Conto pornô brasileiro – Traindo o marido por vingança

Conto pornô brasileiro – Traindo o marido por vingança

Meu noivo e eu havíamos reatado e estávamos mantendo nossos esforços para que tudo desse certo. Um certo dia, era um Sábado, e nós dois estávamos no nosso apartamento quando ele resolveu tomar um banho, deixando o celular no braço do sofá.

Eu cheguei a me coçar de tanta vontade de abrir as conversas, mas eu tinha prometido largar minhas paranoias de achar que ele me traía. Então eu consegui, com enorme esforço, conter o meu impulso de ciumenta e controladora.

Mas o destino queria que algo acontecesse!

O celular dele vibrou, a tela acendeu e a notificação mostrava um pedaço da mensagem: “Eu tô morrendo de vontade de te ter! Quando a gente vai fazer aquilo…”. Ao ler aquilo, eu fui possuída por puro ódio. Abri e li o resto… Não vale nem a pena eu descrever o que li, ou as fotos que vi.

Quando ele retornou, eu estava de pé, com o celular dele na mão, consumida por toda a minha raiva.

Sua amiga Bruna quer saber quando vocês vão fazer aquilo de novo?

Mikaela… eu…

Você quer que eu responda algo pra ela, Pedro?

Amor, não é o que você tá… – Eu interrompi ele já falando alto.

Então é o que Pedro? Ela ia te mandar um orçamento e sem querer foi uma foto da buceta dela?

Amor…

Eu odeio você, seu desgraçado! Eu sabia! Eu sabia! – eu já estava praticamente gritando.

Você não devia mexer nas minha coisas! – Ele tentou me enfrentar.

Isso? – Eu olhei para o celular – Pode ficar com essa porcaria e com sua vadiazinha!

Eu joguei o celular dele na parede com violência!

Mikaela! Você tá ficando maluca! – Ele segurou no meu braço!

Tira essa mão suja de mim, seu filho da puta! – eu gritei em alto e bom som.

Eu me sacudi fazendo ele me soltar, totalmente transtornada! “Eu não quero nunca mais olhar na sua cara!”, eu gritei novamente e saí de casa apenas com a roupa do corpo. Lembro de bater a porta com tanta força que certamente qualquer um naquele prédio pôde ouvir. Eu desci as escadas correndo, ele não viria atrás de mim, ele não teria coragem.

Chovia violentamente naquele Sábado. Eu tinha uns trocados no bolso, talvez algo perto de cinquenta reais. Eu levei um banho de chuva enorme por uns dois quarteirões até chegar aos táxis. Entrei no primeiro carro que vi e falei, com a voz trêmula, um endereço ao motorista. “Moça, você está bem?” ele perguntou. Eu levantei a voz “DIRIGE!” e ele logo saiu pelas ruas.

Eu precisava ir até ele. Eu precisava de algo que me fizesse sentir mulher! Eu não pensei nas consequências, eu só fui.

 

Eu desci do táxi depois de jogar as notas que eu tinha no banco do carona, sem nem ao menos contar quanto era. Outra vez a chuva deixou meu corpo totalmente ensopado e ao apertar o interfone eu falei “Me deixa entrar!”.

Ao soar do portão se abrindo eu corri, subi dois andares. Arthur estava saindo pela porta para me encontrar. “Mikaela?” ele me viu. Eu devia estar deplorável! Cabelos bagunçados e molhados, roupas totalmente encharcadas, um rastro de água me seguia pelo corredor.

Eu o empurrei para dentro do apartamento sem nenhuma palavra. Avancei em seu pescoço como uma animal selvagem e o beijei com força. Ele apertou minha costas, me beijando de volta. Eu arranquei a camisa dele com pressa, eu precisava daquilo como nunca precisei de algo antes.

Ele puxava minha roupa, que agarrava em minha pele devido a eu estar totalmente encharcada. Mas rapidamente eu estava nua, ainda na sala. Eu o empurrei para o sofá, subi nele e masturbei seu pau enquanto o beijava. Meu descontrole era enorme, e em pouco tempo eu o pus dentro de mim.

Seu caralho entrou, abrindo minha buceta molhada, não pela chuva, mas sim pela pura necessidade de transar. Aquele caralho longo me preencheu me arrancando quase um grito. Era um delírio e um alívio ao mesmo tempo. Eu, possuída, comecei a sentar nele com vontade. Seu pau quente dentro de mim contrastava com meu corpo que ainda estava frio e molhado.

Mas a vontade era tanta que logo nossos corpos compartilhavam a mesma temperatura, o calor ardente do sexo. Apoiada em seu pescoço eu coloquei meus pés sobre o sofá e literalmente quiquei naquela pica dura. Quando eu voltei a pôr meus joelhos aos lados do seu quadril, ele segurou minha bunda e eu falei “Bate!”. Arthur espancou minha bunda enquanto eu rebolava com tudo dentro. “Mais! Mais!” eu pedia e ele não me negava.

Quando ele me virou e me deixou de pernas abertas no sofá, me penetrou me olhando nos olhos. Eu estava selvagem, feroz! Eu puxei a mão, coloquei no meu pescoço e ordenei “Me enforca!” ele titubeou e eu berrei “APERTA MEU PESCOÇO!”. Quando ele o fez eu falei “Agora me come com força!”. Arthur comeu a minha buceta com tudo que tinha. Era tão gostoso sentir aquele caralho grande indo no meu útero e me fazendo gemer alto de prazer. Ele me fodia sem medo ao passo que eu repetia “Aperta mais! Aperta mais!”

Com tanta intensidade ele logo disse que ia gozar. Vendo ele já urrando eu pedi pra ele gozar na minha boca. Arthur tirou a pica da minha buceta e ali mesmo, me deixando deitada no sofá, ele colocou ela na minha boca. Eu punhetei até ele gozar e não parei enquanto não esvaziasse aquele saco todo na minha língua. Engoli tudo, mostrei minha boca sem nada pra ele, peguei seu caraho e voltei a chupar.

Quando eu parei aquele boquete, olhei para ele e falei “Eu quero mais!” e me virei de quatro, empinando o rabo pra ele me comer como uma cachorra. Ele meteu a rola na minha xereca e agarrou em meus cabelos molhados. Agora sim ele parecia ter entendido o tamanho da minha necessidade.

Meu corpo sacudia e meus joelhos mal me mantinham de quatro. Ele metia com força, eu pedia mais e mais. O barulho da minha bunda batendo na cintura dele era delicioso. Quando ele me comeu lentamente, eu senti seu pau todo na minha buceta. Ele tinha colocado tudinho, deixando só as bolas para fora. Eu segurei ele com minha mão direita “Fica! Fica! Fica assim um pouco!”. E então ficamos um tempinho parados só pra eu sentir seu caralho pulsando dentro da minha xereca.

Quando ele voltou a foder lentamente, minha buceta ardia em chamas. Poucos segundos depois eu fui tomada por um orgasmo cósmico. Minha buceta engolia e gozava naquele caralho. Era uma alucinação divina. Era o que eu precisava. Arthur fazia eu me sentir desejada, possuída, amada como qualquer mulher merecia se sentir um dia.

Mesmo entorpecida, eu me levantei, encostando minhas costas no peito dele. Suas mãos passearam pelo meu corpo e sua boca mordeu meus ombros. “Me leva pro sua cama” eu pedi já querendo em mais sexo.

Quando eu subi na cama, já levantei minha bunda pra ele me comer por trás de novo. Na real eu sou muito vadia nessas horas. Se deixar eu viro a noite de quatro. Mas quando ele se pôs atrás de mim, eu fiz um pedido. Eu não estaria completa se não tivesse aquilo naquela transa.

Eu cuspi na minha mão, e passei a saliva toda no meu cuzinho. Depois de enfiar um dedo eu olhei pra ele, bem safada e falei “Põe no meu cu! Vai!”. Com muito tesão eu era tão impulsiva que queria que Arthur comesse minha bunda na base do cuspe. Mas ele era mais sensato que eu, então ele pegou um lubrificante, passou no pau e depois passou no meu cuzinho.

Meu corpo pegou fogo ao sentir o pau de Arthur no meu rabo pela primeira vez. Dar o cu pra ele foi delicioso. Ele sabia me comer tão gostoso que na hora, o sexo anal era puro prazer. Mesmo que ele nem metesse tudo, seu caralho era grande e preenchia meu cu deliciozamente. De quatro na cama eu fui enrabada do jeito que eu queria, gemendo gostoso e rebolando meu rabo na pica dele. Era bom demais!

Quando ele se deitou, eu subi nele e novamente coloquei seu caralho no meu cuzinho. Safada, eu deixei entrar todinho bem lá no fundo. Arthur urrou e eu sorri perversamente para ele. Sentei meu rabinho naquele pau duro com jeitinho, sentindo cada pedaço, subindo e descendo. Só parava pra lubrificar mais e logo meu cu já estava engolindo aquela rola de novo.

De repente eu senti meu corpo arder com a chegada de um novo orgasmo. Foi a segunda vez na vida que gozei sendo enrabada sem nem ao menos tocar na minha buceta. Quando gozei, meu corpo transbordou no puro ápice do climax. Eu gemia enlouquecida, segurando e arranhando o peito dele. Meus braços se tornaram fracos e, aos poucos, meu corpo foi caindo sobre o dele, eu chorava de tanto prazer. Tenho quase certeza que perdi a consciência por alguns segundos, mas abri os olhos ao sentir Arthur gozando dentro do meu cuzinho. Era uma sensação absurdamente intensa, pois eu ainda não tinha terminado de gozar. Urrando em seu ouvido, senti meu corpo se desfalecer sobre ele. Nós dois tremíamos enquanto tínhamos espasmos intensos.

Se eu havia chegado transtornada, nervosa, descontrolada. Agora, enrabada, com o cu cheio de porra, depois de dois orgasmos eu estava mansa como a briza da manhã nos braços dele. Nós ficamos um longo tempo sem dizer nada. Talvez não tivéssemos forças ainda.

Arthur foi o primeiro a falar:

O que aconteceu?

Eu descobri que ele me traia!

 

Arthur permaneceu em silêncio e eu sabia exatamente o que estava na cabeça dele.

Eu sei, eu sou hipócrita o suficiente para trair ele e achar que ele não pode me trair! – Eu falei.

É um direito seu estar com raiva!

Obrigada! Pelo menos acabou! – Eu respirei aliviada.

Eu e Arthur ainda fizemos amor durante a noite. Aquele amor gostosinho rosto no rosto. Eu dormi com ele e no dia seguinte amanheci com um baita resfriado por causa do banho de chuva que levei. Foi maravilhoso passar o Domingo sendo cuidada por ele. Eu quis dar a buceta mais um pouco, mas Arthur me repreendeu e disse que eu deveria repousar e me recuperar do resfriado.

Outra perda foi meu celular, que estava no meu bolso no meio da chuva e acabou terminando cheio de água.

Só na Segunda eu voltei para casa. Expulsei Pedro do apartamento, já que o aluguel era em meu nome. Pela primeira vez, um término de relacionamento não me deixou triste. Provavelmente por saber que eu já tinha alguém que me comia muito mais gostoso que meu ex noivo!

 

Autoria: Mikaela

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