante na minha xoxotinha, também não era a realização dos meus desejos neh! Eu tinha por ele um amor fraternal, mas parecido com amor de pai.
Na minha idade, eu admirava os garotos da escola, até mesmo os garotos que entregavam as compras em nossa casa. Desejar um homem branquelo de quarenta e seis anos, baixinho, barrigudinho e de bigode, era um pouco demais pra mim. Ele já era velho demais. Contudo eu o recebia como marido, disposta a realizar suas vontades todas as vezes que ele me procurava, pois a maior promessa ele ainda não tinha realizado… Me levar para visitar meus doze irmãos na roça. Porém, naquele momento o que mais me empolgava era imaginar que todos os meus irmãos estariam na minha festa.
Essa festa me fez perceber que era uma menina bonita e eu passei me admirar. D. Cleuza me levou em várias lojas pra escolher o vestido, os sapatos e até teste de cabelo e maquiagem eu fiz. Até então eu nunca tinha usado nem batom. Quando me vi refletida no espelho, toda maquiada, me apaixonei por mim mesma. Meus grandes olhos azuis delineados pelos cílios alongados pelo rímel e iluminados pela sombra me deixaram linda. Eu parecia uma atriz de televisão. Na minha boca pequena de lábios carnudos um batom escarlate. Parecia ter sido pintada com a perfeição de um artista. Eu me senti uma princesa de verdade!
Nesse dia eu andei pelas ruas e vi como eu era observada, eu passava e homens e mulheres me olhavam. Deu pra perceber que me admiravam. Rapazes mexiam comigo, alguns falavam elogios e outros falavam coisas bem obscenas. Me senti desejada mesmo usando um vestidinho de alcinhas e soltinho pelo corpo. O tecido fino moldava meu bumbum acompanhando minhas formas grandes e arredondadas. Os meus peitinhos balançavam livres embaixo do pano do vestido, eu não usava sutiã.
D. Cleuza e Sr. Frederico cuidaram de tudo pra minha festa ser um sucesso. Alugaram o salão do melhor clube da cidade, DJ para o baile e bufê para os comes e bebes. Durante os dias de preparativos, eu ouvia todos os dias de Sr. Frederico: – Se prepara para a surpresa de aniversário Aninha! Lógico que eu ficava curiosa pra saber o que era neh! Alguns dias antes, eu tinha assinado papéis que não sabia o que era. Ele nem me deixou ler, pra saber. Mas tinha quase certeza do que se tratava a surpresa daquela papelada… Papéis de casamento no civil.
Ninguém questionava meu casamento com Sr. Frederico e nossos familiares aceitavam numa boa uma relação onde uma menina tinha como marido um velho babão que não teve filhos. Eu jamais aceitaria que uma filha minha se casasse com um homem mais velho por conveniência, só pra saldar dívidas.
No entanto, o homem que eu tinha como marido, era rico e podia distribuir dinheiro emprestado a perder de vista pra qualquer um amigo ou familiar que viesse lhe pedir. Todos adoram aproveitar do conforto de sua luxuosa casa na fazenda e das churrascadas nas piscinas. A fazenda era um hotel cinco estrelas para os amigos e a parentada dele.
Eu era um tipo de troféu que ele exibia para todos. Para mostrar que tinha uma bela novinha de carnes firmes em sua cama toda noite. Ás vezes eu pensava que a festa era mais uma de suas ostentações e não pra me agradar. Eu só me importava mesmo no meu reencontro com meus irmãos e como eles aproveitariam da fartura da festa.
Enfim, no dia do meu aniversário, bem cedo já estava tudo pronto e muito lindo no clube. E Sr. Frederico me acordou e me mandou ficar pronta e arrumada pra sair, que eu iria receber meu presente de aniversário. Era a surpresa tão prometida.
Não deu outro bicho! Minha desconfiança estava confirmada. Fomos para o cartório da cidade, lá estavam meus pais e dois amigos de Sr. Frederico para a discreta cerimônia. Para alegria de meu pai, eu me casei no dia do meu aniversário de quinze anos. Quando tudo acabou, fomos todos para casa à espera do almoço que D. Cleuza estava preparando.
Meu marido me mandou ir direto para o quarto. Então disse a ele:
– E nossas visitas?!… Estão aqui pra almoçar com a gente!
Com aquela delicadeza, ele disse bem baixinho no meu ouvido:
– Não interessa! Mandei ir pro meu quarto, obedece!
Sem reclamar de mais nada, fiz o que ele mandou. Eu estava acostumada com ele me mandando ir pro quarto, tirar a calcinha, abrir as pernas e esperar por ele. Quando ele me deu a ordem eu já sabia que ele ia meter aquele caralho enorme na minha xoxotinha. Eu só não queria que fosse naquela hora, pois tínhamos visitas.
Como eu sabia que comigo, ele não era de muitas palavras e que não gostava de ser contrariado, fui pro quarto, tirei a calcinha, o vestido o sapato e fiquei peladinha deitada na cama esperando enquanto ele tomava banho na suíte do quarto. O barrigudinho bigodudo, suava em bicas! Detalhe, eu não podia tomar banho não, o safado gostava do cheiro da minha xoxota sem banho mesmo.
Quando ele saiu, se enxugando me perguntou:
– Tá feliz com seu presente? Agora tudo que tenho é seu também?
Eu nem me importava com as posses dele, eu não dava tanto valor aquele luxo todo. Talvez eu ficaria mais feliz se estivesse junto de meus irmãos no meio daquela roça miserável, vivendo livremente por aí, fazendo tudo que tivesse vontade. Mas respondi que sim, que estava muito feliz com a surpresa. Então ele me disse:
– Já que agora você é minha mulher de papel passado, fica de quatro aí na cama pra mim!
Estranhei aquilo, porque Sr. Frederico fazia a mesma coisa todas as vezes que ele ia me foder. Ele mandava eu ficar pelada de pernas abertas, me chupava, eu chupava ele e depois ele metia na minha bucetinha na posição papai mamãe. Foi assim desde sempre, desde a primeira vez. Mas naquele dia, ele me pediu uma coisa diferente.
Fiz o que ele ordenou, fiquei de quatro na cama, com a bunda bem empinada pra cima. O velho safado enfiou o nariz no meu cuzinho que eu até encolhi o corpo com a surpresa da linguada inusitada. O homem esfregou a cara dentro da minha bunda e lambeu tudo, do cuzinho até minha xoxota.
Depois ele parou de lamber e ficou dedilhando minha bucetinha por trás. Seus dedos deslizavam fácilmente, pois eu estava bem molhadinha. Aquela nova chupada me entesou muito e eu comecei a sentir vontade de gozar com dedos grossos do velho esfregando meu grelinho. Eu rebolava com aquela siririca. Não demorou muito e eu estava gozando de quatro na mão do marido tarado.
Quando acabei de gozar e estava mais molhadinha ainda ele disse:
– Agora é o meu presente de casamento!… Empina!
Ele colocou seu pau na portinha da minha xoxota e foi enfiando todo o seu cacete duro como uma rocha até chegar no fundo. Começou a meter bem devagar e me surpreendeu de novo passando um dedo no meu cuzinho. Passou o dedo pra lá e pra cá, circulou o pequeno orifício pregueado espalhando todo aquele melado da minha xoxota. Até aí estava tudo bem, ele alisando meu cuzinho estava bem gostoso. Mas, ele começou a enfiar o dedo, nesse momento eu encolhi meu corpo todo, fugindo da dedada doída:
– Aiii!! Isso dói, Sr. Frederico!
– Dói nada! Fica quieta que eu ainda não fiz nada!
Aquele dedo grosso me invadindo por trás, ia alargando as preguinhas do meu cuzinho ao mesmo tempo que deixava tudo lubrificado por dentro. Eu estava tão molhada que a massagem do dedo entrando e saindo cada vez mais profundo no meu botãozinho foi deslizando mais facilmente e passou a se tornar gostoso.
Quando Sr. Frederico enfiou seu dedo todinho dentro do meu cu, ele disse:
– Agora sim!… Vou comer esse cuzinho! Prepara que vou meter!
O velho safado encostou a cabeça daquela pica gigante na aberturinha redonda recém violada pelo dedo e começou a empurrar. Minha nossa! Eu nunca tinha sentido algo tão doído! A rodinha do cu ardeu demais, eu não aguentei aquela investida brusca assim, tão de repente e gritei:
– AI AI AI!! MEU CU SR. FREDERICO! TÁ DOENDO!! NÃO FAZ ISSO NÃO!
– Paro nada sua putinha safada, você é minha mulher, vai fazer o que eu mandar!
– Mas tá doendo muito! Não tô aguentando!…
E saí da posição tentando fugir da enrrabada.
– Fica quieta aqui e empina essa bunda pra mim!
O barrigudinho me segurou pela cintura com força e voltou a forçar seu pau pra dentro do meu cuzinho. Doía tanto que meus olhos encheram de lágrimas. Mas, Sr. Frederico estava muito determinado em meter no buraquinho invicto. Parecia que quanto mais eu implorava para ele parar, mais tesão ele ficava na intenção de foder meu rabo.
Então, ele passou a empurrar mais e mais, e com mais força. Sem dó nem piedade. Senti quando cabeçorra rasgou minhas preguinhas invadindo meu cuzinho, então eu gritei sem me importar com quem estivesse na casa:
– TÁ ARREBENTANDO AS PREGAS DO MEU CU SR. FREDERICO! TÁ DOENDO DEMAIS! PÁRA, POR FAVOR!
Nesse momento o baixinho tarado até estremeceu atrás de mim. Percebi que ele quase gozou quando seu pau arrombou meu anelzinho e entrou arrochado até a metade. Ele até deu aquela famosa paradinha! Ficou imóvel, respirando ofegante, bufando como um búfalo com metade de seu pau enterrado dentro do meu cuzinho.
Aquela paradinha me deu um momento de alívio. Meu cuzinho começou a ceder e se acostumar com o invasor que me preenchia aos poucos por dentro. Sr. Frederico voltou e empurrar aquele cacete até encostar sua virilha na minha bunda. Entrou tudinho até o talo. Então ele parou de novo. Ficou paradinho com o pau inteiro atochado no meu rabo. Respirei fundo, a dor ainda persistia, mas com menos intensidade.
O velho safado voltou a meter bem devagar. Eu sentia com atrito dolorido entrando e saindo. Sr. Frederico foi aumentando o ritmo. Mesmo com dor senti muito tesão. Até que tive a ideia de esfregar meu grelinho enquanto ele metia com vontade no meu cu.
O clímax do prazer se aproximou com intensidade em nossos corpos. Eu gemia alto de dor e prazer como nunca tinha gemido em minha vida. “Que tesão do caralho”! Eu falei. E comecei a gozar forte, minha xoxota contraia tanto que o homem sentiu refletindo no pau dele dentro do meu cuzinho. Foi uma gozada tão forte que me deixou de pernas bambas me fazendo cair sobre a cama com o corpo tremendo.
Ele caiu por cima de mim e parecia que seu coração ia saltar do peito. Senti seus batimentos nas minhas costas. Mais uma vez achei que o coroa safado ia morrer. Mas, felizmente ele roncou como um porco, se levantou em seguida e foi tomar mais um banho.
Eu, saí logo depois, tomei meu banho, almocei com os visitantes como se nada tivesse acontecido no quarto de Sr. Frederico. Como se ninguém tivesse escutado meu escândalo no quarto. Enfim, passei o dia me aprontando para minha festa de aniversário, que foi um sucesso, tive momentos muito felizes com meus irmãos e meus poucos amigos presentes. Adorei!
Foi uma delicia dar o meu cu apertado!
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