Para os que não me conhecem vou me descrever: Sou travesti, tenho 39 anos, sou branca, 1.69 de altura, seios pequenos, bumbum 100cm carnudinho e empinadinho, coxas grossas, tipo Raimunda. Minha marca registrada são minhas meinhas soquetes, uso-as com tamanquinho, sandalinha e claro tênis. Sou cabeleireira de dia e “vadiazinha à noite”. Faço parte das viciadas em sexo. Estamos reformando o salão e sobrou para mim num final de semana olhar a obra. Estava assim vestidinha: Tamanquinho de madeira com saltinho vermelho, meinha soquete branquinha, fio dental vermelhinho, minisainha jeans bem surrada e camiseta branca. São Paulo esta muito quente e eu tenho um “probleminha” que é que meu cuzinho fica fervendo normalmente, no calor então… Eram quase duas da tarde e eu de salão fechado esperando o vidraceiro para instalar os espelhos no salão, estava com fome e já cansada. Liguei para ele e Severino atendeu e pediu para dar uma chegada na vidraçaria, pois havia cortado errado um espelho e gostaria de saber se poderia instalá-lo assim mesmo. Eu puta da vida discuti, mas tive que ir. Ele me disse que estava de portas fechadas e era pra eu entrar pela lateral. Peguei meu carro e uns 10 minutos depois cheguei. Como sempre uns engraçadinhos me chamaram de vadia, etc e tal. Entrei no tal lugar, passei a porta de ferro na lateral e o local estava super quente, mais ainda que lá fora. Chamei-o e nada, comecei andar em direção ao escritório dele (na realidade uma saletinha aonde havia uma mesa, a cadeira giratória velha dele e duas cadeiras tipo fixa. Quando cheguei lá ele estava sentado atrás da mesa, sem camisa e suando muito, seu cheiro impregnava o local. Ele falou pra eu sentar e sentei puta da vida falando que não tinha cabimento aquilo, eu ter que ir lá, sendo que ele combinou ir às 11 da manhã. Ele nem ai e com uma cara de tarado levantou: Estava nuzinho com seu cacete brilhando, eu fiquei tonta e perdi um pouco a noção, mas uns segundos depois disse: Qual é Severino? Só por que sou menina o senhor vai fica assim?” Ele me disse: O negocio é o seguinte, desde que vi sua bundona, to doido pra te come e vai ser aqui e agora”. Ele chegou perto de mim, gente eu não agüentei abocanhei aquele cacetão e fiz uma chupetinha pra ele, mas ele gozou rápido lavando meu rosto. Após me limpar ele disse, quero chupa seu cuzinho, eu subi na mesa velha dele e de quatro ele me deixou louca com a rapidez de sua língua, eu parecia bêbada, tamanho tesão que fiquei. Ai implorei pra ele me comer: Ele me pôs de quatro na cadeira dele, pôs uma camisinha e começou a meter, meter, ate urrar e gozar. Após isso conversamos um pouco e ele me disse que havia batido varias punhetas pensando em mim, etc e tal. Ele estava sentado seu pau meio mole e me agachei e comecei a carinhosamente chupar seu saco, pau e quando novamente duro cavalguei nele, deitado no chão. Quando fui ver eram quase 7 da noite. Estava tonta de meter e realizada com meu vidraceiro.
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