Durante muitos anos morei em um apartamento em Vila Velha. O prédio tinha apenas 2 ap’s por andar. Mas tinha uma grande circulação de pessoas pois era na verdade, um conjunto de prédios.
Entre essas pessoas, conheci a Cida. Uma menina do interior que morava e trabalhava na casa da minha vizinha Silvana. Silvana era muito gostosa, mas era casada.
Eu e Cida nos pegávamos direto no corredor mas nunca trepamos, pois ela achava que devia casar virgem, então o máximo que rolava era uns boquetes no meio da noite. Silvana a dona da casa, já havia percebido o clima e com toda certeza também tinha percebido que eu adorava olhar seu corpo quando ela passava de short por mim.
Mas não é sobre elas este conto, é sobre a Karla, sobrinha da Silvana, uma mineirinha de Ipatinga, que vinha todos os anos passar férias aqui. Karla é do tipo gordinha que algumas pessoas chamam de “gordelicia”, pois elas estão poucos quilos acima do peso, porém continuam deliciosas e com uma autoestima de dar inveja nas magrelas, cabelos e olhos castanhos claros, pele muito branquinha, uma boca carnuda com lábios rosados, pernas grossas, bundinha arrebitada sempre usava blusinhas soltinhas e sainhas o que deixava os caras da rua alucinados. Na época ela tinha apenas 21 aninhos, e eu um pouco mais.
Então, sempre que eu estava conversando com a Cida na porta do prédio, Karla aparecia e se juntava a nós e ficava ali meio que segurando vela. Um dia eu resolvi provocar e comecei a dar uns amassos em Cida na frente dela, ela fazia algumas piadinhas e depois ia embora.
Um dia, Cida me disse que iria viajar para ver os pais dela no interior e que ia ficar duas semanas fora. Como a gente não namoara e apenas se pegava, eu continuei aproveitando o verão da melhor forma possível e Karla, que vivia nos atrapalhando começou a falar muito mais comigo. Como eu sempre via Karla com os meninos da idade dela, achei que por ser mais velho ela nunca iria me dar um mole, mas deu e deu gostoso.
Uma noite quente, resolvi sair de casa e cainha na praia que naquela época não era muito iluminada. Quando sai do prédio ela me chamou e eo saber do meu destino, se ofereceu para ir junto. Fomos caminhando pela praia até chegarmos debaixo de umas castanheiras e Karla começou a perguntar sobre eu e Cida.
Sem muita paciência perguntei se ela estava querendo experimentar aquilo que a Cida tinha medo.
Ela ficou meio muda, me olhando e eu roubei um beijo que foi muito bem correspondido. Nos beijamos ali debaixo da árvore e nossas mãos estavam inquietas. Ela alisava meus cabelos, minhas costas, ia até a minha bunda e puxava meu corpo de encontro ao seu. Eu, deixava minhas duas mãos passear pela sua pele jovem e macia, indo da sua bunda arrebitada até os seios.
Nos encostamos na arvore maior e ela abriu as pernas deixando o caminho livre para os meus dedos que chegaram rápido ao seu grelinho, quando a toquei, a calcinha estava ensopada, quente e ela soltou um leve murmurro – vamos sair daqui – disse com a voz meio tremula.
Voltamos caminhando pela areia alternando a caminhada com paras estratégicas para novos amassos. Chegando no prédio subimos atracados pela escada e quando abri a porta do meu apartamento ela me olhou com cara de putinha quando a mandei entrar.
Karla entrou e da sala pro quarto foi um pulo. Fomos nos beijando e nos despindo e já chegamos totalmente sem roupa na minha cama. Karla se deitou e abriu as pernas grossas deixando sua xaninha lisa e rosada à minha disposição.
Não resisti e sem falar nada cai de boca. Chupei, lambi, mordi, penetrei com os dedos, voltei a morder o grelinho, passei a língua no cuzinho, depois subi com a cara totalmente melada em direção a sua boca e Karla não perdeu tempo, me beijou com volúpia, lambi seus seios com bicos também rosados e senti seu corpo arrepiar quando a cabeça do meu pau tocou seu sexo.
– Ainda não – disse ela indo em direção ao meu pau.
– Deita ai que eu quero te chupar todo. Depois você pode fazer o que quiser comigo.
Karla disse isso com os lábios bem perto da minha pica e o calor que emanava de dentro da sua boca me deixou louco de tesão. Primeiro ela beijou a cabeça e em seguida passou de leve a ponta da língua por toda extensão, lambeu meu saco, mordeu o meu pau com um pouco mais de força me causando dor e prazer, desceu até o saco e foi um pouco mais além me deixando nas nuvens.
Voltou até a cabeça e enquanto ela me chupava me olhava com cara de vadia e sorria como se estivesse ganhando um prêmio pela atuação impecável.
Meu corpo se contorcia, se mexia em todas as direção e ela ordenava – não goza
– e eu apenas fechava os olhos e sentia o banho de língua que aquela menininha estava me dando. Foi então que ela me mandou virar de bunda pra cima e deitou seu corpo quente sobre o meu. Beijou minha nuca, mordeu e lambeu minhas orelhas, me arrepiou por inteiro. Desceu pelas minhas costas beijando cada centimetro do meu corpo, mordeu de leve a minha bunda e com a língua atrevida tentou me penetrar. Desceu me mordendo e lambendo pelas as pernas até os pés e chupou cada um dos meus dedos me deixando em estado de alucinação.
Karla, novinha, com cara de ninfeta continuou dando seu show e pediu que eu me virasse. De barriga pra cima, pau latejando de tanto tesão, ela ficou de cócoras em cima de mim, segurou na cabeceira da cama com uma das mãos e com a outra posicionou a cabeça do eu pau na sai grutinha mas não deixou entrar. Usando agora as duas mãos para se apoiar, ela apenas rebolava e controlava os movimentos do seu corpo com perfeição enquanto eu implorava para ela sentar no meu cacete.
Ela apenas ria e dizia que eu ia ter que pedir mais e eu pedi tanto que ela num movimento só sentou e meu pau entrou inteiro dentro que uma boceta extremamente apertada, quente e molhada. Seus movimentos precisos não podia ser de uma menina tão nova, Karla sabia o que estava fazendo e esfregava seu grelo no meu corpo enquanto cavalgava com maestria. Não demorou muito e suas unhas no meu peito e um gemido mais forte denunciaram seu primeiro orgasmo.
Resolvi mostrar pra ninfeta que eu também sabia tomar conta de uma festa e a coloquei de pe, com as mãos na janela do meu quarto. Posicionei meu pau na porta da xaninenha e comecei a penetra-la por tras com vigor, as estocadas eram violentas e os tapas na sua bunda grande e branca eram com força. Karla apenas gemia e pedia mais, queria mais pica, queria continuar gozando sem pudor e os gemidos ficavam cada vez mais intenso. Outro orgasmoe ela pediu para sentar, suas pernas estavam bambas.
– Nada disso. Você vai tomar uma surra de pica – falei com a respiração ofegante.
Posicionei minha mineirinha de quatro na beira da cama, me ajoelhei e comecei a lhe chupar a xaninha alternando com o cuzinho. Os dedos penetravam alternadamente todos os espaços possíveis e ela entregou o jogo.
– Come meu cu… goza dentro.
Me levantei rapidamente, peguei um vidro de gel, me lambuzei e pus a cabeça sem dó. Suas mãos apertaram o lençol e sua cara se afundou no travesseiro para abafar seus gemidos. Frcei um pouco mais e rapidamente meu pau estava acomodado dentro daquele rabo delicisio.
Comecei um vai e vem um pouco mas lentou e na medida que ela ia se acostumando com meu pau e pedia mais velocidade. Já estava ali bombando algum tempo e senti meu corpo esquentar, ondas de choque tomavam conta de mim e meu gozo veio logo em seguida enchendo o rabinho da novinha de porra.
Passamos a noite juntos e de manhã ouvimos a campainha tocar, era Silvana preocupada porque Karla tinha dormido na rua. Antes que eu respondesse ela chegou atrás de mim, enrolada num lençol e disse que ia tomar um banho e já iria pra casa. Silvana me olhou com uma cara de safada e saiu em direção ao seu apartamento. Ela estava de short, camiseta branca e sabia que eu estava olhando.
Karla foi embora pra sua cidade e voltou poucas vezes depois. Porém nas outras visitas veio acompanhada do seu jovem namorado. A Silvana é que começou a me olhar com carinha de safada e vivia me pedindo coisas. Seu marido era representante de algumas empresas e não parava em casa. Mais isso é assunto pra outras histórias.. rs