Conto Porno Caseiro Nacional – Ego Servidão e Muito, Muito Prazer!!!:
Chamo-me Raquel e tenho 18 aninhos. Nunca me achei muito bonita embora não tenha nenhum defeito aparente. Sou baixinha, branquinha, tenho seios grandes e gostosos, mas não tenho curvas sinuosas. Tenho cabelos castanhos e olhos verdes. Diria que sou uma garota gostosa mas comum. Que não fazia ideia da admiração que seu namorado tem por ela. Por falar nele… Seu nome é Marcelo, sou suspeita em falar, mas é simplesmente o homem mais lindo do mundo. É alto, tem belos olhos verdes, possui aquele tanquinho maravilhoso e cabelos castanhos sempre arrumados. Está sempre bem vestido e é o típico malandro que toda garota gosta.
O pai de Marcelo trabalha em um sítio e toda vez que ele me convida para ir com ele ver seu pai já entendo o recado. Sempre que vamos para o sítio nos retiramos por algumas horas para “dormir” em um dos cômodos mais afastados da casa. Mas hoje foi diferente… Foi uma festa de ego, servidão e muito prazer.
Desde que comecei a me interessar por sexo, nunca tive nenhuma excitação em ser pega com força e controlada por outro homem. Isso é algo que sempre deixo muito claro em meus relacionamentos e com Marcelo não foi diferente. Ele sempre soube do que eu gostava, mas nunca tive coragem de demonstrar, pois para mim ele se assustaria um pouco já que sempre foi controlador com todas as garotas que levou para a cama.
Assim que chegamos ao quarto peguei firme em seu rosto como de costume e o trouxe a minha altura.
Um servo não pode nunca estar acima de sua dona!
Então disse:
– Hoje eu vou usar você, do jeito que eu quiser e você vai me obedecer. Queria tanto conhecer o meu lado cruel, nada melhor do que começar assim. Caso você não cumpra minhas ordens ficará meia hora ajoelhado em frente à cama me excitando com a língua entre minhas pernas.
Admirado ele respondeu:
– Sim minha princesa, você manda em mim, sou todo teu. Sou apenas seu cachorro.
Eu adorava chamá-lo assim e principalmente, amava quando admitia meu controle sobre ele.
– Bom garoto. Disse.
Puxando seu cabelo o trouxe ao meu ventre para que ele pudesse passar a língua entre as minhas pernas me aliviando de toda a tensão e do frio daquele lugar.
Adorava deixá-lo sem ar, pressionando-o com toda a força contra o minha buceta até ouvir o som do seu engasgo. Hora ou outra levantava sua cabeça puxando bruscamente seus cabelos e lhe metia vários tapas na cara perguntando quem mandava, enquanto ele respondia prontamente:
– Você manda em mim, princesa, sempre mandou e sempre vai mandar. Eu te amo!
Aquela era para mim, a cena mais linda do mundo. Meu homem, com seu rosto inteiro coberto com meu líquido e meu cheiro, assumindo sua entrega a mim.
O escravo perfeito, no corpo de um príncipe.
Coloquei seus braços atrás de sua cabeça e disse para beijar meus seios com os braços para trás, e assim ele fez obedientemente. Não aguentei muito tempo e o joguei para o lado com toda a minha força. Ele se espantou, nunca viu sua pequena exercendo qualquer tipo de movimento que exigisse um pouco mais do que carregar pequenas caixas (eram no que consistiam minhas tardes ajudando meu pai em seu estoque de remédios).
Sentei em seu abdômen, joguei suas mãos para cima e rapidamente me desfiz de toda sua roupa, o deixando totalmente exposto a mim. Afastei suas pernas e as tranquei com as minhas. Ordenei que deixasse suas mãos nas barras da cama como se estivessem presas. Com uma das mãos puxei seus cabelos o máximo que pude para ouvi-lo gemer, a outra deixei livre para bater em seu lindo rosto, apenas para me divertir.
Joguei meus cabelos para trás e montei no meu homem que estava morrendo de tesão, que estava totalmente exposto e entregue a mim. Fiquei ali por horas, enquanto batia em seu rosto e o fazia demonstrar sua devoção.
Quando de repente ele me diz:
– Minha vida, para um segundinho? Eu preciso gozar.
Respondi prazerosa e autoritária como nunca tinha feito:
– Não. Você só vai se soltar quando eu mandar. Você é apenas meu cachorro lembra?! Eu não estou satisfeita ainda. Não seja egoísta e trate de se segurar!
Ele suspirando num misto de tesão e medo:
– Sim, meu amor. Sou apenas seu cachorro e vou te obedecer como minha dona.
Dei-lhe uma grande tapa mais uma vez e vi que seus olhos começaram a lacrimejar. Mesmo não querendo ser tão sádica, tenho que admitir: Adorei aquilo! Senti-me poderosa como nunca. Após meia hora saí de cima dele, me deitei na cama, e o chamei para vir ao meu colo, abaixo de mim.
Me perguntou se poderia se soltar. Eu havia decidido que sim, com um suspiro me beijou os lábios e me cavalgou até gozar. Senti seu orgasmo vibrando dentro de mim.
– Obrigado, princesa. – Serviente, ele agradece.
Com toda a satisfação do mundo o abraço, o viro de costas para bater mais um pouco naquele corpo nu e indefeso, somente para acariciar o meu ego.
Ele se volta para mim com a humildade de um mero escravo, beija meus pés e os massageia com carinho. Deitando ao meu lado novamente, finalmente descansa e diz:
– Você sabe que manda mesmo em mim, não é princesa? Tenho que te agradecer por surgir na minha vida. É minha dona, minha vida, meu tudo.
E assim terminou o que foi a melhor noite de prazer que tive até então. Com meu lindo cachorro deitado em meus braços se entregando em uma declaração de servidão e muito prazer.
Espero que tenham gostado do meu conto!
Mandem agora mesmo seus contos mais sacanas para nosso!
Autoria: Mistress – Editado por Aline B.