Meu nome é Wilson! Conheci um cara chamado Rafael e de cara já viramos amigos. Trabalhamos juntos em alguns projetos pois nós focamos na mesma área.
Há uns dois anos fomos contratados por uma empresa para fazer algumas reformas na rede em um pequeno prédio. Começamos o trabalho e logo a empresa precisou contratar mais pessoas para nos ajudar. E foi assim que apareceu uma jovem chamada Flávia, de uns 18 anos.
A Flávia era uma dessas mulheres que tem jeito de macho, até na forma de caminhar. Mas ela usava os cabelos sempre soltos e aparência bem feminina, tanto que vários homens davam em cima dela.
Tudo isso, combinado com seu jeito seco de falar, fazia com que ela se misturasse no meio dos homens e passasse completamente despercebida. Mesmo conversando com ela todos os dias, acabei não desenvolvendo nenhum tipo de atração sexual por ela, justamente por ela ter esse jeitão de homem.
Um dia, enquanto tirávamos o intervalo do almoço, a Flávia comentou que ela morava ali perto, e que talvez a gente pudesse ir na casa dela comer nosso almoço lá, só pra variar um pouco, pois seria mais confortável do que nossas acomodações no trabalho.
Eu e meu amigo concordamos e fomos os três almoçar com ela em sua casa. Assim que chegamos ela já foi na geladeira e pegou três latinhas de cerveja pra gente. Comemos, bebemos e aproveitamos bem nosso tempo pra conversar sobre vários assuntos.
Em um determinado momento, enquanto a Flávia estava encostada na pia da cozinha, eu comecei a vê-la de outra forma. De repente percebi que ela poderia ser uma mulher muito atraente se ela se arrumasse um pouquinho melhor.
– Por que você está me olhando assim, wilson? – ela me perguntou, me pegando com os olhos na altura de sua cintura. Totalmente desconcertado eu evitei uma resposta e perguntei a ela como ela tinha ido parar nos trabalhos de informática.
Ela me respondeu que ela era a filha mais nova da família, e tinha muitos desentendimentos com a familia. Ela continuou dizendo que sabia que ela era diferente das outras garotas, mas não ligava muito, e por isso ela nunca tinha namorados fixos, e tinha muito mais olhos para mulheres.
– Poxa, Flávia!… não há nada que impeça você de ser uma trabalhadora na área de TI, durante o dia e voltar a ser uma mulher muito linda durante os intervalos e à noite! – falei, sem pensar muito nas consequências.
Ela deu de ombros.
– Os caras não gostam muito de mim, sabia? – ela disse, olhando para o vazio.
– Como você sabe, menina?… você deveria pelo menos tentar! – falei.
– O que?!? Agora?!? – ela disse e me olhou franzindo a testa.
Fiquei surpreso, e muito excitado. Senti meu pau ficar duro de repente. Olhei para o meu amigo rafael, e então olhei para Flávia de novo.
– Ué! Por que não?… estamos adiantados com o trabalho, não? – falei finalmente.
A Flávia me olhou por um longo tempo, me estudando. Então ela calmamente se levantou e saiu da cozinha. Eu e o rafael a seguimos, enquanto ela nos levava até o seu quarto. Sem falar nada, ela abriu todos os botões de sua camisa do trabalho, nos revelando um sutiã muito lindo, cobrindo seus seios médios e redondinhos.
Meu amigo parecia hipnotizado, e eu também. Vendo que ela agora tinha toda a nossa atenção, ela terminou de tirar a camisa e ficou lá parada, nos olhando, com um sorriso nos lábios. Eu não conseguia tirar os olhos dela, e meu pénis estava duro como um pedaço de ferro.
Olhei para a barriga dela, para o seu estômago retinho, sua pele bronzeada, e fiquei doido. Ela riu à vontade, enquanto abria o cinto e começava a tirar sua calça jeans. Ela parecia estar se divertindo muito, provocando meu amigo e eu, e a gente não importava nem um pouco com isso.
Eu não estava acreditando ainda que ela fosse querer transar com homens, e logo com dois de vez.
Em seguida ela colocou as mãos atrás em suas costas e liberou seu sutiã. Quando ela o tirou, eu e o Rafael ficamos muito felizes com o que vimos. A Flávia tinha um par de seios deliciosos, com os bicos escuros e salientes. Não tão grandes, mas também não tão pequenos, os seios dela seriam o orgulho de qualquer mulher.
– Caralhoooooo…! – meu amigo não aguentou e deixou escapar.
– Vocês gostaram? – a Flávia nos perguntou e ficamos com cara de bobos, só concordando com a cabeça.
– Tem mais… querem ver? – ela nos perguntou e começou a baixar sua calça jeans, nos mostrando uma calcinha muito pequena, cheia de rendinhas, da mesma cor de seu sutiã. Ela então se virou de costas para nós, e pudemos ver sua calcinha parcialmente enterrada na racha de sua bunda pequena, mas redondinha e firme.
Lentamente ela tirou suas botas e sua calça jeans, sem qulquer pressa. Nessa hora eu olhei para o Rafael. Eu não tinha certeza até que ponto ele queria ir com a Flávia, mas meu pau me dizia que eu deveria ir até onde ela deixasse.
– Essa mulher é demais! – meu amigo me falou e sorriu, enquanto a Flávia se sentou em sua cama, olhando para nós dois, somente de calcinha, com as pernas levamente abertas, convidativa.
– Puta que pariu!… quem diria que você era tão gostosa assim, Flávia! – falei, mostrando para ela o volume que meu pau fazia na minha calça.
– Você acha mesmo, Wilson? – ela falou e puxou sua calcinha de lado, revelando uma buceta bem peludinha, mas com os pelos aparadinhos.
– Caralhooooo…!! – eu o Rafael falamos ao mesmo tempo. Ela sorriu, se levantou e, lentamente e de forma provocativa, tirou sua calcinha e a jogou no Rafael. O safado a pegou e a levou ao rosto, dando uma boa cheirada.
Agora, totalmente nua, a Flávia se deitou na cama, de costas, abriu bem suas pernas e ficou nos olhando, rindo do nosso desespero.
– Pronto! – ela disse. – Eu já mostrei tudo o que eu tenho! Agora é a vez de vocês!
Ainda um pouco desconcertados, eu e o Rafael tiramos nossas roupas e ficamos completamente pelados também, batendo punheta e olhando pra ela.
– Hummmm… nada mal para uma dupla de novinhos!… então… qual dos dois quer me comer primeiro? – ela falou com um brilho nos olhos. De imediato nós dois fomos pra cima dela, o que a fez dar risadas de satisfação.
Meu amigo não quis perder tempo, e já se posicionou entre as pernas dela, deu uma cuspida na cabeça do pau e enfiou nela lentamente, como se estivesse memorizando aquele momento.
– Ohhhhhhhhh… meu deusssssss… eu estava com tanta vontade dissoooo… bem fundoooooo… vai… bem fundo…!! – ela gemeu, passando os braços ao redor do pescoço dele. Eu fiquei até surpreso ao perceber que ela não era mais virgem, por causa do seu jeitão de homem, é claro.
A Flávia devia estar sentindo mesma a falta de uma pica. Ela se agarrou ao meu amigo loucamente, pedindo pra ele meter mais forte e mais fundo, e rebolava no pau dele. Eu, claro, não quis ficar de fora da brincadeira e levei meu pau até a boca dela.
– Dá ele aqui… dá… deixa eu chupar enquanto ele me fode… ahhhh… delíciaaaaaaaa… ohhhhhhh…!! – ela gemeu e começou a chupar minha pica como uma profissional, o que também me surpreendeu. A boca dela era quente, molhada, e seus dentes em nenhum momento encostaram na cabeça da minha rola.
– Mete, safadooooo… mete gostoso nessa bucetaaaaa… aproveita ela… aproveitaaaaaaa… ahhhhhhhh…!! – ela tirava o meu pau da boca e falava para o Rafael, voltando a mamar com muita vontade mesmo. Não aguentei mais e comecei a gozar na boquinha dela.
Ela olhava no fundo dos meus olhos, enquanto minha pica cuspia porra em sua garganta. Que delícia de mulher! Eu nem estava acreditando naquilo. Ela engoliu todo o meu esperma, e continuou chupando a cabeça do meu pau até tirar todo o restinho.
– Caralhoooooo… que buceta gostosaaaaaa… vou gozarrrrrr… vou gozarrrrrrr…!! – o Rafael começou a gemer mais alto e gozou como louco, dentro da buceta dela. Os olhos dela se arregalaram, enquanto ele se tremia todo, dando bombadas bem fundas.
– Meu deussssss… gozou dentro de mim, seu safadoooo… sem camisinha… quer ter um filho comigo, é? – ela falou e deu uma risadinha, enquanto o Rafael caiu em cima dela, de tão fraco que o sujeito ficou. Eu também estava mole, e me deitei ao lado deles, tentando normalizar meus batimentos cardíacos.
Depois de uns dois minutos a Flávia saiu de baixo do Rafael e ficamos os três deitados na cama dela durante um tempão, conversando banalidades. De repente a mão dela subiu pela perna, procurando meu pau.
– Conseguem mais um pouquinho? – ela perguntou, em voz baixa.
O Rafael foi bem honesto e disse que não aguentava outra. Eu disse a ela que a gente podia tentar, já que fazia uns bons anos que eu não tinha uma transa tão gostosa quanto aquela. Ela sorriu e começou a chupar meu pau, bastante mole ainda.
Para minha sorte, a chupada dela estava tão gostosa que meu pau começou a responder na hora, e logo eu já tinha uma ereção até respeitável. Coloquei as pernas dela nos meus ombros e a penetrei lentamente. Sua buceta estava quentinha e toda molhada.
– Fode gostosooooo… fode… fazia tanto tempo que eu não dava a minha buceta… fode ela todinhaaaaa… fodeeeeee… pode gozar dentro delaaa… ohhhhhhh… ahhhhhhhh…!! – ela gemia e falava, e o Rafael só nos observava e tentava fazer o pau dele ficar duro também.
Meti na buceta dela por vários minutos, alternando entre bombadas mais lentas e metidas mais forte e rápidas. Como eu já tinha gozado uma vez, consegui foder ela por um longo tempo, já que o Rafael tinha desistido e ido pra sala tomar outra cerveja.
– Fodeeeeee… gostosooooo… fode, safadooooo… taradoooo… vou gozar na sua pica… vou gozarrrrrr… meu deussssss… que gostosooooo…!! – a Flávia gemeu deliciosamente e teve seu primeiro orgasmo comigo.
Enquanto ainda gozava ela puxou minha boca de encontro à dela e nos beijamos como loucos. Depois, chupei e mordi os biquinhos de seus seios, fazendo a soltar gritinhos de tesão e gozar pela segunda vez. Finalmente não aguentei mais e gozei na buceta dela.
– Vocês vão pagar minha pílula… ou a pensão pro meu filho!… vai sair a cara de um e o corpo do outro! – ela brincou e me deu outro delicioso beijo na boca. Nessa hora o Rafael entrou no quarto nos mostrando o relógio. Estávamos muito atrasado e devíamos voltar ao trabalho.
Tomamos banho, e fomos para o trabalho. Foi muito gostoso ver a Flávia transando, já que ela só ficava com mulheres.
Saímos os três dando altas risadas e voltamos para a empresa.
Depois daquele dia eu e o Rafael, por várias vezes, levamos nossas marmitas para almoçar na casa da Flávia com ela, e gozamos muito os três. Um dia ela acabou convidando duas mulheres da empresa, eu já esperava por isso, pois sabia que o desejo dela por mulheres não tinha acabado.
Ela falou que dessa vez eu e o Rafael só iria assistir.