Meu nome é Luísa, tenho 34 anos, casada e tenho um bebê de dez meses. Moro na zona sul do Rio de Janeiro, no bairro do Leme. Por vários anos trabalhei numa loja de departamentos, mas desde que me casei e engravidei, logo em seguida, eu passei a ser uma dona-de-casa. Conheci meu marido César nesta mesma loja, pois ele fora transferido de São Paulo e assim que chegara ao Rio, para trabalhar no posto de gerente nós começamos a namorar. Pouco tempo depois eu engravidei do Rafael, ou Rafinha, como chamamos nosso filhinho. Logo que soube que seria mãe me casei com César e combinamos que pelo menos por alguns anos eu iria ficar em casa cuidando do Rafinha, enquanto que ele continuaria na loja. Pelo posto de gerente ele sempre tinha que ficar praticamente o dia inteiro fora, e eu ficava só com nosso filho até umas nove da noite, de segunda a sábado. Claro que às vezes vinham visitas, parentes, amigos, mas na maior parte das vezes eles vinham no fim de semana ou no máximo na sexta-feira. Eu sempre procurava algo para ocupar meu tempo, às vezes assistia um filme, ajudava o César em algum trabalho o qual eu pudesse adiantar em casa, dava uma volta na pracinha com o Rafinha etc. Pela manhã levanto bem cedo, pois nosso filho nem espera o dia clarear pra pedir pra mamar. Em seguida vou preparar o café e adiantar o almoço; e por volta das dez horas da manhã já estou com o dia inteiro à disposição. No prédio que moramos já fiz várias amizades, mas no meu andar nenhuma das minhas amigas ficam em casa durante o dia. Nesse meu andar há oito apartamentos, incluindo o meu e é comum eu ouvir a algazarra das crianças e dos adolescentes em suas casas, ou até mesmo no corredor. Duas dessas minhas vizinhas têm um filho cada uma, e da mesma idade, 16 anos. Eles estudam pela manhã na mesma escola, e por volta de uma da tarde sempre ouço quando eles saem do elevador e andam pelo corredor ou falando alto, ou cantando. Se chamam Eduardo e Felipe, mas todos no prédio os conhecem como Edu e Lipe. Apesar de agitados, são ótimos meninos, sempre cumprimentam os vizinhos e são muito prestativos quando lhes pedem algum favor. Alguns dias atrás, quem teve de lhes pedir um favor fui eu.
Era início de tarde de uma segunda-feira e eu estava no quarto, revisando uns relatórios no computador para o César. Quando eu terminei mandei imprimir o documento e me levantei para ir buscar na sala mais pastas para guardar os papéis. Para minha surpresa, porém, não havia mais pastas vagas, as únicas que sobravam meu marido tinha levado de manhã sem me avisar. Eu já ia me preparar para descer até a papelaria, para comprar mais pastas, quando o Rafinha desatou a chorar, pedindo pra mamar. Eu não podia deixar aqueles papéis soltos por aí, então nesse momento ouvi os meninos saírem do elevador. Fui até a porta e os chamei: “Edu e Lipe, podemos vir aqui um instantinho por favor?”. Eles entraram e pedi pra eles sentarem no sofá, enquanto ia no quarto do Rafinha buscá-lo, pois não parava de chorar. Quando voltei expliquei aos dois o que queria: “Meus fofos, vocês podem ir até a papelaria comprar um conjunto de pastas suspensas pra mim? Acabei de imprimir um relatório e preciso guardá-lo, mas não tenho onde…”. Dei-lhes o dinheiro e eles desceram, de bom grado. Ainda com o Rafinha no colo levei-o ao meu quarto, sentei na cama, ao lado dos papéis, tirei um dos meus seios para o bebê e ele começou a mamar, todo satisfeito. Estava com tanta fome que quando os meninos bateram na porta, já de volta alguns minutos depois, ele ainda estava se alimentando. Para não interromper o Rafinha gritei lá do quarto: “Entrem meninos, estou no quarto, podem vir aqui”. Eles vieram e pararam na porta, um tanto com vergonha: “Vamos entrando, fofinhos… conseguiram achar as pastas?”. Eles as deixaram sobre a cama e não pude deixar de notar o seus rostos vermelhos quando já se dirigiam pra porta: “Ai, vocês estão tão quietos… parece até que nunca mamaram na vida”, eu disse sorrindo pra eles. O Edu respondeu: “Que isso dona Luísa, é que a gente fica sem graça né… Seu bebê está mamando e…”. Antes que ele terminasse eu resolvi que iria provocar aqueles dois um pouquinho: “Vocês estão sem graça porque o Rafinha tá mamando ou porque estão vendo um dos meus seios…”, voltei a rir, achando graça da cara de susto deles. Dessa vez o Lipe falou: “De jeito nenhum, dona Luísa… a senhora tem seios muito boni… quer dizer….”, nesse instante o Edu deu uma cotovelada no amigo, dizendo: “Desculpa ele, só fala besteira!”. Ainda querendo brincar com os dois meninos eu falei: “Poxa Edu… você não acha a tia bonita?”. Ele não conseguiu esconder o sorriso e baixando a cabeça falou: “A senhora é muito bonita… muito bonita mesmo, dona Luísa…”. Falei então para os dois: “Então podem ficar olhando mais um pouquinho, pois isso não tira pedaço!”. Naquele momento eu sentia que aquela brincadeirinha tinha mexido comigo também, pois a idéia de estar sendo admirada por aqueles dois massageava meu ego. O Rafinha tinha acabado de mamar, por fim. Coloquei-o sobre a cama e ainda com meu seios para fora fitei o Edu e o Lipe. Já não conseguia esconder que sentia um forte desejo lá dentro de mim, e eles também não conseguiram esconder esse desejo, pois um volume surgia nas calças dos dois. Com os olhos deles sem desviarem dos meus seios eu fechei minha blusa e disse: “Esperem aqui, meninos”. Peguei o Rafinha e o levei ao quarto dele, ficando por lá alguns minutos até ele arrotar. Pouco depois já estava de volta ao meu quarto, com os meninos praticamente na mesma posição, tentando de alguma forma disfarçar sua excitação. Voltei a sentar na cama e guardei o relatório numa das pastas que ele me trouxeram. Joguei-a sobre a escrivaninha e me concentrei nos dois meninos. Olhando firme nos seus olhos eu perguntei: “Já que vocês me acham assim tão bonita, não querem experimentar um pouco do almoço do Rafinha?”. Eles sorriram na mesma hora, afirmando com a cabeça, enquanto eu tirava minha blusa e a jogava aos pés deles, deixando agora meus dois seios sugando o olhar dos meninos. Falei olhando para o Lipe: “Vem aqui com a tia, Lipe, você primeiro… senta aqui no meu colo…”. No mesmo instante ele se sentou sobre minhas coxas, uma de suas mãos repousando sobre minha perna, bem próxima ao xort jeans que eu usava. Enrosquei um dos meus braços em seu pescoço e o fiz deitar como um bebê no meu colo, sua boca há uns cinco centímetros dos meus mamilos. Sem pensar duas vezes ele encostou os lábios no meu seio esquerdo e começou a sugar meu leite como uma criança faminta. Com o outro braço eu o abracei também e puxei-o para ainda mais perto, erguendo meu seio para que ele saboreasse meu leite por completo. Ele fechou os olhos e passou a mamar ainda mais forte, sentindo jarros de leite descerem pela sua garganta. Quando vários minutos já haviam corrido ele continuava a mamar com a mesma ganância e então eu olhei para o Edu, sorrindo: “Vem você também, meu querido… esse aqui é todo seu!”. Ergui meu seio para ele, convidando-o para se deliciar com aquele almoço irresistível. O Lipe voltou a se sentar na minha perna esquerda mas sem separar sua boca de meu mamilo e o Edu se sentou na outra perna, indo direto para o outro seio. Um parecia querer mamar mais forte que o outro e eu já me sentia molhadinha lá embaixo. Fechei meus olhos e falei: “Mamem a vontade… meus meninos lindos… chupem o leitinho gostoso da tia, vai….”. Então, enquanto eles se deliciavam com meu leite, eu levei cada uma das minhas mãos ao encontro do volume latejante nas suas calças. Com um tesão que parecia querer explodir dentro de mim, sentindo todo meu leite saindo para suas gargantas, eu levei minhas mãos para dentro das calças do Edu e do Lipe. Encontrei seus paus duros como rochas, latejando freneticamente quando minhas mãos os encontraram. Massageei-os de cima abaixo, sentindo toda a extensão dos pênis daqueles dois gulosos entre meus dedos. Minhas mãos agora aceleravam os movimentos, masturbando-os com o mesma intensidade. As mãos deles agora abriam juntas o zíper do meu xort jeans e o puxavam para baixo, as duas bocas ainda insaciáveis a mamar. Fiquei só de calcinha e me deitei na cama, largando seus paus e segurando suas cabeças, puxando-os contra meu colo, como se quisesse que os dois não parassem de mamar jamais. Meu corpo parecia todo dormente, mas ainda assim mais vivo do que nunca, nos braços dos meus meninos. Finalmente eu cheguei a um ponto onde não conseguia mais me conter, e puxei-os pelos cabelos para que largassem meus seios e descessem mais um pouco. Quando seus rostos se levantaram havia leite no entorno de suas bocas e em todo o meu peito. Inclinei minha cabeça para trás e com as mãos empurrei-os par baixo, rumo ao meu centro pulsante. eles foram descendo com a lingua toda a extensão da minha barriga e a língua do Lipe alcançou meus pelinhos primeiro. O Edu desceu mais um pouquinho e mergulhou sua boca em meus lábios vaginais. Eu gemia baixinho, minhas mãos agora acariciavam meus seios todo mordidos, enquanto lá embaixo os dois me jogavam a toda velocidade rumo ao orgasmo. A língua do Lipe se deliciava com meu grelinho e a do Edu tentava ir o mais fundo possível na minha xana. Eu sentia uma grande onda de prazer querendo sair de mim, meu corpo se arqueou no ar, meus gemidos viraram gritos altíssimos e então, por fim, eu gozei! Os dois não paravam de me chupar e então pouco tempo depois, pronta para seguir em frente, para meu orgasmo múltiplo, eu chamei o Lipe para cima. Ele sentou-se ao lado de minha cabeça e desceu seus lábios para perto dos meus. Me de um selinho, dois, três… e então nossas bocas se uniram, e nossas línguas se enroscaram num beijo que unia paixão e desejo. Sua mãos acariciavam meus cabelos, as minhas seguravam seu rosto e lá embaixo eu sentia algo muit oduro encostar na entradinha da minha xana. Olhando para baixo, sem parar de beijar o Lipe, eu vi o Edu sentado diante da minha boceta, a cabeça do seu pau roçando na entradinha da minha vagina. Enquanto minha língua era devorada pela boca do Lipe, o pau do Edu foi penetrando em mim bem lentamente, eu sentindo cada centímetro passando por entre minhas pernas, minha xana querendo também devorar aquilo tudo de uma vez. O Edu segurou minhas pernas abertas diante dele e começou o vai-e-vem lá dentro de mim. Ao mesmo tempo que beijava o Lipe eu gemia de tesão, sentindo mais uma vez aquele vulcão querendo explodir lá dentro. Acelerando cada vez mais eu volte ia sentir minhas pernas pesadas e então meu orgasmo chegou mais uma vez, acho que ainda mais forte que o primeiro. Poucos segundos depois eu sentia o leitinho do Edu jorrando rumo ao meu útero, enquanto ele também dava um grito de prazer, saciado. Por fim larguei a boca do Lipe e falei quase gaguejando: “Me penetra agora você, meu querido!”. Ele desceu e tirou as calças, jogando-as ao chão. O Edu subia de volta aos meus seios e voltou a mamar, agora o esquerdo, que tinha sido do Lipe minutos antes. Com meu tesão despertado novamente em questão de segundos senti o Lipe me penetrar com todo seu tesão, levantando minhas pernas ainda mais alto que o Edu, metendo desesperadamente até onde seu pau conseguiria chegar. O Edu deixou então meu seio e também me beijou, enquanto ao mesmo tempo dizia: “Que delícia é esse corpo, dona Luísa, de ponta a ponta, uma verdadeira delícia!”. Eu falei também sem parar de beijá-lo: “Me beija meu amor, faz na minha boca o que sua língua fez na minha xota!”. Alguns minutos depois eu voltei a gozar. Quase ao mesmo tempo o Lipe me molhou todinha lá dentro, soltando um longo suspiro de êxtase. Ele tirou seu pau e deitou-se ao meu lado, enquanto o Edu deitava-se do outro, os dois com as cabeças sobre meus ombros, seus rostos mergulhados nos meus cabelos. FIM
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