Fiz 18 anos e comemorei dando a buceta

Fiz 18 anos e comemorei dando a buceta

Este É o Meu Primeiro conto, Inteiramente Editado e Ampliado, Até no Título. Vale a pena ler de novo para conhecer a Mellina racional.

 

Há coisas simples que o mundo devia saber, mas nunca aprendeu, como “Transar como Gente no Ponto G” e “Parto Natural Sem Dor”.

 

Oi, meus amores! Sou Mellina, ninfeta gostosa e maluca por machos. Acabei de fazer dezoito aninhos e, boa investidora, estou providenciando minha habilitação e a compra do carro para me divertir e transar machos no ponto G.

 

Finalmente eu consegui o pleno gozo do “ponto G” que poucos conhecem, mas foi uma luta das bravas, tomando pau sem graça, até ler “O Amor Sem Mistérios” que vovô me fez ler para entender o mundo e aprender o sexo de gente.

 

A burrice do mundo sempre me irritou. Nunca me conformei com o gozo medíocre da pepeca e a minha maior busca sempre foi saber por que ela dava menos gozo do que o cuzinho se é ela o órgão do prazer.

 

O crescimento exponencial da Humanidade, organizado em povoados, vilas e Estados, iniciou-se há dez ou doze mil anos. É muito tempo para a subsistência de burrices.

 

O desenvolvimento do mundo foi fantástico na cultura, filosofia, artes, ciências, e principalmente na tecnologia… E na vigarice que fez o mundo dar em m-rda…, mas há muitas coisas que a humanidade nunca aprendeu, justamente as mais simples e essenciais como a “Transa de Gente no ponto G” e o “Parto Natural Sem Dor” e eu estava quase desistindo de encontrar o grande gozo que eu pressentia que devia existir.

 

Eu queria transar como gente, com prazeres que me arrebatassem de gozo extremo. A pepeca tinha de dar muito mais gozo do que o cuzinho, não menos! Não me conformava que a pepeca desse menos gozo do que o cuzinho e ter de dar o cu para gozar gostoso… Há alguma coisa errada! O órgão dos prazeres não dá prazeres de verdade?

 

A humanidade transa imitando os animais. Fodem igualzinho ao cachorrinho de madame. Um horror! Aprendem com os cães? Aquilo não é sexo de verdade. É fodeca!

 

Muitas mulheres até preferem fazer sexo anal como se vê frequentemente em narrativas. Até eu já passei por essa fase antes de conhecer o “ponto G”. Eu dava o cuzinho desarvorada com o gozo pífio da pepeca.

 

Era no cu que eu gozava, mas agora ele fica esquecido e só dou de presente para quem me deslumbra no ponto G. Os homens adoram encoxar minha bunda, mas é no ponto G que eu gozo para valer com o corpo todo em frenesi e orgasmos arrepiantes! Com a descoberta do ponto G, o cuzinho perdeu a graça.

 

Eu não me conformava com os prazeres que os homens não davam na pepeca. Era uma coçadinha de prazeres ínfimos, mas eles também não conhecem o gozo extremo que as mulheres só damos no “ponto G” e continuam transando as mulheres como cachorrinhos de madame, com o gozo dos cães.

 

Os homens sempre gozam, ainda que mal e porcamente, mas as mulheres… Pobres mulheres… O gozo extremo que poderíamos ter se perde nas coçadinhas do pau no ponto ineficaz da vagina, destinado ao parto.

 

Você não conhece o sexo de gente? É fácil. A vagina não é órgão do sexo, mas é órgão do parto, e seu único ponto erógeno é o “ponto G”.

 

O fabuloso “ponto G”, sensibilidade máxima da mulher, e a maior fonte de gozo da mulher e do homem, fica a dois centímetros da entrada da pepeca, lá bem distante do ponto burro dos cães em que todo o mundo sonha em meter igual cachorrinho!

 

Para descobri-lo, enfie o dedo médio na vagina e dobre-o para trás, mas cuidado! Se tocá-lo com dedos com cutículas ou ásperos, a sensação será horrível. Toque-o com o dedo, só depois de passar pela manicure ou com a proteção de uma luva cirúrgica. Aí você saberá o que é sensibilidade e prazer arrebatador. Sem cutículas, aquele ponto extremamente sensível será puro prazer, especialmente com dedos macios tratados com creme. Se socado pelo pênis… Aguenta o gozo!

 

Transado na pica, o ponto G deslumbra ambos os parceiros com gozo extremo com a fricção do pênis no ponto G.

 

As parteiras são outra aberração. Elas puxam o feto pelos pezinhos para cima, de encontro ao ponto G, que é extremamente sensível, causando dores horríveis. Daí as alternativas burras ao parto natural. É tão simples! Basta puxar o feto reto ou até para baixo, nunca para cima! E o mundo pratica essa estupidez há milhões de anos, desde Adão e Eva.

 

Aprendi essas coisas, e a raciocinar, no livro “O Amor Sem Mistérios” encontrado na amazon. Com. Br e até a criar filhos obedientes e amorosos sem tapas e castigos que, graças a Deus, já dão cadeia. Vou procurar nos homens a paixão no ponto G, com amor: Prazeres com carinho no sexo de gente.

 

Com o livro, aprendi a raciocinar e já faço juízos de valor, analisando textos, fatos e acontecimentos. Vamos lidar com os homens com sabedoria. E os homens estão voltando à maior estupidez antiga: essas guerras!

 

Bendito livro que mudou a minha vida da água para o vinho e aprendi o que seria o mundo sem estupidez. O Capítulo XVIII do livro, com o ponto G, tornaram a paixão fantástica e levaram os prazeres da transa aos extremos. Agora eu faço o sexo dos deuses na pepeca com prazeres deveras arrebatadores!

 

Eu me habituei a analisar tudo o que leio ou escuto, especialmente o noticiário, e repudio os órgãos vendidos aos políticos estúpidos. Raciocinar e fazer juízos de valor, analisando textos, fatos e acontecimentos é fantástico!

 

Analisando os políticos e os fatos econômicos, concluí que o socialismo é a forma mais completa, estúpida e acabada da escravidão.

 

Os socialistas enganam os tolos com a tal de “assistência social”. É uma miséria suficiente para manter a alma ligada ao corpo, e o tolo vota nos facínoras, décadas a fio, escravizado pela enganação. Que canalhice, hein? Se isso não é escravidão, que mais pode ser?

 

O povo precisa de emprego bem remunerado para todos e não essa porcaria de “assistência social”. Assistência social só é válida para os incapazes para trabalhar. Para os capazes, é vagabundagem e roubar quem trabalha que é violentado com impostos excorchantes sem retorno!

 

O brasileiro paga os maiores impostos do mundo, para quê? Você está satisfeito com a saúde, a educação, a segurança, a infra estrutura? Se está, me desculpe, mas é muito tolo!

 

A maior obrigação do governo é não deixar faltar empregos para os capazes de trabalhar e isso só se consegue desenvolvendo, de fato, a economia. Vovô me disse que na década de 1970, em que fomos tricampeões do mundo, o Brasil crescia tanto que havia falta de trabalhadores! O PIB chegou a 14% em 1973, e o governo teve de criar o salário família para criar mão de obra!

 

Agora, há quem fique extasiado com PIB titica e desemprego!

 

E aí? Você vai continuar fazendo sexo de cachorrinho? Parindo com dores? Educando filhos a tapa? Submetendo-se à escravidão dos políticos bandidos para viver de merrecas à custa de quem trabalha e de dinheiros que deviam ser empregados em saúde, educação, segurança e infraestrutura? Pensar é preciso! Eu vou me dedicar em sexo de gente e no mundo inteligente.

 

Arrasada de Gozo no Ponto G

 

Aos dezoito aninhos, eu me considerava uma mulher completa, das gostosas, e me orgulhava do meu corpo de menina tomando formas de mulher. Meus seios se desenvolviam proporcionais ao corpo, nem muito grandes nem pequenos, e tomando formas maravilhosas, firmes e empinados como os de uma deusa:

 

– São seios de deusa!

 

Diziam os homens ao chupá-los.

 

A bundinha redondinha salientava-se tomando formas maravilhosas com coxas exuberantes. Eu era uma atração para os homens, malucos para me comerem.  

 

No meu aniversário dos dezoito aninhos, preparei-me para a festa, tomando um banho e me olhei nua no espelho. Perguntei-me: O que me falta para ser uma mulher exuberante como a mamãe? Nada, não é? Meus seios não são menos belos e são firmes apontando para o alto e encantadores como se fossem moldados na taça dos deuses. 

 

Minha pepeca é uma rachinha fechadinha e fofa despertadora de desejos quentes e se abre para receber bocas e picas de macho, e minhas coxas são grossas e calorosas, despertando olhares voluptuosos de machos fornicadores. 

 

Eu via na mamãe nua o aprimorar-se do meu corpo de mulher. Ela casou e me pariu aos quatorze anos e estava viúva com trinta e dois. Era uma gata que deixava o papai maluco comendo-a. E era óbvia a fascinação que exercia nos homens.  

 

Pensando na minha vida passada, eu me olhava no espelho deslumbrada com o volume e a forma dos meus peitos. Imaginei um homem com uma bela pica comendo minhas delícias fofas de dar aos homens. Enfiei dois dedos na pepeca e forniquei.  

 

Porra! Eu preciso de um homem pauzudo para assinalar meus dezoito anos como o grande acontecimento da minha vida e me dar os prazeres que eu mereço. Tem de ser bom de pegada para satisfazer uma menina faminta de prazeres como eu.  

 

Vesti-me para a festa e, safadinha, deixei um botão desabotoado na blusinha com decote generoso e minissaia sem calcinha. Botões desabotoados dizem alguma coisa. Que Somos Safadas? Que queremos dar? Que estamos a fim de pegar machos? Um pouco de tudo isso?

 

Eu sentia um pouco de tudo isso imaginando caralhos me comendo. Forçando os braços para trás, eu era um belo espetáculo com os seios meio expostos. Os mamilos se destacando, exibindo as aureolas arroxeadas: “Dos roxos lírios pouco avaros” como diria Camões.

 

  A bunda destacava-se como um belo traseiro e as coxas eram a fonte dos desejos dos homens que me comiam com olhos cobiçosos na volúpia da minha minissaia. Se eles soubessem que eu estava sem calcinha! 

Quando eu era atiçada pelos desejos eu não vestia calcinha. Sem ela eu tinha a impressão de que seria comida e era só abrir as pernas e deixar entrar.  Quando o macho é gostoso, eu endoideço para abrir as pernas e dar mole.

 

Era muito bom ser garota gostosa e dar o cuzinho e, quando descobri o ponto G, dar a pepeca virou a delícia das delícias. Quando estou a fim de pegar macho saio sem calcinha e é só abrir as pernas e deixar entrar a pica fornicadora.

 

  Ao terminar de me vestir, alguém bateu na porta. Era meu primo que me comia gostoso e estava um Homenzão delicioso. Mandei-o entrar. Eu ri: 

 

– Vieste comemorar meu aniversário me comendo? 

 

– Não é má ideia, não. Tu estás cada dia mais bela e provocante de desejos. E se queres saber: comer-te é preciso. Que melhor alimento pode haver para um pau? 

 

Eu ri e, louca para tomar pau, levantei a minissaia sem calcinha. O pau subiu e eu desabotoei a blusa e abri os braços. Rindo, disse-lhe: 

 

– Dá de comer ao teu pau. Duro como ele está, deve estar faminto! Eu basto para satisfazê-lo? 

 

– Estás brincando!  Essa bocetinha alimentaria um exército. Que doçura de comer! 

 

Tirou as calças, me envolveu em amassos, chupadas, beijos e lambidas. Fascinado, disse:

– Que coisinha mais linda a tua rachinha! É por ela que eu vou entrar em ti e comer-te no maior alvoroço fornicador.

 

Presa nos seus braços, jogou-me na parede, apertou-me e me chupou os peitos com a pica invadindo a pepeca por baixo da minissaia e eu fui jogada para o alto como lagartixa, com a força bruta da pica, disparando orgasmos arrebatadores. Eu gemia inundada dos prazeres na pepeca, estrebuchando frissons em todo o corpo. Eu fremia, gemia, beijava o puto e gritava desvairada:

 

– Soca! Me soca! Joga-me para o alto na força da pica bruta!

 

Ele deu-me mais três socadas brutas, arrebatando-me com mais um orgasmo e me jogou na cama. Tornou a invadir-me o ponto G e não cansava de socar-me com o pau duro de doer, quebrando meus cabacinhos novos que eu fazia a cada socada e me fazendo estrebuchar em orgasmos alucinantes, cada vez mais arrebatadores. Perguntou: 

 

– Também queres transar no cuzinho? 

 

– Se tu quiseres é todo teu! No ponto G da pepeca é muito melhor, mas eu dou de presente a quem me come o ponto G. 

 

– No teu ponto G, a pepeca ficou muito mais gostosa! Que ponto danado para dar prazeres! Com a carinha mais safada riu: 

 

– Se me deres mais cabaços novos, eu dispenso o cuzinho. Esse ponto G com os cabaços novos me deixa maluco.

 

Ele socou o ponto G com voracidade fornicadora. O melhor do ponto G é excitar o macho fornicador ao extremo com socadas arrepiantes, enchendo-me o corpo de frissons e orgasmos arrebatadores.

 

Deu-me mais três orgasmos, um beijo arrasador, vestiu-se e foi para a festa. Riu: 

 

– O caralho está superalimentado. Oito orgasmos! Foi uma foda arrasadora. Esse ponto G faz milagres. Vais alimentar mais algum pau faminto? 

 

Eu ri: 

 

– Quem sabe? Hoje é dia de festa e a bocetinha não está nem aí de já estar comida. Mais orgasmos serão maravilhosos.  

 

Arriada de gozo extremo, levei um bom tempo para me recuperar. Quando ia voltar para a festa deslumbrar os homens com meus cheiros e meu exibicionismo e despertar a inveja nas mulheres, eu estava feliz da vida com o corpo todo varado de frissons de gozo extremo e a bocetinha escorrendo prazeres nas coxas… Que festa da pepeca!

Eu estava deveras arriada e eu levei um bom tempo para me recuperar. Ajeitei a roupa e fui para a festa sem calcinha com um botão solto. Eu amava ser admirada e desejada pelos homens. 

 

Fui alvo de olhares indiscretos, mas disfarçados. Vi homens tentando disfarçar o pau duro. Eu me deslumbrava com os desejos que eu despertava: Todos os machos queriam me comer! Porra! Sou um bruto sucesso com os machos! Sou mesmo uma fêmea das gostosas para passar na vara. 

 

  Eu era o alvo de olhares cobiçosos, com a pepeca molhadinha, quando o Padrinho chegou e eu estava louca para transar mais. Dezoito aninhos… Quero dezoito orgasmos para fazer estremecer minhas estruturas. Eu lhe sorri: 

 

– Preciso de ti, Pa! Estou louca por pau! Quando tiveres comido, disfarça e vai para o meu quarto para me comer!

 

Ri.

 

Estou sem calcinha para ti! Prepara o bruto para me comeres com força! 

 

Quero o tratamento de choque com força no ponto G. Se me deixares todinha em frissons eu te dou o cuzinho. 

 

Ele foi. Eu não demorei, mas encontrei-o pelado. Desabotoei toda a blusa e abri-lhe os braços. Envolveu-me nos braços, fuçada pela pica, jogou-me na parede, chupou-me as tetas e, por baixo da minissaia, a pica entrou fácil na minha pepeca, varou a rachinha, afundou no ponto G e me jogou para o ar com a força da pica, como lagartixa, e que socadas, fazendo-me subir pela parede…  

 

Eu me arrepiei num orgasmo arrebatador. Ele jogou-me na cama, veio em cima, varou minha pepeca como um furacão, socando-me o fundo do ponto G.

 

Eu estava tendo o que queria: A pepeca, metralhada por um caralho possante e bruto, jorrava prazeres em jatos orgásticos arrebatadores e eu completei os dezoito orgasmos que me levavam à loucura dos prazeres extremos, fazendo-me arriar embaixo dele que não parava de me socar o ponto arrebatador de prazeres extremos.

 

Quando eu estrebuchava no nono orgasmo, pedi mais um para completar os dezoito e ele me encher de porra. De bocetinha comida como eu queria, escorrendo prazeres pelas coxas, voltamos para a festa em plena balada. 

 

Comentem, por favor! Ao menos digam: “gostei” ou “não gostei”. Quero saber se sou apreciada.

 

Autoria: Mellina

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  • Postado por: Carioquinha
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  • Data: 06/11/2023
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  • Categorias: Contos Eróticos, Teens

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