A Luciana chamava a atenção de todos do escritório por ser alta e com tudo no lugar. A gostosa tinha uma cintura desejável além de seios na medida e uma rabeta grande. Não tinha jeito, todos olhavam. E de moça do café, ela passou a ser a secretária intima do patrão.
Mas acontece que nem mesmo o chefe conseguia arrancar dela mais do que alguns sorrisos, ao contrário dela, que conseguia vários benefícios, era sempre a última a chegar, a primeira a sair e mesmo assim, continuava dominando o imaginário masculino sem nenhuma repreensão. Era como se ela fosse paga por ser bonita.
O oposto de Luciana era Sirlei. Ela não se vestia de forma suntuosa e nem fazia questão de chamar muita atenção para fora de sua produtividade. A realidade era que ela quase nunca era notada, a não ser pra fazer horas extras e salvar o escritório de eventuais problemas de organização. Sirlei conhecia todas as frentes e funções do escritório e se sentia na obrigação de resolver o que podia pela boa produtividade da empresa.
Não que Luciana fosse burra, mas ela não rendia 1/5 de Sirlei. Mas duas haviam sido contratadas na mesma época, têm idades parecidas, mas Luciana já ganhava praticamente o dobro que Sirlei.
Mas isso nunca atrapalhou a relação das duas, a questão era que, em um escritório com muitos homens, Luciana recebia muitos mimos, enquanto a conversa com Sirlei se limitava ao básico.
Um dia, Sirlei chegou a ouvir de alguns colegas “ela é ajeitada, pena que não se arruma, né”.
E os dias eram assim no escritório. glorias para Luciana, trabalhos para Sirlei. E a vida continua.
Perto de um feriado, o chefe sugeriu um happy hour com todos da empresa, isso mesmo, eu disse TODOS. E os homens se animaram ao saber que poderiam ver Luciana fora do contexto de trabalho.
Marcelo e Rodrigo, dois dos advogados da empresa estavam empolgadíssimos com a ideia do chefe, e fizeram questão de chamar Luciana pessoalmente, que respondeu de forma muito simpática “tenho um compromisso até mais tarde, mas vou dar uma passada sim”. Aquela resposta já valeu o feriado do escritório. E convidaram Sirlei também, que disse que estaria lá pontualmente.
Marcelo e Rodrigo, chegaram no horário combinado, mas só encontraram Sirlei lá, sentada bebendo água tônica com limão e gelo. Se aproximaram dela e fizeram uma social:
– Sirlei, não sabe se mais ninguém chegou?
– Então Marcelo, eu vi no grupo que todos chegariam mais tarde…
Os dois sentiram um soco no estômago, todos os colegas iriam chegar mais tarde por causa da resposta da Luciana, e eles teriam que ficar fazendo companhia pra Sirlei.
O que, depois de uns drinks não estava sendo desagradável. Sirlei se mostrou muito mais interessante fora do ambiente de trabalho. Desenvolvia conversas que iam de memes de internet à amortização do bitcoin em relação à queda do Euro. Era uma mulher muito inteligente e divertida.
Em um dado momento, Sirlei se levantou para ir ao banheiro, quando os dois repararam que ela também não estava vestida como no trabalho. Estava com um tubinho vermelho, razoavelmente decotado e descia um pouco acima dos joelhos. Mas delineava bem seu belo corpo.
Com o tempo de festa passando, os três foram se divertindo cada vez mais. A noite tem um poder encantador de unir as pessoas e transformar as pessoas; os três estavam tão entrosados que resolveram arriscar brincar no karaokê do Bar.
Depois de mais alguns drinks e performances engraçadas no karaokê, Sirlei e Rodrigo se entreolharam e se beijaram. Sem um motivo ou cantada aparente. Ao invés de se sentirem constrangidos, eles continuaram a brincar e gostaram da sensação de liberdade que aquilo havia proporcionado.
Então se lembraram da existência do Marcelo, que já havia se tocado do rumo da noite, e estava arrumando uma desculpa pra ir embora. Quando Sirlei o interrompeu:
-Ir embora? Nem pensar jovem! A noite está maravilhosa e eu não quero que acabe. Faz muito tempo que não me divirto assim… Não se sinta acanhado, vamos nos divertir os três.
Uma vela preta de maldade se acendeu na cabeça de Rodrigo com aquela frase. Então sugeriu:
-Bem, o bar já vai fechar, mas eu tenho uns bons vinhos na minha adega, e caso não gostem de vinho, faço macarrão! hahahaha
Então seguiram os três pra casa do Rodrigo.
Chegando lá, Marcelo não saía do celular, e isso começou a incomodar Sirlei…
-Amigo, saia desse celular, vamos beber e conversar!
– Estou tentando achar alguém pra ser meu par essa noite, já que você e Rodrigo já formaram.
-Olha, esquece isso de par, vamos nos divertir nós três hoje, não vamos?! Er, quer dizer, não estou sugerindo que transemos à três, mas não quero que a nossa noite acabe agora…
O clima de tensão que se criou tomou conta do ambiente, Sirlei estava sentada no sofá entre os dois, então, sem dizer nada, os dois rapazes passaram os braços por seus ombros, a abraçando.
Quando isso aconteceu, Sirlei ficou um tanto vermelha, mas acariciou o rosto dos dois, em seguida beijou Marcelo, que estava achando que ia ficar de escanteio.
Enquanto ela beijava Marcelo, Rodrigo ia deslizando o zíper de seu vestido, revelando um belo corpo, com seios redondos e fartos.
Com toda aquela situação, seria negligência afirmar que Sirlei estava “a vontade”, quando na verdade, ela estava com “muita vontade”. No momento que Rodrigo terminou de despi-la, ela se sentou em seu colo, ainda beijando Marcelo, e começou a esfregar suas costas e rebolar na calça do Rodrigo.
Nisso, Marcelo parou por um minuto, pra tomar um gole de vinho e se despir, então Teresa se concentrou no outro amigo.
Rodrigo tirou suas calças, a virou de lado e começou a penetra-la, enquanto Marcelo havia se sentado, já nu, com uma taça de vinho em uma mão, e se masturbava com a outra.
Sem muita cerimônia, Sirlei recebia estocadas firmes e fundas de Rodrigo, e estava indo a loucura com aquela situação. Enquanto Marcelo sentia seu corpo incendiar com aquela cena, que parecia um filme pornô ao vivo.
Quanto mais se acostumavam com aquela situação, mais prazerosa ela ficava, e quanto mais prazerosa ela ficava, mais eles se acostumavam com a situação. A voracidade e o desejo de Sirlei estava ultrapassando os limites que eles imaginavam que ela teria.
O ápice do fogo de Sirlei aconteceu quando ela pediu que Rodrigo se deitasse no chão, e ela se sentou por cima dele, e começou a cavalgar com muita força e pressão, e entre uma gemida e outra, chamou Marcelo pra participar.
Marcelo foi até ela, e continuou de pé, e Sirlei começou a chupá-lo enquanto cavalgava em Rodrigo.
Depois de algum tempo naquela posição, Sirlei gemia de forma mais firme e prazerosa, subia e descia com um vigor insaciável. Até que ela colocou as mãos no peito de Rodrigo e disse:
– Marcelo, vem por trás também.
Quando Marcelo se posicionou e começou a esfregar seu membro em sua bunda, Sirlei colocou as mãos em suas nádegas e as puxou, deixando bem abertas mesmo. Ao contrário do que ouvira de suas amigas, a penetração ocorreu de forma muito prazerosa, talvez pelo clima de cumplicidade que havia surgido entre os três. Ela sentia os dois dentro de si com todo fulgor e tesão que exalava nos rapazes.
A impressão que os três estavam tendo ao mesmo tempo, era de que eles eram um casal há anos, com muitos anos de prática, e não algo de primeira vez. Estava tudo perfeito. Os toques, a penetração, a pressão e seus cheiros. Em pouco tempo, Sirlei começou a se contrair e a gozar, teve múltiplos orgasmos a cada estocada que os rapazes davam, esgotando suas energias.
Então, sem nenhuma sugestão deles, Sirlei se ajoelhou entre os dois, e começou a chupa-los e masturba-los, até que os dois esporraram quase que simultaneamente em seu rosto. O esperma quente e espesso correndo por seu corpo lhe deu calafrios.
Na semana seguinte ao feriado, Sirlei chegou ao trabalho como em qualquer outro dia, mas recebeu um bom dia e um copo de café de seus novos amigos, em um sinal de que estava tudo bem.
Os três iniciaram uma amizade muito íntima e prazerosa…
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