Conto pornô brasileiro – Fiquei molhadinha com o encanador

Conto pornô brasileiro – Fiquei molhadinha com o encanador

Oii pessoal, já faz um tempão que não venho postar nada aqui, mas vim pra contar uma história deliciosa pra vocês.

 

Pois bem, era segunda-feira de manhã e eu estava de férias da faculdade e do trabalho. Levantei já era mais de nove horas, lavei meu rosto e escovei os dentes e fui tomar café da manhã sem trocar as roupas que havia usado para dormir já que, pelo horário, meu tio já não estaria mais em casa e sim no trabalho.

 

Ainda de meias, calcinha rendada branca e uma camiseta larguinha com a barriga de fora (estilo cropped) fui até a mesa e vi que titio havia me deixado pão, queijo, suco de maracujá e banana com aveia e mel já pronto em uma bandeja com um bilhete “Aninha, chamei um encanador para verificar o vazamento da pia, assim que me confirmarem o horário que ele irá te mando mensagem”.

 

 

Sem me ligar muito, coloquei pra ouvir na Alexa meu poadcast predileto e comecei a comer tranquilamente meu café da manhã. Já estava na sobremesa quando a campainha tocou. Olhei no olho mágico e vi um homem mais velho, maduro, corpulento, de camiseta cinza e calça jeans, segurando uma caixa de ferramentas. Na hora de abrir a porta nem me toquei que estava sem calças, só lembrei quando após recebê-lo dizendo “bom dia…” seu olhar já foi direto pra entre minhas pernas. Consegui sentir ele me comendo com os olhos, e logo vi que ele deu aquela arrumadinha no pau e ficou com o rosto corado, enfim olhou-me nos olhos.

 

– Bom dia.. – Disse coçando a garganta – Me chamo Arnaldo, seu tio me chamou pra dar uma olhada na pia da cozinha.

 

 

– Ah sim, Sr Arnaldo. Ele comentou comigo, mas havia esquecido. Me desculpa recebê-lo assim, pode entrar – disse gesticulando para que ele entrasse e caminhando até a cozinha continuei -, a cozinha é aqui, pode ficar a vontade, eu vou só no meu quarto colocar um shorts e já volto aqui.

 

– Como é mesmo seu nome? – Perguntou, assim que havia virado de costas pra ir em direção ao quarto.

 

– Ana Clara, mas pode chamar de Aninha.

 

– Aninha, fique à vontade, você está em casa, não quero ter que te deixar desconfortável. Já vi outras mulheres de calcinha, sei me controlar. E, aliás, você tem um corpo bonito demais pra cobrir.

 

Depois de ouvi-lo me dizendo isso, já senti aquele quentinho entre as pernas, como se não tivesse escutado com meus ouvidos a voz do Sr Arnaldo e sim direto com meu grelinho. Não protestei e, como ele quis, fiquei na cozinha da mesma forma que havia aberto a porta pra ele.

 

Sentei no balcão da cozinha enquanto ele via qual era o problema, comecei a reparar em suas mãos grandes, em seus dedos grossos sem aliança, com a pele calejada, na forma como segurava as ferramentas, as unhas bem curtinhas e limpas, comecei a pensar nelas passando pelo meu corpo e arrepiei. Tentei tirar o pensamento da minha cabeça, mas já era tarde demais. Ele se deitou, com a barriga pra cima e começou a mexer nos canos da cozinha, conversando fiado comigo.

 

– Aninha, pode me passar aquela chave de fenda com o cabo amarelo, por favor? – Me pediu.

 

Vi que a ferramenta que ele tinha me pedido estava no chão, levantei da bancada e me abaixei pra pegar dando pra ele uma boa visão do formato da minha bundinha e da minha xotinha. Demorei um pouco mais do que era necessário pra pegar uma ferramenta do chão, e levantei devagarzinho. Quando voltei, ele não parava de olhar para o meu corpo como se fosse um pedaço de carne e ele estivesse há dias sem comer.

 

Entreguei em sua mão e ele me pediu para ficar de pé perto da pia que ele iria me pedir pra abrir a torneira a qualquer momento para ver se estava tudo certinho. Coloquei um pé em cada lado do seu corpo, o permitindo ter a visão de baixo completa do meu corpo frontal e pude perceber que ele trabalhava com um olho no trabalho e um em mim, mas dava pra perceber onde sua cabeça estava pelo volume que eu via em sua calça.

 

– Pode abrir a torneira – me pediu e assim o fiz -, abre mais, não tá saindo água. E, assim que eu abri mais, veio um jato de água em mim e pude ouvir seu Arnaldo me pedindo pra fechar, fechei.

 

– Eita, Aninha, desculpa não era minha intenção te deixar toda molhadinha… – Disse com tom de deboche em sua voz e eu ri dizendo que não tinha problema.

 

Ele arrumou mais alguma coisa lá embaixo e me pediu pra abrir novamente a torneira e dessa vez tudo deu certo. Me pediu ajuda com só mais uma coisa que exigiria que eu ficasse embaixo da pia com ele, pra ajudá-lo a segurar alguma peça. Devido à posição que eu já estava, e a situação que me encontrava com aquele tarado em minha cozinha, sentei em seu colo. Ele me encarou e consegui sentir sua pica ficando mais dura. Mexendo minha cintura devagarzinho em seu pau, ajudei com que ele precisava. E assim que acabou, disse:

 

– Terminei aqui Aninha.

 

– Quer que eu saia de cima de você?

 

– Quero que você faça o que quiser e fique à vontade.

 

– Se eu quiser ficar assim eu posso? – Perguntei me mexendo mais rápido em cima de seu colo e ele confirmou com a cabeça -Seu Arnaldo, o senhor me deixou molhadinha, e agora?

 

O homem me pegou na cintura e começou a passar suas mãos pelo meu corpo, me deixando com os bicos do peito durinhos, passou os dedos em volta da minha calcinha, por minhas coxas, barriga e costas e ergueu meu cropped pra ver meus peitinhos. Apertou com as pontas dos dedos meus mamilos e fez carinho, segurou meus peitos e me mandou tirar a blusa. Continuou brincando com meu corpo enquanto eu rebolava em seu colo como uma cadelinha no cio.

 

Me levantei e tirei minha calcinha devagarzinho. Ele se levantou e me pressionou contra parede ainda de roupas, começando a beijar e passear com a língua pelo meu corpo. Começou no ombro, depois no pescoço, onde ele demorou mais, fazendo eu me contorcer inteira e ficar cada vez mais molhada, enquanto suas mãos não paravam de me acariciar e apertar. Enquanto descia sua boca para os meus seios, me disse:

 

– Você é uma cachorrinha louca pra dar, né, gosta quando um homem mais velho te trata exatamente como é pra uma mulher gostosa e safada que nem você é pra ser tratada.

 

– Sim, senhor Arnaldo – disse já gemendo baixinho, querendo aquela língua em todo meu corpinho.

 

Abocanhou meu peito enquanto uma mão acariciava o outro, e sua outra mão apertava minha bundinha. Lambeu meu biquinho todo, mordendo de vez em quando, me deixando louca. Com as duas mãos em minha bunda, começou a descer beijando e lambendo minha barriga, me virou de costas pra ele de supetão me deixando com a expectativa de ser chupada ainda maior. Abriu minhas pernas e começou a beijar e morder minha bundinha, abria ela e passava a língua, até eu perceber que ele tava chupando meu cuzinho enquanto massageava meu grelinho. Gozei de tão gostoso, e assim que anunciei, ele me virou de frente, colocou uma perna minha em seu ombro e começou a se deliciar em minha bucetinha.

 

De repente se levantou e foi quando vi a ferramenta que segurava em sua mão, que pica gostosa! Me abaixei na hora pra chupar seu pau. Mas ele não me deixou chupar por muito tempo, me puxou pelo cabelo pra que eu ficasse em pé, me empurrou contra parede e, assim que colocada a camisinha, enfiou seu pau na minha bucetinha.

 

– Ai seu Arnaldo, que delicia. Vai mais devagar, por favor. – Pedi, pois não estava aguentando aquele tamanho todo dentro de mim.

 

Seu Arnaldo metia aquele pau gostoso dentro de mim sem dó enquanto sua mão segurava na parede pra ter mais força e a outra brincava pelo meu corpo. Mordia meu ombro e suspirava na minha nuca, me deixando arrepiada da cabeça aos pés. Me segurou com as duas mãos na minha cintura vendo que eu já não aguentava mais meu próprio peso e continuou socando com força até eu gritar e gozar mais uma vez.

 

– Tá gostando né vagabunda? Mas sabe como eu quero gozar?

 

– Como?

 

– Comendo esse seu cuzinho lindo – disse, já colocando sua pica contra meu cuzinho, como viu que não protestei, foi colocando cada vez mais -, você gosta de dar o cu né sua safadinha?

 

– Aham, mas vai devagarzinho que tá me machucando.

 

– Hmmm..

 

Senti seu pau entrando no meu cuzinho e relaxei na hora, de tão gostoso que tava. Seu Arnaldo começou a fazer carinho em meu grelinho com uma mão e com a outra apertava meu peito. Meteu até eu gozar mais uma vez e finalmente gozou tudinho dentro do meu cuzinho. Fechou o zíper e se despediu dizendo:

 

 

– Tchau, Aninha, sempre que precisar de um encanador pode me chamar. Virou as costas e foi embora.

Escrito por aninhadovrau

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