A quem não me conhece, meu nome é Daniel, tenho hoje 25 anos, sou branco, de cabelo preto, olhos castanhos, com um corpo normal (não, não sou sarado!) e um rosto bonito. A história que passarei a narrar aconteceu no há quase um ano.
Quando resolvi começar a escrever contos, eu não tinha idéia do impacto que essas histórias podia gerar na minha vida.
De fato, com apenas dois contos publicados, perdi a conta de quantas pessoas se aproximaram de mim, pelos mais diversos motivos, mas sempre de forma muito cordial.
Enfim, o fato é que uma dessas pessoas acabou entrando na minha vida de uma forma muito especial. O nome dela é Pietra (obviamente, nome fictício).
Pietra é uma adolescente, já no fim do ensino médio, e simplesmente linda!
Com a pele branquinha, o cabelo preto e os olhos verdes, ela tem um rosto com uma beleza clássica, com traços finos e femininos. Não creio que alguém a veja e não a ache linda.
Seu corpo, desde que vi as primeiras fotos no facebook, pude perceber que era igualmente bonito. Seios médios formavam um decote muito espertamente explorado e valorizado por ela nas fotos, com uma barriguinha não chapada, mas lisa e feminina, pernas grossas e uma bundinha que parecia ser redondinha e muito proporcional ao resto do seu corpo.
Quando ela me adicionou no facebook e no MSN, logo se apresentou e começou a elogiar o meu conto que ela havia lido.
Inevitavelmente, o assunto acabou debandando para o tema sexo, e ela me confidenciou ser virgem, mas com muita curiosidade e algum medo, o que é absolutamente normal.
Nossas conversas sempre acabavam abordando esse assunto, mas nem pensem que fazíamos sexo virtual ou falávamos obscenidades. Apenas conversávamos. Ela confiava em mim e me fazia perguntas que eu respondia com o maior prazer.
Entretanto, tudo acabou ficando mais intenso no dia em que ela me pediu para contar as experiências que eu havia tido com meninas virgens e para eu contar a ela minhas fantasias.
Primeiro, contei a ela que já havia passado por três experiências com meninas virgens e descrevi cada uma delas. Apesar de algumas diferenças, o ritual nas três vezes foi praticamente o mesmo, afinal, o importante é fazer com que a menina se sinta muito excitada (para facilitar a penetração) e confortável para que não fique constrangida e não se incomode com a dor. Não adianta querer fazer posições mirabolantes ou coisas do tipo, pois não vai ser bom para ela, que ainda não está acostumada àquilo.
Mas eu percebi que, enquanto eu contava o passo a passo para ela, as reações que as meninas tinham, a respiração ofegante, o suor, os tremores de tesão, a lubrificação etc., ela ficava com uma cara de excitada. Não demorou para eu perceber que ela, ainda que involuntariamente, levava suas mãos aos seios, como que querendo apertá-los por cima de sua blusinha, e, por vezes, vi ela esticando a mãozinha pra baixo, como se ela estivesse querendo se masturbar. Mas eu sempre percebia que ela interrompia isso, apesar de estar nitidamente com vontade.
Depois, como eu não do tipo que fica fantasiando muito, acabei contando a ela que minha única vontade (que não chegava a ser fantasia) era transar com duas meninas ao mesmo tempo, mas isso chega até a ser um clichê, já que eu imagino que esse seja um desejo de todos os homens.
Quando eu perguntei a ela se ela tinha alguma fantasia, fui surpreendido por sua resposta. Ela disse, meio envergonhada, que tinha uma certa queda por sadomasoquismo, por dor. Nada muito forte, óbvio, mas que ela chegava a se queimar propositalmente às vezes, pois dizia que sentia prazer. Eu confesso que achei aquilo tudo meio estranho, porque eu sou meio tradicional nesse aspecto e porque ela não aparentava, nem de longe, fazer o tipo sadomasoquista. Mas tudo bem. Cada um com suas manias.
Fato é que, assim que terminamos essa parte da conversa, ela me fez um convite inusitado, me perguntando se eu queria tirar a virgindade dela.
Eu, óbvio, adoraria! Mas mesmo assim conversei com ela, expliquei que isso era uma coisa sobre a qual ela tinha que pensar direito, já que é um momento especial etc.
Ela insistiu, dizendo que estava decidida e que, por eu já ter tido experiências anteriores, eu saberia conduzi-la melhor do que algum outro menino, e isso a animava muito.
Eu não tinha como recusar, e nem queria. Só queria ter certeza de que era isso mesmo que ela queria, para depois eu não ficar com a consciência pesada.
Ela mora numa cidade a meia hora daqui de São Paulo e combinamos de nos encontrar no sábado passado, num shopping que fica numa cidade vizinha à dela, na hora do almoço.
Quando a vi, pude perceber que ela era realmente linda. Ela estava toda produzida, com o cabelo todo arrumado e com uma roupa muito sexy. Vestia uma blusinha verde escuro coladinha e decotada e uma mini-saia jeans, com meia-calça e um sapato preto.
Nos cumprimentamos com um selinho e pude sentir o cheiro delicioso do perfume dela. Que delícia aquilo. Peguei na cinturinha dela e a senti toda macia e gostosa.
Fomos almoçar num restaurante japonês dentro do shopping mesmo, para quebrar o gelo e conversarmos um pouco antes de sairmos de lá.
Depois de um rodízio delicioso, já estávamos nos sentindo como se nos conhecêssemos há anos, rindo um do outro, nos divertindo de verdade.
Assim que paguei a conta, sugeri a ela:
?Vamos??
E ela:
?Claro! Não vejo a hora…?
Fomos ao estacionamento, entramos no meu carro e pegamos a estrada rumo a São Paulo.
Quando chegamos ao meu apartamento (na verdade, um flat), ela ficou deslumbrada.
Eu queria que fosse um momento perfeito para ela, por mais que ela não fosse minha namorada nem nada, então eu tinha preparado uma surpresinha.
Enchi a casa de velas decorativas e formei um caminho até minha cama, que estava coberta de pétalas de rosa. Parece meio excêntrico, mas funcionou perfeitamente. Parece que aquele deslumbramento todo desviou a tensão que eu sentia nela.
Assim que fechei a porta, já não tínhamos mais o que conversar. Nos agarramos. Em poucos segundos, eu estava deitado sobre ela, nós ainda vestidos, beijando-a e com minha mão acariciando seus seios sobre a sua blusa. Eles enchiam a minha mão na medida, não sobrava e não faltava. Suas pernas já estavam abertas e já nos movimentávamos como se transássemos deliciosamente. Ela se mexia de um jeito delicioso e encaixava seu corpo em mim. Entre nossos beijos, ela soltava gemidos e apertava minhas costas, ora com a palma das mãos, ora com as unhas. Ela então, de repente, de minhas costas, desceu rapidamente a mão até minha bunda e ficou acompanhando o movimento que eu fazia nela, como se a estivesse penetrando.
Paramos. Nos sentamos. Eu tirei a sua blusinha, sem qualquer resistência. Ela estava realmente decidida. Foi quando tive uma visão maravilhosa de seu decote, muito melhor que todas as fotos que havia visto no facebook. Os seios dela eram volumosos e o sutiã dela apenas os mantinha no lugar, pois eram firmes e não precisavam nem um pouco de enchimento para ficarem com o formato perfeito. Deslizei minhas mãos por suas coxas até entrar em sua saia. Encontrei a ponta da meia-calça e a puxei, deixando-a ainda de calcinha e com a saia como se nem tivesse mexido. Suas pernas eram macias, lisas e branquinhas. Perfeitas, sem qualquer cicatriz. Ela então tirou minha camiseta e começou a desabotoar a minha calça. Quando terminou de abrir o zíper, eu a abaixei, ficando apenas de cueca.
Ela, com uma mão ao mesmo tempo curiosa e cheia de vontade, passou a mão sobre o meu pau, que, a essa altura, já estava duríssimo. Ela mordeu seu lábio e enfiou a mão por dentro da minha cueca, segurando meu pau com aquela mãozinha gostosa. Eu me aproximei dela e ela, sem eu fazer qualquer menção, levou sua boquinha até meu pau. Deu um beijo na cabecinha e logo depois o enfiou devagar em sua boca, sem deixar nem por um segundo de segurá-lo. Fazia tudo desajeitado no começo, mas logo pegou o jeito e já me chupava direitinho. Ela me olhava enquanto me chupava, mostrando que estava preocupada se eu estava gostando. E como estava!
Quando ela deu uma pausa, aproveitei para terminar de me despir e fui para a cama junto com ela. Desabotoei seu sutian e vi dois seios perfeitos. Eram como eu imaginava, com os biquinhos rosados e médios. Comecei a beijá-los e chupá-los enquanto os segurava com vontade. Sentia sua mão percorrendo minhas costas enquanto eu fazia isso. Sem deixar de chupar seus seios, levei minha mão até sua calcinha e comecei a esfregá-la. A essa altura, sua saia já tinha ido parar na barriga. Sua calcinha estava quentinha e úmida, denunciando o tesão que ela sentia. Desabotoei sua saia e a tirei. Deitei-a com as pernas aberta e comecei a beijar a parte de dentro de suas coxas. Fui subindo meus beijos vagarosamente até chegar em sua virilha. Já sentia o cheiro delicioso daquela bucetinha virgem ao lado de minha boca.
Foi então que puxei sua calcinha pro lado e vi uma bucetinha completamente lisinha (ela tinha mesmo se preparado para aquilo, e tinha caprichado!) e com os lábios gordinhos. Que cheiro delicioso! Comecei a chupá-la, lubrificando-a ainda mais com a minha saliva. Eu babei muito nela. Sentia ela tremer e ter espasmos de prazer enquanto eu a chupava. Quando eu olhava para cima, sua cabeça estava inclinada para trás e suas mãos seguravam forte seus seios.
Ela já estava pronta.
Abri a gaveta da cômoda ao lado de minha cama e peguei uma camisinha.
Vesti meu pau e me deitei sobre ela. Beijei-a apaixonadamente e, com minha mão direita, comecei a esfregar meu pau na entradinha da sua buceta. De vez em quando, ela parecia sentir dor e jogava seu corpo um pouco para trás, num ato de reflexo, mas logo voltava à posição anterior. Fiquei fazendo isso por um tempo, com a cabeça do meu pau percorrendo toda a extensão de sua bucetinha e, quando chegava na portinha, sentia que cada vez eu conseguia colocar um pouquinho mais fundo. Quando eu senti que minha cabeça já conseguia entrar inteira, parei de ficar me esfregando e a posicionei na portinha, sem tirar.
Parei de a beijar, olhei em seus olhos e disse a ela para respirar fundo e para abraçar meu corpo com suas pernas e braços. Ela me obedeceu, como se fosse minha aluna mesmo. Eu, então, bem devagar, mas firme, comecei a penetrá-la. Enfiava um pouco e voltava. Depois enfiava um pouquinho mais e voltava de novo. Fui assim, aos poucos, abrindo o caminho com o meu pau. Ela às vezes fazia uma cara de dor, mas sempre dizia para eu continuar, pois ela estava aguentando. Quando menos percebemos, ele já estava todo dentro dela. Depois disso, fiquei alguns poucos minutos pondo e tirando bem devagarzinho para que ela se acostumasse, mas acabei gozando deliciosamente naquela bucetinha apertada que simplesmente massageava meu pau.
Quando saí de cima dela, vimos o sangue que estava na camisinha e na cama. Ela ficou envergonhada, mas eu a confortei.
Passados alguns minutos, meu pau voltou a dar sinal de vida e resolvemos partir para o segundo round. Eu me deitei e pedi a ela que viesse por cima. Ela sentou em mim com alguma dificuldade, mas logo se acostumou e começou a arriscar uns movimentos. Ela fazia um misto de rebolado com cavalgada que, justamente pela inexperiência dela, acabou sendo maravilhoso. Ela já conseguia sentir prazer naquilo, e se mexia buscando que meu pau a penetrasse encostando nos pontos que a excitavam. Logo estávamos num ritmo até que rápido, de mãos dadas, com ela em cima de mim dando o melhor de si. Ficamos assim por um tempo, até que eu disse que eu tinha uma última surpresinha para ela.
Como eu não tinha esquecido que ela tinha aquela tara por sadomasoquismo, eu havia preparado umas coisinhas para que a primeira vez dela fosse completa. Eu havia ido a uma sex shop e comprado uns brinquedinhos.
Pedi a ela que deitasse de bruços enquanto eu ia trazer a surpresa.
Quando voltei, pedi que permanecesse de bruços e com os olhos fechados. Foi aí que eu vendei seus olhos e abri os seus braços, prendendo suas mãos à cabeceira da cama com duas algemas que eu havia comprado especialmente para aquela ocasião.
?Ai, to adorando!!!?, ela disse.
Abri suas pernas, e também as prendi à cama com uma corda que eu também comprei na sex shop. Ela estava lá, vendada e imóvel. Indefesa. Confesso que aquilo para mim era meio estranho, mas como ela estava gostando e aquela noite era só dela, resolvi continuar.
Foi aí que eu peguei a última coisa: um chicote. Comecei a passar a ponta do chicote por todo o seu corpo, causando-lhe arrepios e contrações. Ela não sabia exatamente do que se tratava. Ela tentava adivinhar, mas em vão. Até que eu dei a primeira chicoteadinha de leve em sua bunda. Ela soltou um gemido assustado.
?E agora? Sabe o que é??, eu perguntei.
Ela acertou e me pediu que batesse com mais força. Meio sem coragem e com medo de machucá-la, bati um pouco mais forte, e fiz isso umas três ou quatro vezes. Ela soltava um ?ai? meio dor, meio prazer.
Tudo isso naquela cama manchada de sangue e com pétalas de rosa. Aquilo estava um misto de coisas agradáveis e outras nem tanto.
Foi aí que eu resolvi partir para cima de novo, até porque esse negócio de ficar flagelando ela não me dava prazer algum.
Considerando a nossa situação e a posição em que ela se encontrava, eu resolvi partir para uma coisa um pouquinho mais selvagem. Eu a deixei amarrada (e arreganhada). Coloquei outra camisinha e deitei-me por cima dela. Conduzi meu pau até a sua bucetinha, que ainda sangrava um pouco e consegui colocá-lo para dentro até que com facilidade. Ela urrou de dor, mas logo já gemia de novo. Eu, então, a segurei pelos cabelos de um jeito meio bruto, os puxando para cima, e comecei a comê-la por trás daquele jeito mesmo. Comi forte, gostoso. Fazia um barulho enorme quando meu corpo batia no dela de tão forte. Ela gemia muito. Estava adorando aquilo.
Ficamos assim até que eu a senti estremecer e sua bucetinha contraiu tão forte que expulsou meu pau de dentro dela. Ela havia gozado. Que delícia.
Eu, vendo aquela cena, comecei a bater uma punheta e, em menos de dez segundos, estava gozando também.
Eu desamarrei seus pés, desalgemei suas mão e desvendei seus olhos. Ela se virou e me olhou com uma cara que era um misto de gratidão e de prazer, e disse:
?Nem em sonho eu tinha pensado numa primeira vez tão deliciosa como essa. Obrigada.?