A primeira vez que Carlão me comeu foi à força. Eu tinha entre 12 e 13 anos, vivia aquela época em que não havia ainda me decidido bem como iria viver a minha sexualidade.
Estava retornando de um treino de vôlei do colégio, era um fim de tarde de outubro, já quase noite e atravessava um terreno baldio que servia de atalho para chegar logo em casa. Trajava somente o calção e uma blusa de meia que vinha no ombro. Ao passar por um imóvel abandonado, duas mãos firmes seguraram meus braços e praticamente me carregaram em sua direção.
Reconheci o Carlão, que morava perto de minha casa e tinha a fama de grande comedor na região, de quem as mães escondiam o quanto podiam suas filhas na puberdade. Mas ele não “traçava” apenas as meninas…
Tomado pelo susto, meu coração disparou e fiquei sem ação. Senti meu corpo ser colocado sobre um apoio que não consegui identificar e um de seus braços encostado em minhas costas me mantendo encurvado. A mão livre arriou o calção juntamente com a cueca e senti suas pernas entre as minhas, mantendo-as afastadas e o caminho livre para chegar ao meu buraquinho até então virgem.
O pau duro e já melado começou então a passear no rego de minha bunda, até chegar ao orifício que pretendia invadir. Contraí os músculos ao sentir a cabeça da pica querendo entrar em mim. Um arrepio me percorreu toda a espinha dorsal quando senti seu queixo, a barba por fazer, encostar-se em meu pescoço e sua voz rouca me dizer para relaxar, senão iria doer mais do que deveria.
Eu ouvira dizer que ele tinha um pau grande. Sabia que algumas das meninas que ele comera haviam gostado da experiência. Só não havia me imaginado no lugar delas, ainda que soubesse ter ele violado alguns meninos das redondezas.
Eu já havia experimentado “troca-troca” com alguns colegas, mas não havia passado de esfregação, no máximo umas encoxadas. Além disso, os meninos tinham paus pequenos e finos, iguais ao meu. Bem diferente da rola de Carlão, um verdadeiro gigante em tamanho e grossura. E que agora, fatal e inevitavelmente, iria me comer.
Completamente entregue, obedeci; mas senti uma dor lancinante quando a glande começou a me penetrar. Ele parou por um instante e depois continuou. À medida que o membro ia ganhando espaço dentro de mim a dor ia diminuindo, permanecendo apenas o desconforto. Eu sentia o meu buraquinho se dilatando à medida que o cacete ia se acomodando dentro de mim.
Depois que estava todo dentro ele começou então o movimento de entrar e sair, que me fez experimentar uma sensação diferente: um calor gostoso que começava lá onde ele se unia a mim e se espalhava por todo o meu corpo. Eu sentia arrepios que não sabia explicar a razão, e passei a rebolar naquela pica, acompanhando os seus movimentos, demonstrando que sentia prazer em ser enrabado por aquele pau que entrava e saía do meu ânus. Quando me apertou mais forte, arremetendo ainda mais fundo e gozou dentro de mim eu também gozei sem sequer tocar no meu pinto.
Ele esperou um pouco e tirou o pau de dentro. Disse então que eu tinha uma bunda muito gostosa, mas em seguida me ameaçou caso eu contasse para alguém o que tinha ocorrido. Jogou sobre mim meu calção e a cueca e disse para eu ir embora sem olhar para trás. Obedeci e, já caminhando para fora do casebre, fui me vestindo, com o cu ardendo da foda inesperada.
Cheguei em casa em silêncio e fui direto para o banheiro. Debaixo do chuveiro passei a mão no ânus, fiz força e recolhi em minhas mãos um pouco do gozo do Carlão misturado com fezes e um pouco de sangue. Meu cabaço do cu tinha ido pro espaço, arrancado pela pica do Carlão, que era mesmo grande e grossa…
Simulei um mal-estar e nem jantei com meus pais, me recolhendo mais cedo ao meu quarto. Meu corpo todo tremia, eu me sentia esquisito com tudo o que havia experimentado naquele dia. O estômago revirava, o cu ardia e me parecia ter o reto ainda cheio de esperma, embora soubesse que não ficaram vestígios do gozo de Carlão dentro de mim.
Lembro que chorei de raiva por ter acontecido aquilo comigo. Mais por pensar que todo mundo na escola e nas redondezas iria saber que o Carlão havia me comido e que agora eu era mais um viado na face da terra. Naquela noite quase não dormi, assustado com o que poderia vir a ser da minha vida.
Sentia-me sujo, não tanto por ter sido praticamente estuprado, mas porque lembrava que, a partir de determinado momento – que eu não sabia definir exatamente quando – eu passara a gostar de estar vivendo aquela experiência. Recordar que eu havia gozado com o pau do Carlão esporrando em meu cuzinho era o “ponto ‘X’” de todo esse meu conflito interior.
Fui para a escola no dia seguinte desconfiado. Continuava me sentindo indisposto e, no meu pensamento, levava uma estampa na testa que dizia: “Fui comido pelo Carlão”. E o que mais me inquietava era o ‘complemento’: “E gostei!”.
O mal estar permaneceu por alguns dias, mas depois desse episódio passei a evitar o atalho que sempre utilizava e tentava não dar de cara com o Carlão. Quando acontecia de cruzar com ele eu baixava o olhar e apressava o passo.
Mas as imagens que eu guardara daquela foda inicial me perseguiam, No princípio como um pesadelo. Com o passar do tempo fui não só me acostumando quando sonhava com o que ocorrera, como passei a sentir vontade de reviver a experiência.
Já não recordava a dor sentida, vinha à memória apenas o que sentira depois, quando aquela tora de carne entrava e saía do meu cuzinho, me arrombando e me fazendo estremecer de tesão e até gozar como nunca havia gozado antes. Esse desejo – que era esquisito para mim no início – me levou a muitas masturbações introduzindo objetos roliços no ânus. Passou a ser o meu sonho de consumo experimentar novamente aquela rola entrando no meu cu.
Então decidi que iria provocar um encontro com o Carlão. Na verdade meu corpo pedia isso, meu anel piscava e coçava sem cessar quando as cenas de meu defloramento voltavam à mente. E nessa ocasião eu queria ter aquela rola novamente dentro de mim.
Eu já não era inocente, sabia que não poderia chegar até o Carlão abertamente, teria de fazê-lo às escondidas, para que ninguém desconfiasse de nada. Do contrário tudo iria por água abaixo. Estaríamos perdidos ele e eu. Tinha que planejar o reencontro cuidadosamente.
Como voltei a treinar com os colegas da escola, depois de uma dessas tardes saí mais cedo e dessa vez segui pelo terreno baldio que evitava há quase dois meses. Chegando próximo ao casebre onde ocorrera meu defloramento senti o coração disparar e a respiração tornar-se ofegante. Mas o desejo que me movia foi mais forte e rodeei o prédio abandonado em busca do dono da pica que habitava meus devaneios eróticos e inspirava minhas punhetas quase diárias.
Dei sorte, pois lá estava o macho que me perseguia nos meus sonhos eróticos, pitando um cigarro de palha, sem camisa e descalço, sentado de costas para mim. Com o coração na mão criei coragem e me fiz perceber, causando surpresa a ele, que quase se engasgou com a fumaça.
Meio gaguejando e com a respiração entrecortada, expus-lhe o porquê de eu estar ali. Mesmo na penumbra pude notar o brilho que invadiu o seu olhar – um viadinho que se apaixonara pela sua rola. E que rola era aquela!
Ficando de pé e atirando longe o toco do cigarro ele veio em minha direção. As mãos enormes me agarraram e me ergueram, me colocando de ponta cabeça. Com a mão esquerda me mantinha preso ao seu corpo, enquanto a outra me tirava a bermuda e cueca.
Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo quando sua língua tocou diretamente em meu anel, lambendo e forçando entrada, me enchendo de saliva e me preparando para ele. Eu quase gozo nesse instante, mas queria mais, queria diferente.
— Para, não é assim que eu quero!
O meu grito provocou a interrupção das linguadas que recebia dele. Pedi que me deixasse no chão e falei com tanta convicção que ele me atendeu.
Fiquei agachado em frente a ele e erguendo a mão toquei no seu pau por cima da calça que usava. Senti o membro estremecer e começar a ganhar volume enquanto meus dedos o alisavam, ainda timidamente.
Passei a usar também a outra mão e comecei a abrir-lhe os botões e o fecho. Ele colaborou rapidamente e logo exibia o cacete impávido à minha frente. Da outra vez, a primeira, eu apenas o sentira; agora eu o via bem próximo de mim; e a visão daquele monumento me encheu de saliva a boca.
Nos meus momentos de solidão, sobretudo depois de ter sido violentado por ele eu sonhava com esse momento: ter aquele caralho à minha disposição e enfim poder chupá-lo e me deliciar com ele, sem quaisquer barreiras. Segurei-o com ambas as mãos, sentindo-o vibrante, quente, e o masturbava sem pressa. Carlão mantinha os olhos fechados e penso que também ele se deliciava com aquela surpresa.
Que deve ter aumentado quando sentiu minha boca envolver a glande e minha língua passear em torno de toda a cabeça. Embora fosse a minha primeira vez eu agia como se tivesse feito aquilo a vida inteira. Chupava como se fora um sorvete, um picolé…
O tesão que me comandava era tanto que eu nem me apercebia que a pica de Carlão não era limpa, cheirosa como nos meus sonhos… Lembro que mais tarde recordei um odor de urina e que vez por outra minha língua encontrava como que um sebo, algo quase sólido… Mesmo assim não me vi constrangido e não cessava de lamber e chupar aquela massa de carne que pulsava entre os meus lábios.
Com as mãos livres eu afagava as bolas, sentindo-as encolher dentro do saco, parecendo crescer pouco a pouco. Afundei o rosto nos pentelhos e abocanhei também as bolas, uma de cada vez, parando vez por outra para me livrar dos pelos que incomodavam.
Voltei a engolir a rola, apreciando o sabor do macho que agora segurava minha cabeça, conduzindo os movimentos e dando o ritmo ao boquete. Eu alisava suas pernas, arranhando-as de leve e sentindo a pica pulsar cada vez mais dentro da boca. Percebendo os gemidos que escapavam dos lábios de Carlão eu imaginei que ele estava tentando retardar ao máximo o seu gozo.
Então passei a chupar com mais vontade ainda, além de não deixar de masturbar com vigor a parte do corpo do membro que não cabia na minha boca. Segurava o mastro com as mãos e, mantendo apenas a cabeça entre os lábios eu acelerava o movimento de sucção, elevando ainda mais a excitação que tomava conta de Carlão.
Ele soltou um urro e gozou como um animal, enterrando o cacete até a entrada de minha garganta, enchendo de porra quente a minha boca. A primeira golfada foi direto pela goela, as demais eu tive tempo de saborear. A primeira vez que eu engolia o gozo de um macho. Já havia experimentado o meu próprio, mas o de outro é bem mais delicioso. E o dele era assim, meio azedo mas gostoso!
O orgasmo foi mesmo muito bom para Carlão, que não aguentou permanecer de pé e foi cambaleando até o tamborete que usava quando cheguei ao casebre. Eu passava as mãos pelos lábios, chupando o que restava de esperma nos dedos.
Fui até onde Carlão estava e me aninhei entre suas pernas magras e cabeludas. Minhas mãos voltaram a manipular o cacete murcho e o trouxeram outra vez até meus lábios. Eu sugava, sorvendo o que restara da ejaculação e massageava com a língua a glande e o freio, provocando o início de uma nova ereção que não demorou a acontecer, deixando a rola outra vez ponto de bala.
— Agora você me come! Eu quero que você demore a gozar dentro de mim, pauzudo!
Até eu mesmo estranhava o meu comportamento, agia como uma puta de rua. Nem parecia que tinha sido o meu primeiro boquete e que há menos de três meses eu ainda era cabaço… Mas Carlão se animou. Afinal, não é todo dia que cai do céu uma foda como a que eu comecei a lhe proporcionar naquele fim de tarde.
Suas mãos grandes me pegaram pela cintura e me colocaram sobre um balcão recoberto de jornais. Abriu minhas pernas enquanto eu me apoiava sobre os cotovelos, inteiramente à mercê dele. Senti os dedos passearem pela minha bunda, que foi apertada como se estivesse sendo avaliada.
Abriu as bandas e enterrou o rosto, me lambendo o anel, como fizera antes, fazendo-me sentir toda a excitação de ser desejado e na expectativa de ser novamente enrabado por aquela pica enorme. Ficou me lambendo e forçando a língua sobre o ânus durante algum tempo. Depois eram os dedos que pressionavam e forçavam a entrada no orifício apertado. Primeiro um, em seguida dois. Quando entrava ele os movimentava dentro de mim, o que ia me deixando mais alucinado. Quando conseguiu enfiar três dedos ele então se levantou e colocou a cabeça da rola sobre o anel.
Foi forçando, ao mesmo tempo em que a mão livre me massageava na região do períneo, até que a cabeça entrou. Senti uma fisgada e lembrei como havia sido dolorida a primeira vez. Nesse momento bem que tentei me desvencilhar, mas não dava mais. As pernas dele me impediam de fechar as minhas, me deixando completamente incapaz de sair daquela armadilha. Carlão parou por uns segundos, mas logo voltou a empurrar a pica para dentro, apesar de minhas reclamações. Voltou a fazer a massagem no períneo e a dor foi diminuindo até que o restante do cacete se acomodou dentro meu cuzinho, alargando-o de vez, envolvendo a rola quente, dura e grossa que o invadia.
Carlão voltou a parar por um breve tempo, para em seguida me segurar pela cintura e começar a me fuder de verdade. Ele puxava o pau até que somente a cabeça permanecia dentro de mim e depois empurrava novamente até que suas bolas batessem na minha bunda. Fazia isso devagar e eu sentia cada milímetro do pau, saindo e entrando no meu cu, provocando uma ardência que me deliciava.
Com o tesão a mil, aos poucos ele ia acelerando e as bombeadas que ele me dava causavam um ruído engraçado e todo o balcão estremecia com o impacto.
Diferente da primeira vez, por ter gozado antes em minha boca, ele não gozou logo. Foram mais de vinte minutos me fudendo gostoso, quase me levantando do chão a cada arremetida. Suas mãos já não me seguravam mais à cintura, mas me acariciavam o peito, as costas. Quando descobriu meu peito e percebeu que meus mamilos eram sensíveis, ele os apertava entre os dedos, arrancando gemidos e suspiros que eu não conseguia evitar. Nem queria, pois estava realizando meus desejos mais secretos.
Eu relaxava os músculos quando a pica entrava e os contraía no instante seguinte, como pretendendo segurar o cacete dentro de mim. Finalmente Carlão gozou me enchendo o rabo com seu leite quente. Da mesma forma que antes, nem precisei me tocar para também gozar abandonado àquela fantástica experiência.
Com o pau ainda cravado na minha bunda, Carlão me ergueu e me levou até o tamborete onde sentara antes. Sentou-se e permaneceu preso a mim, enquanto nos recuperávamos da transa, nossas respirações entrecortadas. Quando a pica amoleceu e foi deixando meu corpo ele continuou me abraçando. Foi então que falei:
— Este vai ser o nosso segredo. Se você quiser me comer outras vezes, claro…
Ele quis e nos tornamos amantes por vários meses; mesmo durante as férias escolares eu dava um jeito de sair de casa à tarde e me esgueirava para o casebre onde mamava na pica do Carlão e depois era enrabado por ele.
Infelizmente ele não deixou de atacar outras meninas e numa dessas ocasiões terminou preso. Pouco tempo depois meu pai foi transferido e nunca mais fiquei sabendo do meu primeiro macho, aquele que tirou o meu cabaço anal e fez de mim o putinho que continuei sendo até agora.
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